quarta-feira, 30 de setembro de 2020

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domingo, 25 de março de 2018

quarta-feira, 14 de março de 2018

Máfia da Doença: a quimioterapia mata mais do que o câncer, denuncia médico

Máfia da Doença: a quimioterapia mata mais do que o câncer, denuncia médico

Por Dr. Victor Sorrentino 28/01/2014
Se você se assustou com o título deste artigo certamente vai se impressionar ainda mais com o relato que vou fazer. O momento é propício para a reflexão, sem generalizar ou tentar buscar respostas fáceis, sobre uma verdadeira máfia da doença.

Hoje minha intenção é fazer você refletir. Vou falar sobre a verdade do sistema farmacêutico no Brasil, onde profissionais ganham comissões, viagens, jantares e congressos, tudo para que simplesmente prescrevam medicamentos à população. Sem dúvida alguma esta é uma das reportagens mais assustadoras que você verá em termos de saúde, sobre uma verdadeira máfia da doença.
(Se quiser se aprofundar no assunto, assista à essas 2 excelentes reportagens: A Máfia da doença – parte 1 e A Máfia da doença – parte 2)
Esta é uma história verídica que presenciei e vou, com toda certeza, fazê-los pensar muito. Vou resumi-la para que vocês entendam o recado diretamente:
Gustavo (nome fictício) descobriu que era portador de um tumor de reto (câncer de intestino) há alguns meses. Estava bem, mas com única queixa de sangramento ao evacuar. Desespero familiar e pessoal, primeiro caso na família, homem jovem (50 anos), de hábitos de vida e alimentação saudáveis. Foi levado aos especialistas conhecidos como “professores”, “PhDs” na cidade do Rio de Janeiro e a decisão foi tomada: apesar de não haverem evidências de metástase, ele entraria no protocolo da Quimioterapia seguida de Radioterapia e depois seria submetido a cirurgia curativa.
Como ele tem médicos na família, a decisão teve forte apoio familiar e confiança total no protocolo indicado. Em seu caso, indicaram uma Quimioterapia nova, com doses orais e um tratamento particular. Naquele “jogo” habitual de um médico mandando pro outro para estabelecerem um tratamento “ideal”, o tratamento foi iniciado.
Lembro como se fosse hoje, de ter passado algumas noites pensando sobre o que eu poderia fazer para ajudá-lo, já que toda estrutura da minha Clínica fica em Porto Alegre e que, mesmo assim, muito do que eu aconselharia, poderia trazer sérios problemas sociais de minha opinião, com a opinião mais ortodoxa dos familiares médicos. Passei dias pensando na frase que ouvira não só de um de meus maiores mestres, Dr. Lair Ribeiro, bem como da boca de outros muitos cientistas desvinculados às indústrias farmacêuticas: “Grande parte dos pacientes com Câncer não morrem do câncer, mas sim das Quimioterapias”.
Decidi ir até ele, e ainda no primeiro dia de seu tratamento fui claro e objetivo. Disse-lhe que se fosse Eu, em seu caso, sem metástases, não faria Quimioterapia. O motivo é longo, mas fundamentalmente baseado no fato de que ninguém sabe o que pode acontecer de efeitos colaterais com estes venenos. Se fosse realizado somente a Radioterapia na busca de diminuir o Tumor e, posteriormente uma Cirurgia para removê-lo, com toda certeza a segurança era muito alta de resolução do problema.
Portanto, Quimioterapia para que? Para talvez uma possibilidade de, no futuro, não ter recidiva? E como acreditar nisso, se nunca comparamos os indivíduos com eles mesmos para saber se realmente vale a pena ou não nestes casos? Vejam bem, estou falando sobre um caso isolado, pois em outros tipos de tumores, as abordagens podem ser diferentes e mesmo minha opinião sobre Quimioterapia pode ser positiva.
Mas isso me motivou a pesquisar, pesquisar e ver que por coincidência, a única classe de medicamentos NO MUNDO que até hoje nunca precisou ser comparada a placebo (pílula de farinha ou açúcar), foram os Quimioterápicos. Muito estranho, pois a resposta da indústria farmacêutica é que esta doença é muito importante, que não há espaço para se comparar com placebo.

Então, resumindo:

  • Nunca testamos a diferença das quimioterapias em termos de recidiva, com tratamento placebo!

  • Milhares de pessoas morrem por efeitos adversos destes venenos!

  • Se realizar a cirurgia estaremos “nos livrando” do problema!

  • Só Deus sabe se no futuro haverá recidiva (existem muitos detalhes aqui a serem ditos)!

máfia da doença
Bom, não tinha como eu não ir lá e falar com aquele homem, colocar pra fora a angústia que me prendia ao conhecimento que tinha comigo. Ao mesmo tempo sabia que seria somente uma voz, que apesar de ter muita confiança por parte dele, não transcenderia a opinião daqueles super especialistas. E na verdade, inclusive quando fui até o Dr. Lair Ribeiro para pedir-lhe opinião, fui aconselhado a não interferir, por diversos motivos.
A evolução do tratamento passou a ser drástica e triste, pois já no quarto dia da quimioterapia o homem estava em uma situação absolutamente debilitada, nem parecia mais aquele homem enérgico e com toda vida que conhecera, e já aproximadamente no sétimo dia ele teve que ser internado em um hospital de médio porte.
A situação se agravou, a CTI daquele hospital não tinha condições para atendê-lo quando o quadro evoluiu para insuficiência respiratória, e graças então ao familiar, depois de muita luta para tentar conseguir uma vaga em um hospital que pudesse mantê-lo vivo, a transferência foi feita.
Situação de tristeza familiar, transtorno para toda aquela família que teve que se deslocar ao Rio de Janeiro para lutar junto daquele homem diariamente, desestabilização financeira, psicológica, enfim aquela história que não desejamos nem aos nossos piores inimigos (para quem os tem).
Os efeitos da Quimioterapia mantiveram-no em coma por quase 3 meses e, coincidentemente, no leito ao lado (em um dos melhores e mais bem equipados hospitais do Rio de Janeiro), também estava uma pessoa em coma devido a efeitos colaterais de quimioterápicos. Luta, comoção. Eu mesmo visitei-o frequentemente e fiz questão de encostar nele e incentivar todo familiar que fizesse a higiene adequada e também o fizesse, ao contrário de todos os “avisos” dizendo para encostar o mínimo possível no paciente pelo risco de infecção. Mas pedi que todos tivessem somente pensamentos positivos, concentrassem suas energias em coisas boas e nunca em tristeza e piedade por aquela situação.
Quem chegasse ao lado dele, apesar da cena assustadora inclusive para médicos, com a pele completamente alterada e parecendo queimada, sem cabelos, emagrecimento com edema generalizado e todos os aparelhos possíveis, tinha que sorrir, conversar com ele em tom firme, ter certeza de que melhoraria e passando através das mãos sobre qualquer parte de seu corpo, um feixe de energia potente, de luz amarelo ou dourado brilhante (baseado em conceitos cromoterápicos milenares).
Bem, mas passados 3 meses ele saiu do coma, indo contra qualquer opinião médica possível, pois todos eram enfáticos em dizer que as chances eram mínimas (e eu como médico sei que estavam ali falando exatamente a verdade dos fatos). Saído do coma foi para o leito e, após mais 1 mês recuperando-se, conseguiu sair do Hospital, porém com o seu foco do problema (o Câncer), absolutamente em segundo ou último plano. O objetivo durante toda internação, foi salvar a sua vida dos efeitos da Quimioterapia e só. E a partir do momento em que se iniciou o quadro dos efeitos maléficos, vocês sabem quantas vezes aquele médico professor PhD e super especialista que indicou o tratamento, se pronunciou ou ao menos foi até o hospital ver o que havia acontecido e explicar o porque? NENHUMA!
Parece brincadeira, mas não é! O trabalho daquele profissional foi simplesmente indicar uma droga (sabe-se lá com quais reais motivos) e lavar as mãos para o que poderia ou não acontecer, afinal de contas, ele estaria protegido pelo Protocolo. Todos prescreveriam algum quimioterápico, pois faz parte do protocolo de tratamento. Mas vocês querem saber o que eu peso? Me desculpem a expressão, mas “que se dane o protocolo”, não estamos tratando robôs nem animais irracionais! Lidar com pessoas, necessita individualização de condutas, personalização de opções terapêuticas e análise criteriosa de riscos X benefícios.

medicamentos

Máfia da Doença: médicos que podem matar pacientes


Se este tipo de conduta pode levar o paciente à morte sem nenhuma garantia de que no futuro irá de fato evitar uma recidiva, ao passo que o outro tratará diretamente o problema, o mínimo desejável e esperado é que as coisas sejam esclarecidas com paciente e família. O mínimo é honestidade, ponderação, humanização. E depois do problema, simplesmente dizer que ele caiu na estatística e que poderia acontecer, e que a culpa é do câncer? Nem se quer ir até o Hospital e a família ser obrigada a contratar, em caráter obrigatório e particular, um médico que possa acompanhar e tentar resolver a situação dentro do CTI, se tornando o médico responsável? Parece piada, sinceramente!
Sim, revolta, mesmo eu sendo médico, sabendo que a maioria dos médicos não compactuam com estas atitudes, mas também sabendo que, como os próprios familiares médicos fizeram, acabamos acreditando que era realmente a única e correta opção, pois aprendemos nas universidades que os protocolos devem ser seguidos independente do caso e atrás disto, nos escondemos e eximimos da responsabilidade da consciência pessoal literalmente.
E esperem aí, porque a história ainda não terminou! Um dos efeitos colaterais dos quimioterápicos foi uma queimadura extensa também a nível interno das mucosas e o esôfago estenosou (fechou, colou). Resultado disto: alimentos não passam mais pelo trato digestório e ele está sendo obrigado a se alimentar por uma sonda colocada através da pele diretamente no estômago todos os dias, mesmo após 3 meses fora do Hospital.
Neste período ele está se recuperando, que fique claro, não do câncer, mas da quimioterapia), se alimentando por sonda, ou seja, necessita sempre de ajuda para o preparo, caminhando agora com muletas, pois passou boa parte do tempo sem conseguir firmar as pernas devido a uma grande perda de massa muscular e, enfim, buscando estar recuperado para a próxima etapa.
A situação atual é que ele retomou somente a radioterapia para tentar desta vez diminuir o Tumor, depois será submetido a uma cirurgia para removê-lo, depois recuperação e, por último, a parte mais delicada e perigosa: tentativa de reconstrução do trânsito digestivo através de uma complicada cirurgia.
Mas vamos aos fatos e deixem-me tentar respirar profundamente, secar meus olhos cheios de lágrimas, e pontuar o objetivo deste meu post: será realmente que estamos no caminho correto? É estamedicina avançada que temos em pleno 2014? Como confiar neste tipo de abordagem? Quais são os interesses que estão movendo parte de nossa ciência?
As questões são inúmeras, eu tenho boa parte das respostas e você deve tentar construir as suas, pois já lhes dei aqui muita informação para fazê-lo.
Gostaria de lembrar que NUNCA tenho objetivo de generalizar uma comunidade inteira de médicos, nem mesmo das especialidades.
A você, que está lendo este post, agradeço por fazer parte de uma corrente em busca de mudanças. Agradeço o interesse pela saúde e peço que compartilhe, principalmente as reportagens, pois precisamos acordar para uma realidade diferente. É injusto generalizarmos classes, porém se quisermos justiça devemos fazer a nossa parte para atingi-la.
Esta ligação tão próxima de indústrias farmacêuticas com médicos, os pagamentos de comissões, aquele programa “ROPP” que contabiliza, identifica e recompensa os profissionais que mais receitam um ou outro fármaco, que paga congressos, jantares, reformas e enchem os consultórios médicos de representantes com suas amostras “grátis” não são o caminho correto e todos nós sabemos disto.

terça-feira, 13 de março de 2018

A Cura do Câncer Foi Descoberta em 1926 e Ganhou Nobel e a Terapia de Gerson

A Cura do Câncer Foi Descoberta em 1926 e Ganhou Nobel e a Terapia de Gerson


Otto Heinrich Warburg

Editado em 16/08/2015.

É isso mesmo que você leu. A cura do câncer e de diversas doenças, degenerativas ou não, existe desde 1926, e melhor ainda, sem a necessidade de tratamentos caros e remédios milagrosos da indústria farmacêutica. Convido o leitor agora para uma viagem a descobertas fantásticas que mudaram e mudarão a vida de milhões de pessoas.

Otto Warburg, este brilhante cientista começou a fazer pesquisas sobre o mecanismo por trás do câncer em 1920. Em 1927 foi publicado (foi entregue para publicação em 1926): O Metabolismo de Tumores no Organismo (The Metabolism of Tumors in the Body) por Otto Warburg, Franz Wind, and Erwi'n Negelein do Kaiser Wilhelm Institut far Biologic, Berlin-Dahlem, Alemanha. Este estudo concluiu que apesar de parecer paradoxal que as células que podem viver através da fermentação, possam ser mortas por falta de oxigênio, não há, na verdade, nenhuma contradição. As células de leveduras, bem como células tumorais, podem ser mortas por falta de oxigênio; em ambos os casos, apenas quando o açúcar requerido para a fermentação estiver faltando [1]. A pesquisa dele sobre as enzimas respiratórias (as quais estão diretamente ligadas à prevenção do câncer), certas vitaminas e minerais que o corpo necessita para a utilização de oxigênio nas células, rendeu-lhe o Prêmio Nobel em 1931 [2] [3].


"Warburg descobriu e demonstrou que as células cancerosas são células normais que se tornam células cancerosas anaeróbicas uma vez que elas não têm o mínimo de 35 por cento de oxigênio. As células, em seguida, iniciam a fermentação de açúcar no sangue (glicose) como uma fonte de combustível, bem como as células de organismos primitivos fazem. Este processo de fermentação anaeróbia é conhecido nos círculos médicos como o "fator Warburg", mas é todo o crédito que eles estão dispostos a concedê-lo. Como acontece com todos os grandes pensadores, os resultados de Warburg foram disputados. No entanto, até o momento ninguém foi bem sucedido em provar que ele estava errado com ensaios clínicos [4].

Ele disse que a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do organismo pela fermentação do açúcar. O câncer se alimenta do açúcar. O conhecimento sobre como funciona o câncer vem se acumulando por um longo tempo agora, no entanto, continua a ser uma das principais causas de morte. Warburg disse que isso iria continuar enquanto "os profetas do agnosticismo tivessem sucesso em inibir a aplicação do conhecimento científico no campo do câncer." Profetas do agnosticismo incluem organizações como a Associação Médica Americana (AMA), que costumava se opor ao açúcar, mas agora não mais, porque eles simplesmente não tem certeza do que é ruim para você. A ciência do "nós-não-sabemos" governa hoje [5].

Outra pesquisa dele foi: A Principal Causa e Prevenção do Câncer com dois prefácios de prevenção foi revisada na reunião do Nobel Laureates - em 30 de junho de 1966 em Lindau, Lago de Constança, na Alemanha [6]. O câncer, acima de todas as outras doenças, tem inúmeras causas secundárias. Mas, mesmo para o câncer, há apenas uma causa principal. Resumindo em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar. 
"Para prevenir o câncer é, portanto, proposto pela primeira vez manter a velocidade do fluxo sanguíneo tão alta que o sangue venoso ainda contenha oxigênio suficiente; em segundo lugar, manter elevada a concentração de hemoglobina no sangue e em terceiro, adicionar sempre aos alimentos, mesmo em pessoas saudáveis, os grupos ativos das enzimas respiratórias; e aumentar as doses destes grupos, se um estado pré-canceroso já se desenvolveu. Se, ao mesmo tempo carcinógenos externos forem rigorosamente excluídos, então, a maioria dos tipos de câncer poderiam ser impedidos hoje.

Estas propostas não são de forma alguma utópicas. Pelo contrário, elas podem ser realizadas por todos, em qualquer lugar, a qualquer hora. Ao contrário da prevenção de muitas outras doenças a prevenção do câncer não requer nenhuma ajuda do governo, e nenhum dinheiro extra".

Wiesenhof, agosto de 1966 OTTO WARBURG [7].

Uma lista de grupos ativos selecionados de enzimas respiratórias em breve será publicada, à qual nós recentemente adicionamos cito hemina e ácido d-aminolevulínico, o precursor das heminas que transferem oxigênio. Enquanto isso, pode utilizar-se formulações comerciais que contenham vitamina, além de outras substâncias ativas, muitos grupos de enzimas respiratórias. A maioria destas podem ser adicionados ao alimento. Cito hemina e vitamina B 12 podem ser administradas por via subcutânea [7].


Dr. Max Gerson 


Dr. Max Gerson nasceu no Império Alemão em 1881. Em 1909, ele se formou na Universidade Albert-Ludwigs Freiburg. Ele começou a praticar medicina aos 28 anos em Breslau (Wrocław, agora Polônia), mais tarde especializou-se em doenças nervosas e medicina interna em Bielefeld. Em 1927, ele se especializou no tratamento da tuberculose e desenvolveu uma terapia. [8]

Com trinta anos de experimentação clínica (em 1956), atualmente já são quase 90 anos desta terapia, o levaram a uma terapia bem sucedida para o câncer avançado e doenças crônicas. Esta terapia baseia-se nos conceitos [9] que doentes de câncer têm baixa imunorreatividade e dano tecidual generalizado, especialmente no fígado, e [10] que, quando o câncer é destruído, produtos de degradação tóxicos aparecem na corrente sanguínea, o que leva ao coma e morte por insuficiência hepática. A terapia consiste em uma dieta alta em potássio, dieta baixa em sódio, sem gorduras ou óleos e proteínas animais mínimas. Sucos de frutas e vegetais crus e injeções de fígado cru fornecendo enzimas oxidativas ativas que facilitam a reabilitação do fígado. Lugol e a suplementação de niacina são usados. Enemas de café (orgânico com cafeína) provocam a dilatação das vias biliares, o que facilita a excreção dos produtos de degradação tóxicos câncer pelo fígado e diálise de produtos tóxicos no sangue para a parede do cólon. A terapia deve ser utilizada como um conjunto integrado. Partes da terapia utilizadas isoladamente, não serão bem sucedidas. Esta terapia curou muitos casos de câncer avançado.[11]

A relação entre a Terapia de Gerson e a descoberta de Otto Warburg que aconselha o aumento da oxigenação é feito através de enzimas oxidativas, de uma dieta alta em potássio e de condições em que o oxigênio possa funcionar apropriadamente. [11]

Max Gerson curou o câncer. Ele fez isso com uma rigorosa dieta alimentar, de baixa proteína, sem sal (cloreto de sódio), sem gordura, essencialmente uma dieta vegetariana, baseada em grandes quantidades de suco de vegetais frescos, suplementos, e desintoxicação sistêmica. Ms. Charlotte Gerson (filha dele) explica: "Dr. Gerson descobriu que os problemas subjacentes de todos os pacientes com câncer são toxicidade e deficiência. Ele descobriu que uma das características importantes de sua terapia tinha que ser a administração sucos de vegetais frescos de hora em hora. Estes fornecem amplos nutrientes, bem como fluidos para ajudar a "limpar" os rins. Quando os altos níveis de nutrientes são reintroduzidos nos tecidos, as toxinas acumuladas ao longo de muitos anos são forçadas a migrarem para a corrente sanguínea. As toxinas são então filtradas pelo fígado. O fígado é facilmente sobrecarregado com a liberação contínua de toxinas e não é capaz de eliminá-las. "Dr. Gerson descobriu que podia proporcionar uma ajuda ao fígado, através do uso da cafeína do café, absorvida pelo cólon através da veia hemorroidal, que transporta a cafeína para o sistema portal e depois para o fígado. A cafeína estimula os dutos do fígado / vias biliares a dilatarem, liberando os venenos no trato intestinal para a excreção. "[12]

A Terapia Gerson regenera a saúde do organismo, fornecendo suporte a cada exigência metabólica importante, inundando o corpo com nutrientes em aproximadamente de 7 a 9 kg frutas e legumes cultivados organicamente diários. A maioria é usada para fazer suco fresco (no juicer mastigadora ou slow juicer), cru, um copo a cada hora, até 13 vezes por dia. Alimentos sólidos crus e cozidos são generosamente consumidos. A sopa de Hipócrates também é usada. A oxigenação é geralmente mais do que duplicada, como a deficiência de oxigênio no sangue contribui para muitas doenças degenerativas. O metabolismo também é estimulado através da adição de tiroide, potássio e outros suplementos, e devido a evitar as gorduras animais pesadas, o excesso de proteínas, de sódio e outras toxinas. Usando enemas de café orgânico feito com água destilada [11] e [13].

OBS: O liquidificador não funciona para esta terapia. Dr. Gerson descobriu através de um físico que no centro do liquidificador, há eletricidade positiva e no fluido há eletricidade negativa. Esta eletricidade mata as enzimas oxidativas. Isto também ocorre com a centrífuga. O suco deve ser feito por um moedor e uma prensa separados - de preferência, feitos de aço inoxidável. (Nota do editor: um masticating juicer (juicer mastigadora), como o da marca Champion, também funciona.) [11]

Doenças degenerativas tornam o corpo cada vez mais incapaz de excretar materiais residuais adequadamente, geralmente resultando em insuficiência hepática e renal. A Terapia Gerson usa desintoxicação intensiva para eliminar resíduos, regenerar o fígado, reativar o sistema imunológico e restaurar defesas essenciais do corpo -  enzimas, minerais e sistema hormonal. Com generosas, de alta qualidade nutricional,  e aumento da disponibilidade de oxigênio, desintoxicação e metabolismo melhorado, as células - e o organismo - podem se regenerar, tornando-se saudável e prevenindo doenças futuras [14]. 

O segundo componente da Terapia de Gerson é a suplementação de vitaminas e minerais mais enzimas pancreáticas. Embora tenham ocorrido algumas adições e substituições da lista básica de suplementos, houve poucas mudanças na mesma desde 1940. Além dos enemas (lavagens intestinais com café), segue a lista de suplementos 
[11] e [14] :

1. Solução de Potássio;
2. Solução de Lugol (iodo, iodeto, água);
3. Extrato de fígado crú injetável (não é mais utilizado) com vitamina B12 (substituição: coenzima Q10 e vitamina B12);
4. Vitaminas A, C e B3 (niacina);
5. Óleo de Semente de Linhaça;
6. Enzimas Pancreáticas;
7. Pepsina

8. Fosfato Bicálcico com Vitamina D.

Assista aos fantásticos documentários: O Milagre Gerson (aqui) e Morrendo por não Saber (aqui).

Para mais informações, assista também ao vídeo: A Terapia de Gerson para a Cura de Doenças Crônicas com Charlotte Gerson e leia o folheto informativo em português do Instituto Gerson neste link.


Charlotte Gerson 
Dr. Max Gerson teve três filhas, sendo que a mais nova, Charlotte Gerson, se interessou pelo trabalho do pai mais de perto. Após a morte de Gerson coube a ela continuar o trabalho do pai. Hoje Charlotte tem mais de 93 anos e continua trabalhando com o mesmo vigor de quando era mais jovem. Aos 34 anos ela cancelou seu seguro de saúde. Nunca fez uma mamografia. Nunca precisou ir ao médico. A lucidez e atividade de Charlotte para uma mulher próxima ao centenário é impressionante. 
Foi ela que em 1977 fundou o Instituto Gerson em San Diego-Califórnia. Como nos Estados Unidos existem leis que não permitem tratamentos alternativos para o câncer, apenas os tradicionais, ou seja, quimioterapia, radioterapia e cirurgia, Charlotte fundou um hospital em Tijuana-México que trata pacientes exclusivamente com a terapia criada por seu pai.
Foi criado um sítio na INTERNET relacionado à fundação Gerson, onde as últimas novidades relativas ao tratamento e a medicina holística de um modo geral são veiculadas. O site está em inglês e seu endereço é: http://www.gerson.org
Doentes de todo o mundo se dirigem para esse hospital para tratar suas doenças e cânceres. A cura de todos eles e sua quase imediata melhora tem sido amplamente conhecida, o que dá cada vez mais credibilidade a metodologia terapêutica criada pelo Dr. Max Gerson. Em 2001 Ela escreveu e publicou em parceria com Morton Walker o livro: "A Terapia Gerson", traduzindo para diversas línguas, onde todo o tratamento é descrito minuciosamente. Também é de sua autoria o título: “Healing The Gerson Way” (Curando da maneira de Gerson)(2007). [14]


Segue a tradução do artigo original: Andrew W. SaulEntrevista CHARLOTTE GERSON em sua Cruzada contra o Câncer [15]


Introdução feita por Abram Hoffer, MD (médico), PhD:
"Max Gerson, MD, tratou uma série de pacientes com câncer, com dietas especiais   (principalmente suco de vegetais) e com alguns nutrientes incluindo 50 mg de niacina de 8 a 10 vezes por dia, o fosfato dicálcico com a vitamina D, vitaminas A e D, e injeções de fígado. Ele verificou que todos os casos de câncer foram beneficiados, no sentido em que se tornaram mais saudáveis e em muitos casos, os tumores regrediram. Em um relatório posterior, Gerson elaborou a dieta dele. Ele agora enfatizou uma alta da concentração de potássio em relação a de sódio na alimentação, vitamina C, niacina, levedura de cerveja e de Lugol (iodo). Logo após a guerra (a segunda guerra mundial) não havia fornecimento imediato de vitaminas como existe hoje. Eu consideraria o uso desses nutrientes em combinação muito original e empreendedor. Dr. Gerson foi o primeiro médico a então enfatizar tal uso.

"Eu estou familiarizado com o método de Gerson e acredito que ele tem muito mérito. Eu sempre me senti frustrado por ele não ter sido levado a sério, apesar de ter estudado intensivamente como deveria ter sido. Precisa de muita dedicação e tempo, e os pacientes fazer precisam de muita ajuda no preparo de sua comida e sucos (de vegetais) e dos enemas do café. Claro que, como com qualquer tratamento, nem todo mundo se recupera. Mas eu acho que ele tem um histórico muito bom. Eu conheço Charlotte pessoalmente e tenho me correspondido (por cartas) com o filho dela, Howard Straus, que escreveu um livro muito bom sobre seu avô. (http://www.doctoryourself.com/gersonbio.htm) Eu acho que é uma vergonha o Instituto Nacional do Câncer ter se recusado a realizar estudos clínicos adequados, pois os métodos não são tão difíceis se realizados em uma unidade clínica projetada corretamente. "

DY NEWS (Notícias do site Doctoryourself.com): É um prazer ver que a Terapia de Gerson continua a ganhar aceitação e a imprensa no mundo todo. Tudo isso é principalmente devido a seus esforços, que são verdadeiramente uma honra eterna ao trabalho de seu pai. Poderíamos começar com estas perguntas, por favor? Tenho visto os vídeos do Gerson em fitas cassete (VHS) produzidas há cerca de 15 anos atrás, como "Fazendo a Terapia Gerson em Casa." Em que aspecto sua intenção é diferente para este novo documentário?

CHARLOTTE GERSON: As fitas de vídeo de Gerson foram produzidos há mais de
10 anos atrás, principalmente para fornecer informações aos pacientes sobre a terapia, como e porque ela produz resultados, como administrar a terapia (Vol. II, O Workshop) e (Vol. III) como cozinhar, como fazer suco (de vegetais), preparar café concentrado para os enemas e lidar com medicamentos. O novo documentário apresenta o trabalho do Dr. Gerson, como ele começou a compreender a importância do solo, como seus próprios problemas de saúde o obrigaram a procurar soluções - então, como ele foi capaz de elaborar a cura do câncer com base nessas coisas. O documentário também apresenta 8 ou 9 pacientes, a maioria deles com recuperações de longo prazo após diagnósticos desesperadores. Este documentário deveria ser distribuído em todo o mundo para informar o público em sofrimento que há cura disponível, uma abordagem natural, em vez de tratar sintomas com medicamentos (drogas). E essa cura não é apenas para os pacientes que sofrem de câncer, mas para aqueles que sofrem de outras doenças crônicas "incuráveis".

DY NEWS: O documentário contém algumas palavras muito fortes e declarações absolutas sobre produtos farmacêuticos e sobre a medicina moderna. Quais são os principais obstáculos ao seu trabalho no presente (2004)?

CHARLOTTE GERSON: O principal obstáculo para divulgar essa informação
em todo o mundo é a poderosa indústria médica / farmacêutica. Segundo o Dr. Ralph Moss, em seu livro  "The Cancer Industry" - "A Indústria do Câncer" (Nova York: Paragon Press, 1989), os tratamentos de câncer estão rendendo mais de US$ 100 bilhões de dólares anualmente só nos EUA! O problema com a Terapia de Gerson é que ela não pode ser patenteada, e não produz lucros para a indústria farmacêutica. Portanto, eles têm meios poderosos, publicidade, falsidades que são espalhadas em anúncios de TV e revistas caras para promover os seus mais recentes e promissores "tratamentos com remédios (drogas)". O público em geral ainda está convencido de que apenas remédios (drogas) e cirurgia, possivelmente, radiação, vai ajudar a superar o câncer. Os anunciantes não publicam o fato de que, a cada ano, o número de pessoas que morrem de câncer aumenta em cerca de 10% e mais e mais crianças sofrem e morrem de câncer! Somente quando todos os tratamentos "ortodoxos" falharam é que alguns pacientes esclarecidos procuram tratamentos alternativos. É por isso que mais de 90% dos pacientes que chegam ao hospital da Terapia de Gerson estão em estado "terminal". Se os tratamentos ortodoxos pudessem curar o câncer, estaríamos fora do negócio.

DY NEWS: Dr. Gerson era, e ainda é, amplamente denunciado por
organizações médicas / farmacêuticas. Para uma terapia que funciona, por que a
resistência dos médicos?

CHARLOTTE GERSON: Depois que meu pai apresentou cinco pacientes com câncer "sem esperança, curados" diante de uma comissão do Senado dos Estados Unidos no início de julho de 1946, o estabelecimento médico aumentou seus ataques com artigos no JAMA (Journal of the American Medical Association - Jornal da Associação Americana Médica) contra o Dr. Gerson. Ele (o JAMA) publicou um editorial sobre o tratamento Gerson com o título "de fraude e fábulas." Ele ainda forçou ou pagou um médico para dar o seu testemunho positivo durante essa audiência e fazê-lo escrever para universidades norte-americanas e organizações médicas, afirmando que a Terapia Gerson não teve efeito algum no tratamento do câncer! Esta carta foi posteriormente publicada em toda a imprensa médica, e relatada a qualquer um perguntando a AMA (American Medical Association - Associação Médica Americana) sobre o tratamento Gerson. Outros ataques eram mais sutis: Dr. Gerson afirmou que cerca de 25% de seus melhores casos (pacientes com melhores resultados) foram regularmente contatados por seus médicos anteriores, solicitados a informar sobre o seu progresso. Em seguida, eles foram informados de que, em sua condição 'melhorada', a quimioterapia poderia agora resolver todos os problemas de câncer. Quando eles concordavam em fazer a quimioterapia, eles morriam.

DY NEWS: Hesito em levar isso adiante, mas no filme mais do que sugere que o Dr. Gerson foi assassinado por envenenamento por arsênico. Você pode comentar sobre esta questão delicada?

CHARLOTTE GERSON: Dr. Gerson alugou seu escritório em um edifício originalmente fornecido por pacientes recuperados gratos. Entretanto a equipe, chefiada pelo mesmo médico a que me referi anteriormente, espionava Gerson, relatou nomes e endereços dos pacientes dele, os que foram então contatados por seus médicos anteriores - e muitos dos arquivos e registros dos pacientes "desapareceram". Era um fato que, mesmo em uma idade avançada (77 anos) Dr. Gerson tinha uma pressão arterial um pouco baixa e apreciava uma xícara de café no período da tarde. Ele observou, em certo ponto, que todas as noites (logo ao anoitecer), após tomar o café servido em seu escritório, que ele tinha cólicas violentas e diarreias. Ele parou de tomar esse café, mas uma bateria de exames  de urina coletados nas 24 horas subsequentes, mostrou que ele excretou arsênico! Ele não morreu de imediato; no entanto, isso o enfraqueceu consideravelmente e ele posteriormente, contraiu uma infecção pulmonar viral que o matou. Então os médicos cometeram o insulto final: eles alegaram que ele morreu de câncer no pulmão! É claro que os raios-X do pulmão dele não mostravam tumores, mas a lesão pulmonar devido a sua infecção. Você vai encontrar uma boa parte desta informação na biografia do meu filho sobre o Dr. Gerson (http://www.doctoryourself.com/gersonbio.htm). Na verdade, Howard descobriu que era impossível encontrar uma editora (para publicar o livro) nos EUA. Eles estavam com medo de problemas do AMA (American Medical Association - Associação Médica Americana) ou "Big Pharma"(indústria farmacêutica). A editora, no Canadá, que concordou em imprimir o livro se fosse removido cerca de um terço das histórias que eram altamente desagradáveis à AMA (American Medical Association - Associação Médica Americana), ao JAMA (Journal of the American Medical Association - Jornal da Associação Americana Médica), e muito mais.

DY News: Ms. Gerson, você tem memórias de infância que você estaria disposta a compartilhar de quando ajudava Dr. Gerson na clínica?


Charlotte Gerson: Isso nos levaria de volta para cerca de 1949, em sua clínica em Nova Iorque.

DY News: Como um Nova Iorquino, estou curioso para saber onde a clínica do Dr. Gerson se localizava?

Charlotte Gerson: A clínica do meu pai era localizada em Nanuet, NY, no interior, Nyack. Na época a comunidade era realmente pequena, mas cresceu.

DY News: Qual foi o seu papel lá?

Charlotte Gerson: Eu ajudei principalmente, aliviando-o de ter que fazer as injeções diárias de fígado. Mas era mais uma experiência de aprendizagem fazendo rondas com ele. Lembro-me de uma senhora que tinha câncer de cólon com metástases hepáticas, muito doente, pálida e acamada. Meu pai perguntou-lhe em certo ponto quando ela havia evacuado pela última vez. Ela ficou em silêncio por um tempo, então meu pai repetiu a pergunta. Em seguida, ela respondeu: "Ouvi o que você  doutor, e eu estou tentando lembrar. Enquanto eu estava no hospital, eu acho que a minha última evacuação foi pelo menos há 6 semanas atrás!" Eu nunca vou esquecer o rosto de meu pai ao ouvir esta declaração.

DY News: Eu tinha um parente que teve a mesma experiência em Roswell: Eles o deixaram literalmente semanas sem evacuar, e que isto foi em 1980, mais de trinta anos mais tarde. Você poderia nos contar mais sobre sua interação ou atendimento à pacientes do Dr. Gerson, e um ou dois casos que lhe causaram uma impressão particularmente memorável?

Charlotte Gerson: Uma experiência interessante foi a de uma senhora que sofria de câncer de mama. Ela estava em um estágio inicial, com "apenas" um tumor em seu seio, ainda bastante vigorosa, comendo e dormindo bem e livre de dor. Mas ela apresentou um problema estranho: ela não respondia ao tratamento de forma alguma, sem melhorar ou piorar. E isso era totalmente extraordinário. Então, um dia na sala de jantar, ouvi-lhe falar com sua filha, que estava chegando para visitá-la da cidade de Nova Iorque. Ela disse à filha para não esquecer o sal para escovar os dentes. Isso foi um choque e eu perguntei se ela havia escovado os dentes com sal. Sim, o dentista dela disse-lhe para fazer isso. Claro que eu disse-lhe para parar com isso imediatamente e também relatei isso ao meu pai. Expliquei-lhe que a membrana mucosa da boca é altamente absorvente e que o sal vai rapidamente para o organismo, estimulando um novo o crescimento de tumor. Assim que ela parou de usar o sal, ela teve uma reação normal de cicatrização e estava à caminho da recuperação.

DY News: Qual foi a primeira palestra de saúde que você já apresentado sozinha?

Charlotte Gerson: Depois que meu pai faleceu, havia um pensamento opressivo em minha mente: Eu tenho que continuar para publicar o livro dele. (A Cancer Therapy: Results of Fifty Cases - A Terapia do Câncer: Resultado de 50 Casos, revisado emhttp://www.doctoryourself.com/bestbooks.html). Providenciei outra impressão
e, então, tinha 3.000 cópias em minhas mãos. Então, eu tive que vendê-los uma vez que eles não estavam fazendo nenhum bem a ninguém escondidos em um armazém. Isso foi quando eu comecei a fazer palestras de saúde em New York (Nova Iorque), pela primeira vez na Fundação para Tratamento do Câncer (FACT), em seguida, para os vários capítulos da Association for Victors and Friends (Associação Internacional para Vencedores e Amigos)(Http://askwaltstollmd.com/archives/cancer/139762.html) e nas reuniões da
National Health Federation's (Federação Nacional de Saúde) (http://www.thenhf.com) muitos capítulos.

Uma das minhas primeiras palestras foi em San Angelo, Texas, durante a Segunda Guerra Mundial, onde meu marido estava estacionado em um campo de pouso. Os vários clubes masculinos estavam sempre à procura de um orador, e uma vez que um membro das forças armadas não está autorizado a falar em uma reunião, fui convidada. Eu falei principalmente sobre a vida de meu pai e minha fuga dos nazistas, mas, é claro, não podia evitar de falar sobre saúde, uma vez que era uma parte importante da vida do meu pai e da minha. Ao todo, devo ter feito centenas de palestras públicas, também no Canadá, Austrália, Alemanha, Inglaterra, Irlanda, Áustria e Itália.

DY News: Eu entendo que todos os irmãos do Dr. Gerson pereceram no Holocausto. Como é que você e seu pai passavam o seu tempo livre juntos?

Charlotte Gerson: Quando vivemos na França e eu tinha apenas cerca de 13 ou 14 anos, costumávamos ter vários passeios de domingo pelos bosques de Sevres a Versailles, visitar o castelo e famosos jardins, bem como o de Malmaison. Na verdade, tentando pensar no tempo livre de meu pai, ele nunca teve qualquer. Ele quase nunca fui ao cinema, não tinha TV, nem sequer ia à ópera, a qual amava. Ele estava sempre trabalhando, lendo, estudando. Eu me lembro de uma vez quando toda a família foi para a ópera em Paris. A propósito, a minha ópera favorita é "Don Carlo".
(Http://www.metopera.org/synopses/carlo.html)

DY Notícias: Sem dúvida, você está bem ciente da recente declaração do príncipe Charles (junho de 2004) apoiando a terapia Gerson e da repercussão médica resultante contra o príncipe. A imprensa britânica tem feito alguns ataques duros contra ele
(http://observer.guardian.co.uk/uk_news/story/0,6903,1248282,00.htmle especialmente o (http://www.guardian.co.uk/comment/story/0,3604,1250275,00.html).
Você poderia, por favor, comentar a intensidade dessa crítica ao Príncipe, e sobre a declaração de Sua Alteza Real:

"Eu conheço uma paciente que procurou a Terapia de Gerson depois de ter sido dito que ela estava sofrendo de câncer terminal e não iria sobreviver a mais um ciclo de quimioterapia. Felizmente, sete anos depois, ela está viva e bem. Por isso, é vital que, em vez de rejeitar tais experiências, deveríamos investigar mais a natureza benéfica desses tratamentos. "

Charlotte Gerson: Eu acho que o príncipe Charles foi muito corajoso em falar sobre a paciente que se recuperou com a Terapia Gerson. Eu também acho que é apavorante e chocante observar a intensidade das críticas - na verdade não são críticas, mas ataques completamente cruéis.

DY News: Uma opinião muito mais positiva do Reino Unido pode ser encontrada em
http://observer.guardian.co.uk/review/story/0,6903,1115514,00.html.

Charlotte Gerson: Em geral, é surpreendente que muitos dos "cientistas estudados" do Reino Unido mostram essa falta de respeito por seu príncipe herdeiro juntamente com a falta de conhecimento ou interesse na verdadeira cura. Eles nunca comentam o fato de que a conhecida do príncipe era terminal, mas se recuperou! E, aqueles verdadeiros cientistas iriam "pular sobre" uma recuperação tão dramática e estudar mais o tratamento que a obteve! Na Internet, até mesmo o título do relatório sobre o artigo do "Observer" é sórdido: "Agora o príncipe Charles fala sobre uma cura com café para o câncer." Como seus leitores bem sabem, ninguém nunca afirmou que o café é a cura, mas o tom do título implica: Veja como este louco agora fala um novo absurdo! Que tolice ele vai cometer da próxima vez?

Em seguida, eles falam sobre um "custo de US$ 20.000 / ano para injetáveis na Terapia Gerson", que simplesmente não é verdade. Mas o que dizer sobre as injeções de quimioterapia e os seus custos? A droga recém-aprovada pelo FDA (Food and Drugs Adminstration - Administração dos Alimentos e Drogas ou Medicamentos) contra o câncer, Erbitox, custa US$ 2,400 para a dose semanal, ou US$ 125.000 por ano; e, embora tenha sido demonstrado que reduz tumores, não foi provado prolongar a vida.(Conforme relatado por Michael L. Culbert, ScD no Intl. Council for Health Freedom"-"Conselho Internacional para a Liberdade de Saúde.", Volume VIII:. 2, Fall 2004. http://www.ichf.info/history.php)

DY News: Você foi premiada com quaisquer títulos honorários como por exemplo por seu próprio trabalho?

Charlotte Gerson: Não.

DY News: Em nome de meus leitores, eu agradeço por tudo que você tem feito para continuar a trazer as descobertas importantes de seu pai para o público.

CHARLOTTE GERSON: Obrigada pela oportunidade de informar os seus leitores. 


Entrevista e comentários Copyright 2004 por Andrew W. Saul.


Para mais informações sobre a terapia Gerson:

Minha revisão do completo livro como fazer a Terapia de Gerson:
http://www.doctoryourself.com/gersontherapy.html

Próprias palavras do Dr. Gerson:
http://www.doctoryourself.com/gersonspeech.html

Revisão da biografia do Dr. Gerson:
http://www.doctoryourself.com/gersonbio.htm

Revisão do novo DVD sobre a Terapia Gerson
http://www.doctoryourself.com/gersontherapy2.html

Referências e citações:
http://www.doctoryourself.com/bib_gerson_therapy.html e
http://www.doctoryourself.com/bib_gerson.html.

Além disso:

Gerson M: As considerações dietéticas em doenças neoplásicas malignas. Um
relatório preliminar. A Revisão de Gastroenterologia 12: 419-425, 1945.

Gerson M: Efeitos de um regime dietético combinado em pacientes com tumores malignos. Medicina e Cirurgia Experimental 7: 299-317, 1949.

Hoffer A: Oncologia Ortomolecular. Em, Nutrição Adjuvante no Tratamento do Câncer, Ed. P. Quillin & R. M. Williams. 1992 Procedimentos do Simpósio,
Patrocinado pela Fundação de Pesquisa e Tratamento de Câncer e a Universidade Americana de Nutição. Fundação de Pesquisa do Tratamento do Cancro, 3455 Sal
Creek Lane, Suite 200, Arlington Heights, IL 60005-1090, 331-362, 1994.

Gerson Informações para contato:
O Instituto Gerson, 1572 Second Avenue, San Diego, CA 92101
Tel. 619-685-5353; Ligação gratuita: 1-888-4-GERSON mail@gerson.org

O site do Instituto Gerson: http://www.gerson.org


Andrew Saul é o autor dos livros FIRE YOUR DOCTOR! (Demita seu médico!), How to be Independently Healthy (Como ser Independentemente Saudável) (avaliação do leitor http://www.doctoryourself.com/review.html) e DOCTOR YOURSELF: Natural Healing that Works (Seja médico de si mesmo: A cura Natural que Funciona). (Revisto em http://www.doctoryourself.com/saulbooks.html)


Referências:
  1. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2140820/pdf/519.pdf
  2. http://www.westonaprice.org/health-topics/brian-peskin-and-essential-fatty-acids/
  3. http://www.nobelprize.org/nobel_prizes/medicine/laureates/1931/
  4. http://www.westonaprice.org/book-reviews/the-hidden-story-of-cancer-by-brian-s-peskin-and-amid-habib/
  5. http://www.westonaprice.org/dvdmedia-reviews/sweet-suicide-by-nancy-appleton/
  6. http://healingtools.tripod.com/primecause1.html/.
  7. http://healingtools.tripod.com/primecause1.html/primecause2.html
  8. http://www.cancer.gov/cancertopics/pdq/cam/gerson/healthprofessional/page2
  9. http://en.wikipedia.org/wiki/Max_Gerson
  10. F. Sauerbruch, A. Herrmannsdorfer and M. Gerson, “Ueber Versuche, schwere Formen der Tuberkulose durch dietetische Behandlungen zu becinflussen," Muench. Med. Wochenschr., 2, 1(1926). M. Gerson, ibid, 77, 967 (1930).
  11. http://www.doctoryourself.com/gersonspeech.html
  12. http://www.doctoryourself.com/gersontherapy.html
  13. http://gerson.org/gerpress/the-gerson-therapy/
  14. http://comentandoaverdade.blogspot.com.br/2013/07/a-cura-do-cancer-existe-desde-1928.html
  15. http://www.doctoryourself.com/charlotte.html