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domingo, 31 de maio de 2015

chá de Açafrão um anti-inflamatório natural

https://www.youtube.com/watch?v=5pdns39HhnY


O chá do açafrão é um poderoso anti-inflamatório natural que atua contra as inflamações no corpo, o cantor Cieleno continua falando da sua vida e sua carreir...
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sábado, 30 de maio de 2015

Independência da saúde - será que tem coragem de ler

Até quando você vai continuar pagando o seu plano de doença, terceirizando a sua saúde, deixando ela na mão de médicos, vendedores de remédios á serviço da indústria farmacêutica e da indústria dos exames. Remédios que você precisa tomar o resto da vida para manter o lucro dos médicos e da indústria. Exames que dizem que está normal, mas você não se sente bem, porque o normal é uma estatística entre doentes, por isso é normal entre os doentes, porque quem faz exames é os doentes, ou alguém que não tem nada precisa fazer exames? Você tem que ser o seu médico, porque a sua saúde é responsabilidade sua, ou você acha que o médico está preocupado coma a sua vida, ele tem a vida dele para viver, apenas precisa do seu dinheiro, para ter uma vida boa. O médico estuda 6, 8, 10 anos para aprender vender remédio, não sabe nada de alimentação, estilo de vida saudável, exercícios, saúde, ele sabe tudo de doenças e remédios, pois foi para isso que foi treinado esses anos todos. A doença nunca tem solução na medicina é a cultura da doença permanente, diferente do que pensava o pai da medicina Hipocrates, que dizia que o alimento seja o seu remédio, e o seu remédio seja o que tu come. Então continue dando 2 ou 3 meses do seu salário por ano, para seu plano de doenças, pois assim, você poderá continuar comendo  os alimentos transgênicos, industrializados, comendo glúten, os óleos de sementes que são um veneno para o corpo, tomando refrigerante, sucos, alimentos cheios de agrotóxicos, bebendo uma água cheia de flúor e metais pesados, não tomando sol, por causa do câncer dos protetores e lâmpadas frias, sendo bombardeado por uma montanha de hormônios femininos na alimentação, cosméticos, plásticos, carros, etc, e sendo enganado pelas notícias do dia-a-dia para dominar o seu emocional e manter a indústria do medo funcionando, ufa, depois de tudo isso, vai ao médico e ele te dá (nada ele cobra é muito bem) um remédio milagroso, que te ansestesia, tira a dor na hora ou te deixa como um zumbi para não pensar até tomar o remédio de novo, e quando você volta lá está com outra doença, te cobra outro remédio e outra consulta até, o dia que você tem uma coleção de remédios para o resto da vida.
Parabéns pelo seu plano de doenças, como é bom terceirizar a vida e agora o governo está terceirizando o emprego, só está faltando nós terceirizarmos a morte para os urubus que estão de olho no nosso dinheiro. Chega, parabéns para quem leu porque os zumbis não irão chegar até aqui, se você quer mudar compartilhe senão vai pedir um remédio para o teu médico que vive do seu suor.

Canadá 7 x 0 Brasil em saúde

REFLEXÃO: A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL E NO CANADÁ.

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Seguindo uma trilha, digamos espinosana, apresentamos uma afirmação da autonomia e da responsabilidade individual que não drena a potência dos coletivos democráticos diretos em favor de um individualismo egoísta. Ao contrario, nessa perspectiva, o interesse singular se articula com o coletivo para fazer do espaço comum um lugar de fluxo para uma forma de potência que é alegre e solidária.

Os conselhos de saúde podem debater a política e o financiamento da saúde de forma tão intensa como debatemos a seleção brasileira durante esta Copa do Mundo. Nossos conselhos de saúde tem sido, muitas das vezes, colocados como opostos ao poder político. Além disso, muitos os vêem como espaço de cooptação partidária da militância social. Mas, eles podem ser o espaço do poder político por excelência. Não é uma utopia. Basta olharmos os sistemas se saúde pelo mundo e nos dispormos a movimentar as placas tectônicas de nossos hábitos culturais. É certamente difícil, entretanto não é impossível.

Na entrevista (transcrita logo abaixo) vemos que na questão da saúde, não é eficiente uma abordagem passiva do papel dos usuários. Na tradição brasileira o Estado, a comunidade ou alguém (quase sempre suposto como detentor de um super poder) é esperado como responsável por nossa saúde. Um governador, um prefeito, um presidente, poderiam ser símbolos, meras expressões de um poder mais concreto e efetivo que emanaria da coletividade organizada.

O direito à saúde não é um prêmio dado por uma geração anterior ao futuro.  Ou, então, fruto da luta de uma classe social num dado momento histórico. Esse momento da instituição de um direito é como o nascimento de um bebê. É certo que ele veio a vida. Mas há que se fazer vingar esta vida e sustentá-la adequadamente. Portanto, o chamado dever do Estado é um dever de toda a cidadania.

Garantir o acesso a saúde e educação de qualidade depende de uma interminável tarefa de manutenção e zeloso cuidado. Fazer um sistema de saúde funcionar exige participação regular daqueles que financiam e se utilizam dos serviços.

O poder local, descentralizado e com autonomia, implica em responsabilidade local. Exatamente o oposto de nossa cultura paternalista onde se espera que alguém faça por nós e, para nós.

A potência de prover a si mesmo com uma atitude de afirmação da vida é inalienável.

O que compartilhamos com a sociedade não é um direito em si mesmo, descolado de seus determinantes. O direito é a resultante de uma organização dos recursos públicos e coletivos capazes de aumentar a nossa potência para produzirmos relações saudáveis e saúde.

Assim, distribuímos recursos, que podem ser o conhecimento atualizado para adequarmos um regime alimentar e de atividades físicas, até a realização de um transplante.

Sempre há uma relação de corresponsabilidade entre o indivíduo que tem um direito, afirmado em sua responsabilidade, e o coletivo que expressa a soma das solidariedades de todos. 

 

Reflexão sobre a Saúde Pública no Brasil e Canadá

“Cada um tem sua responsabilidade neste processo”
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Por Graziele Corrêa
Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde do RS - FEESSERS

A Saúde Pública do Canadá é considerada por especialistas como um exemplo de gestão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, o país, localizado na América do Norte, investe aproximadamente 10,9% em diferentes programas de atenção nos níveis primário, secundário e terciário do setor.

De acordo com Silvana Kempfer, doutora em enfermagem e especialista em Saúde Coletiva e que cursa pós-doutorado na University of Alberta, no Canadá, as bem sucedidas políticas de atenção à saúde da população estão ligadas ao sistema político, econômico, cultural e social do país, mas também à participação ativa da comunidade, que influencia nos investimentos e nas melhorias do atendimento.

Em entrevista à Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde – FEESSERS – a especialista faz uma reflexão sobre os aspectos relevantes que envolvem o Sistema de Saúde Público no Canadá e no Brasil. Leia abaixo a entrevista na íntegra.

De acordo com a OMS, a saúde pública do Canadá, a chamada Canada Health Act, é considerada por diversos especialistas da área como uma das melhores do mundo. O que justifica esse prestígio? E, como funciona o sistema na prática?

Silvana Kempfer: A saúde pública no Canadá é organizada a partir da Legislação que a suporta, denominada Health Act, estruturada em cada província do país. Portanto, as províncias tem sua própria organização quanto aos investimentos, estrutura e financiamento. Como exemplo, cito a Província de Alberta, que nos últimos quatro anos realiza mudanças em seu Sistema de Saúde Pública para atender às demandas emergentes, ao aumento da população, às mudanças nos agravos à saúde e ao perfil dos investimentos.

A Lei de Saúde do Canadá (Canadian Health Act) é a legislação federal para o financiamento público de seguro saúde. O objetivo da Lei é garantir que todos os residentes do Canadá tenham acesso razoável aos serviços de saúde segurados em uma base pré-paga, sem encargos diretos para os serviços.

O Programa Nacional de Seguro de Saúde chama-se Medicare e destina-se a garantir o acesso aos cidadãos canadenses aos serviços hospitalares, médicos e medicamentos. Porém, o país não tem um único plano nacional, existem 13 planos de saúde entrelaçados nas províncias, as quais compartilham características e padrões de cobertura. As funções e responsabilidades para com o Sistema de Saúde são compartilhadas entre os governos Federal e Provincial-Territorial. Os governos provinciais e territoriais são responsáveis pela gestão, organização e prestação de serviços de saúde para os seus residentes. Emoldurado pela Lei de Saúde do Canadá, os princípios que regem o sistema de saúde são símbolos dos valores canadenses subjacentes de equidade e solidariedade.

A população do Canadá enxerga o sistema público de saúde como um dos principais símbolos nacionais. Esse orgulho está embutido na cultura do canadense? De que forma esse sentimento é externado?

S.K: Na minha opinião, em primeiro lugar o cidadão canadense tem orgulho de seu país, de suas lutas e conquistas, seus avanços e retrocessos, e, de maneira geral procura ver tudo de forma construtiva. Não é diferente com a saúde pública, o sistema tem a participação ativa da comunidade e é influenciado por ela no que diz respeito às prioridades, investimentos, melhoria no atendimento e acesso aos serviços.

Este é um interessante aspecto para refletirmos, pois uma comunidade consciente de sua cidadania, de sua importância na sociedade busca melhorá-la, contribui para que tudo funcione da melhor forma possível, o que não significa que somente os problemas sejam evidenciados, mas, os aspectos positivos também são discutidos.

Acho que respeito é a palavra de ordem, quando um povo sente-se respeitado, tende a respeitar, quando sente-se valorizado, tende a valorizar, um comportamento equilibrado em uma sociedade onde as distinções servem para elevar a todos, nunca o contrário. Ou seja, quem tem mais ajuda a quem tem menos de forma solidária, em pequenas ações cotidianas.

Assim como em todos os sistemas, a saúde pública do Canadá deve ter muito acertos, mas dificuldades também. Em sua opinião, o que poderia/deveria ser ajustado a fim de aprimorar ainda mais o serviço?

S.K: Penso que as coisas devem ser observadas pelo prisma de avanços, conquistas, dificuldades e desafios, que juntos constroem tudo o que nos propomos a fazer. Quando nos dispomos a discutir um Sistema de Saúde, precisamos estar imersos em seu contexto, cada realidade evidencia um determinado aspecto como mais importante para avançar. Por exemplo, pode ser uma opção situacional investir na saúde do idoso, levando em consideração um país como o Canadá que tem uma expectativa de vida longa, mas as estratégias escolhidas não podem ser consideradas um equívoco se o número de óbitos infantis aumentar. Não há proporcionalidade entre o fracasso em alguma ação com o avanço em outra, são aspectos diferentes, em circunstâncias distintas.

Assim como o Brasil, o Canadá possui uma grande área territorial. Quais ações o governo faz/fez para que o sistema contemple a toda população?

S.K: Se observarmos isoladamente o aspecto geográfico, Brasil e Canadá tem uma área territorial semelhante, o que distingue ambas é a população. A população do Brasil é quase seis vezes maior do que a do Canadá, esta realidade é expressiva quando se trata de investimentos, recursos, acesso e políticas públicas em saúde.

A distribuição da população no território também tem influência neste caso, pois o Canadá possui uma concentração populacional no sul do País, e, em áreas urbanas, sendo as mais populosas nos dois extremos Leste e Oeste. Isto facilita de certa forma a estrutura dos serviços bem como o acesso da população.

Os serviços são estruturados por especialidades e complexidade, como ocorre no Brasil. Atenção primária à saúde se baseia na experiência de que a saúde, bem estar e qualidade de vida são influenciados pelas situações econômicas, culturais e físicas, e crenças espirituais.

No Brasil, diversos programas estão sendo realizados com o objetivo de melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS). O que você considera que poderia ser adaptado aqui de acordo com as práticas adotadas no Canadá?

S.K: Acredito no SUS, penso que nosso Sistema de Saúde Pública tem uma excelente estrutura. Sua fundamentação alicerça-se em princípios essenciais para a vida humana, no entanto, esbarramos em alguns pontos que extrapolam o próprio programa, dentre eles gostaria de ressaltar o número da população, os objetivos da população ao buscar o serviço e a operacionalização dos programas.

Temos um número expressivo de cidadãos no Brasil e que, a característica da população também influencia no acesso aos serviços de saúde, este pode ser um objeto de discussões e reflexões mais profundas. Há um descompasso nos aspectos populacionais e os investimentos gerando uma demanda reprimida e, um processo de contínua insatisfação da população com os serviços.

O segundo aspecto que considero relevante tem a ver com o objetivo da população ao buscar os serviços. Em um primeiro momento o que disse parece terrível, como questionar os motivos das pessoas ou sua necessidade do atendimento? Mas me permitam discorrer sobre um aspecto existencial que na minha opinião influencia sobremaneira a busca do atendimento.

Historicamente a busca pela manutenção da saúde é intrínseca ao ser humano, todos temos um impulso pelas atitudes saudáveis, um julgamento do que pode ser bom para nossa própria vida. Bem, acredito que este impulso natural foi influenciado pelo poder do estado, que assume a saúde como bem, como direito de todos e como dever. O que quero dizer é que sob certas circunstancias teóricas a interpretação do que seria este poder tutorial do estado sobre a saúde da população tornou-se um sério problema.
Se pensarmos que somos tutoriados, a responsabilidade pela nossa saúde e doença sai de nossas mãos e passa a ocupar um espaço diferenciado em nossa vida. Por exemplo, se eu penso que minha saúde ou doença é responsabilidades de outra pessoa, alivio minha carga e a deposito em outro lugar.

Esta é a grande diferença que observo no comportamento dos cidadãos canadenses e dos brasileiros, a responsabilidade sobre a saúde no Canadá é primeiramente do cidadão e o estado dá suporte para sua manutenção. No Brasil, o cidadão deposita esta responsabilidade no outro, seja ele o estado, o Sistema Público de Saúde ou outra pessoa. É preciso compreender existencialmente os espaços, os direitos e deveres e seu papel na vida de cada um, para que ao criticarmos possamos contribuir para sua melhoria e aperfeiçoamento.

A operacionalização dos programas também pode resultar em problemas para o Sistema e para a população. Vivemos hoje uma grande retomada no que diz respeito a estes aspectos, quando, buscamos em outros países profissionais para garantir a operacionalização de nossos serviços de saúde. Neste aspecto as influências estão relacionadas a diversos pontos importantes, desde a remuneração dos profissionais, a carga horaria de trabalho, as diferenças entre as categorias de profissionais, as condições de trabalho, dentre outras circunstâncias que alicerçam os serviços. Estamos assistindo e vivenciando as lutas profissionais para que os programas sejam efetivamente praticados de forma integral e para que os profissionais da saúde sejam valorizados e respeitados.

O que você considera mais contrastante entre os sistemas de saúde do Canadá e do Brasil?

S.K: Sou uma profissional da saúde e trabalhei por vários anos no Brasil. Existem obviamente muitos contrastes, porem não gostaria de estabelecer comparações entre os dois países, mas vejo o Sistema de Saúde Pública no Brasil avançar e se estruturar na sua realidade, com suas demandas, e com seu potencial de desenvolvimento. Se visualizarmos um país com esta população e suas condições sociais, culturais, econômicas e políticas, é possível perceber seus avanços. Não há avanço sem movimento, sem luta, sem desacomodação de todos os envolvidos. Cada um tem sua responsabilidade neste processo. Penso que se assumirmos nossa tarefa como profissionais do sistema, nossa compreensão poderá nos ajudar a avançar.

Morar fora do Brasil a fez enxergar de forma diferente a saúde pública do país?

S.K: Nossa saúde pública caminha e avança continuamente. Nossos Programas de atenção à saúde, de prevenção à doença, de manutenção a vida estão alinhados com os melhores programas de saúde mundiais. Conhecemos e aprendemos a cada dia com as diversas trocas de conhecimentos que vivenciamos, seja com profissionais de ponta que vivem e trabalham no Brasil, seja com profissionais com renome internacional.

A globalização trouxe a abertura das fronteiras, e, junto a ela, experienciamos hoje o conceito de internacionalização, ou seja, estamos diretamente em contato com todo o tipo de conhecimento produzido no mundo em tempo real, participamos de debates, realizamos pesquisas científicas, criamos metodologias de trabalho avançadas e, isto ocorre de forma colaborativa entre diferentes realidades.

Os sistemas de saúde mundiais vivem um tempo globalizado. Os países tem acesso às informações, sucessos, fragilidades e a realidade de outros países, o que nos leva a não vivenciarmos mais sistemas fechados e sem perspectivas ou obsoletos. Estamos atualizados no que se refere às políticas públicas, conhecemos e compartilhamos a linguagem da OMS, bem como diferentes órgãos governamentais e não governamentais pelo mundo afora.

Bem, o que falta? Talvez esta conscientização de que todos somos parte do mesmo mundo com os mesmos direitos e deveres e que a mudança em essência deve sempre iniciar em cada pessoa.

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Silvana Silveira Kempfer é Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (2012). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Especialização em Docência do Ensino Superior pela Escola Superior Aberta do Brasil (2012). Especialização em Saúde Coletiva pela Universidade de Cruz Alta (1999). Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1995). Integrante do Grupo de Pesquisa EDEN da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente cursando Pós-Doutorado na University of Alberta – Canada.


Carro = fumante "No futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um fumante”.

“No futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um fumante”. (“O Globo” 27/08/2013)

Senhas Comestíveis

O Último Passo para o Big Brother: Senhas Comestíveis

sexta-feira, 29 de maio de 2015 | 
Tudo Saudável Produtos Naturais pelo menor preço

A empresa de pagamento por Internet Paypal, está desenvolvendo uma nova geração de controle biométrico: as senhas comestíveis, pílulas que são ingeridas e permanecem alojadas no estômago e que permitem iniciar fazer login na conta.

Jonathan Leblanc, principal desenvolvedor da companhia, disse que os dispositivos seriam alimentados eletricamente pelo ácido do estômago e que incluiriam mini computadores.

Segundo Leblanc, a tecnologia avançou tanto que permite que "uma verdadeira integração com o corpo humano. A próxima geração de senhas serão comestíveis, ingeríveis ou injetáveis e eliminará a necessidade de formas antiquadas de confirmar a identidade, como por exemplo, a digitalização das impressões digitais. Digitar uma senha se tornará em uma coisa do passado".

Jonathan Leblanc

Leblanc afirma que as senhas atuais não são suficientemente seguras e que ingerir as pílulas, trará maior segurança aos usuários.

Além disso, as pílulas comestíveis poderiam comprovar os níveis de glicose da pessoa ou a pressão arterial, antes de emitir os dados criptografados.

Outras possibilidades para autenticar e eliminar as senhas, incluem chips de silício inseridos sob a pele e "tatuagens eletrônicas" os quais enviam a informação através de uma conexão sem fio.


O PayPal está trabalhando também no desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento das veias e dos batimentos cardíacos, como métodos de identificação dos titulares das contas, embora, segundo Leblanc, a empresa não possua planos imediatos para utilização deste tipo de dispositivos.

Este é o maravilhoso futuro que está sendo desenvolvido para nós. Se alguém tivesse previsto há 10 anos, o teriam chamado de "louco conspiratório"... bem, está mais próximo do que se imagina...

Leia mais:




Transhumanismo: 9 Tecnologias que Podem em Breve Ser Implantadas Dentro de Você






[Transhumanismo] Nova Tecnologia de Carregamento de Baterias Poderá ser Implantada no Corpo Humano





Fontes:
El Microlector: EL ÚLTIMO PASO HACIA EL GRAN HERMANO: CONTRASEÑAS COMESTIBLES
Daily Mail: Will we soon eat our PASSWORDS? Paypal developing stomach acid-powered pill that automatically logs you into accounts



Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2015/05/o-ultimo-passo-para-o-big-brother-senhas-comestiveis.html#ixzz3bbZ80law

Molho Shoyu faz Mal para a Saúde

Molho Shoyu faz Mal para a Saúde?
Ontem, 01:52 AM 
Resposta: #1
Molho Shoyu faz Mal para a Saúde? 
[Imagem: shoyu.jpg]


Notícias Naturais


Excelente artigo escrito pelo médico Alexandre Feldman, após extensa pesquisa a respeito da soja e seus derivados, ingrediente amado por uns e odiado por outros. Consumido largamente nos dias de hoje nas formas mais variadas e perigosas.

Opinião minha, paladar meu: fazendo mal ou não, detesto o gosto da soja. Uso com muita moderação alguns dos seus derivados naturalmente fermentados (shoyu, missô), como tempero em receitas com inspiração oriental. E sempre tomando o cuidado de comprar produtos que sejam realmente fermentados naturalmente e que sejam livre da soja transgênica – a praga das pragas!

Leiam o texto, reflitam sobre o assunto e escolham com cuidado o que colocar na mesa da sua casa.
Hoje em dia existe uma verdadeira febre de consumo de soja. Propagada como um alimento rico em proteínas, baixo em calorias, carboidratos e gorduras, sem colesterol, rico em vitaminas, de fácil digestão, um ingrediente saboroso e versátil na culinária, a soja, na verdade é mais um “conto do vigário” do qual a maioria é vítima.

É bem verdade que a soja vem da Ásia, mais especificamente da China. Porém, os chineses só consumiam produtos FERMENTADOS de soja, como o shoyu e o missô.

Por volta do século 2 a.C., os chineses descobriram um modo de cozinhar os grãos de soja, transformá-los em um purê e precipitá-lo através de sais de magnésio e cálcio, formando o assim chamado “queijo de soja” ou tofu. O uso destes alimentos derivados de soja se espalhou pelo oriente, especialmente no Japão. O uso de “queijo de soja” como fonte de proteína data do século 8 da era cristã (Katz, Solomon H: “Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems”, Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).

Não é à toa que os antigos chineses não se alimentavam do grão de soja. Hoje a ciência sabe que ela contém uma série de substâncias que podem ser prejudiciais à saúde, e que recebem o nome de anti-nutrientes.

Um destes anti-nutrientes é um inibidor da enzima tripsina, produzida pelo pâncreas e necessária à boa digestão de proteínas. Os inibidores da tripsina não são neutralizados pelo cozimento. Com a redução da digestão das proteínas, o caminho fica aberto para uma série de deficiências na captação de aminoácidos pelo organismo. Animais de laboratório desenvolvem aumento no tamanho do pâncreas e até câncer nessa glândula, quando em dietas ricas submetidos a inibidores da enzima tripsina.

Uma pessoa que não absorve corretamente os aminoácidos, tem o seu crescimento e desenvolvimento prejudicado. Você já notou que os japoneses são, normalmente, mais baixinhos? Já os descendentes que vivem em outros países e adotam as dietas desses países, costumam ter uma estatura maior que a média no Japão. (Wills MR et al: Phytic Acid and Nutritional Rickets in Immigrants. The Lancet, 8 de abril de 1972, páginas 771-773).

O efeito inibitório da absorção de aminoácidos pode comprometer a fabricação de inúmeras substâncias formadas a partir dos mesmos, entre os quais, os neurotransmissores. A enxaqueca, a cefaleia em salvas, a cefaleia do tipo tensional, e outras dores de cabeça, além de depressão, ansiedade, pânico e fibromialgia, são causadas por um desequilíbrio dos neurotransmissores. Qualquer fator que prejudique a sua fabricação, pode aumentar ou perpetuar esse desequilíbrio.

A soja contém também uma substância chamada hemaglutinina, que pode aumentar a viscosidade do sangue e facilitar a sua coagulação. Portadores de enxaqueca já sofrem de um aumento na tendência de coagulação do sangue e uma propensão maior a acidentes vasculares. A pior coisa para esses indivíduos é ingerir substâncias que agravam essa tendência.

Tanto a tripsina, quanto a hemaglutinina e os fitatos, que mencionaremos a seguir, são neutralizados totalmente pelo processo de fermentação natural da soja na fabricação de shoyu e missô, e parcialmente durante a fabricação de tofu.

Os fitatos, ou ácido fítico, são substâncias presentes não apenas na soja, mas em todas as sementes, e que bloqueiam a absorção de uma série de substâncias essenciais ao organismo, como o cálcio (osteoporose), ferro (anemia), magnésio (dor crônica) e zinco (inteligência).

Você não sabia de nada disso?

Mas a ciência já sabe, estuda esse fenômeno extensamente e não tem dúvidas a respeito. Já comprovou este fato em estudos realizados em países subdesenvolvidos cuja dieta é baseada largamente em grãos. (Van-Rensburg et al: Nutritional status of African populations predisposed to esophageal cancer, Nutr Cancer, volume 4, páginas. 206-216; Moser PB et al: Copper, iron, zinc and selenium dietary intake and status of Nepalese lactating women and their breast-fed infants, Am J Clin Nutr, volume 47, páginas 729-734; Harland BF, et al: Nutritional status and phytate: zinc and phytate X calcium: zinc dietary molar ratios of lacto-ovo-vegetarian Trappist monks: 10 years later. J Am Diet Assoc., volume 88, páginas 1562-1566).

Claro que a divulgação desse conhecimento não é do interesse de toda uma indústria multibilionária da soja. A soja contém mais fitato que qualquer outro grão ou cereal. (El Tiney AH: Proximate Composition and Mineral and Phytate Contents of Legumes Grown in Sudan”, Journal of Food Composition and Analysis, v. 2, 1989, pp. 67-78).

Para os demais cereais e grãos (arroz integral, feijão, trigo, cevada, aveia, centeio etc), é possível reduzir bastante e neutralizar em grande parte o conteúdo de fitatos, através de cuidados simples, como deixá-los de molho por várias horas e, em seguida, submeter a um cozimento lento e prolongado(Ologhobo AD et al: Distribution of phosphorus and phytate in some Nigerian varieties of legumes and some effects of processing. J Food Sci volume 49 número 1, páginas 199-201).

Já os fitatos da soja não são reduzidos por essas técnicas simples, requerendo para isso um processo bem longo (muitos meses, no mínimo) de fermentação. O tofu, que passa por um processo de precipitação, não tem os seus fitatos totalmente neutralizados.

Interessantemente, se produtos como o tofu forem consumidos com carne, ocorre uma redução dos efeitos inibidores dos fitatos(Sandstrom B et al: Effect of protein level and protein source on zinc absorption in humans. J Nutr volume 119 número 1, páginas 48-53; Tait S et al, The availability of minerals in food, with particular reference to iron J R Soc Health, volume 103 número 2, páginas 74-77).

Mas geralmente, os maiores consumidores de tofu são vegetarianos que pretendem consumi-lo em lugar da carne!

O resultado?

Deficiências nutricionais que podem levar a doenças como dores crônicas, como dor de cabeça e fibromialgia. O zinco e o magnésio são necessários para o bom funcionamento do cérebro e do sistema nervoso. O zinco, em particular, está envolvido na produção de colágeno, na fabricação de proteínas e no controle dos níveis de açúcar no sangue, além de ser um componente de várias enzimas e ser essencial para o nosso sistema de defesas. Os fitatos da soja prejudicam a absorção do zinco mais do que qualquer outra substância. (Leviton, Richard: Tofu, Tempeh, Miso and Other Soyfoods: The “Food of the Future” – How to Enjoy Its Spectacular Health Benefits, Keats Publishing Inc, New Canaan, CT, 1982, páginas 14-15).

Por conta da tradição oriental, a indústria da soja conseguiu inseri-la num patamar de “alimento saudável”, sem colesterol e vem desenvolvendo um mercado consumidor cada vez mais vegetariano. Infelizmente, ouvimos médicos e nutricionistas desinformados, ou melhor, mal informados por publicações pseudo-científicas patrocinadas e divulgadas pela indústria da soja, fornecendo conselhos, em programas de TV em rede nacional, no sentido de consumi-la na forma de leite de soja (até para bebês!), carne de soja, iogurte de soja, farinha de soja, sorvete de soja, queijo de soja, óleo de soja, lecitina de soja, proteína texturizada de soja, e a maior sensação do momento, comprimidos de isoflavonas de soja, sobre a qual comentarei mais adiante neste livro. A divulgação, na grande mídia, destes produtos de paladar no mínimo duvidoso, como sendo saudáveis, tem resultado em uma aceitação cada vez maior dos mesmos por parte da população.

Que prejuízo! (Não para a indústria, é claro).

Sabe como se faz leite de soja?

Primeiro, deixa-se de molho os grãos em uma solução alcalina, de modo a tentar neutralizar ao máximo (mas não totalmente) os inibidores da tripsina. Depois, essa pasta passa por um aquecimento a mais de 100 graus, sob pressão. Esse processo neutraliza grande parte (mas não a totalidade) dos anti-nutrientes, mas em troca, danifica a estrutura das proteínas, tornando-as desnaturadas, de difícil digestão. (Wallace GM: Studies on the Processing and Properties of Soymilk. J Sci Fd Agric volume 22, páginas 526-535). Além disso, os fitatos remanescentes são suficientes para impedir a absorção de nutrientes essenciais.

A propósito, aquela tal solução alcalina onde a soja fica de molho é à base de n-hexano, nada mais que um solvente derivado do petróleo, cujos traços ainda podem ser encontrados no produto final, que vai para a sua mesa, e que pode gerar o aparecimento de outras substâncias cancerígenas. Este n-hexano reduz, também, a concentração de um aminoácido importante, a cistina(Berk Z: Technology of production of edible flours and protein products from soybeans. FAO Agricultural Services Bulletin 97, Organização de Agricultura e Alimentos das Nações Unidas, página 85, 1992). Felizmente, a cistina se encontra abundante na carne, ovos e iogurte integral – alimentos estes normalmente evitados pelos consumidores de leite de soja.

Mas como? A soja não é saudável? Não é isso que dizem os médicos e nutricionistas?

Infelizmente, a culpa não é deles, e sim do jogo de desinformação que interessa à toda a indústria alimentícia. A alimentação, assim como a saúde, é um grande negócio. Dois terços de todos os alimentos processados industrialmente, contém algum derivado da soja em sua composição. É só conferir os rótulos. A lecitina de soja atua como emulsificante. A farinha de soja aumenta a “vida de prateleira” de uma série de produtos. O óleo de soja é usado amplamente pela indústria de alimentos. A indústria da soja é enorme e poderosa.

Shoyu Orgânico Mais barato

E como se fabrica a proteína de soja?

Em primeiro lugar, retira-se da soja moída o seu óleo e o seu carboidrato, através de solventes químicos e alta temperatura. Em seguida, mistura-se uma solução alcalina para separar as fibras. Logo após, submete-se a um processo de precipitação e separação utilizando um banho ácido. Por último, vem um processo de neutralização através de uma solução alcalina. Segue-se uma secagem a altas temperaturas e à redução do produto a um pó. Este produto, altamente manipulado, possui seu valor nutricional totalmente comprometido. As vitaminas se vão, mas os inibidores da tripsina permanecem, firmes e fortes! (Rackis JJ et al: The USDA trypsin inhibitor study. I. Background, objectives and procedural details. Qual Plant Foods Hum Nutr, volume 35, pág. 232).

Não existe nenhuma lei no mundo que obrigue os alimentos à base de soja a exibirem, nos rótulos, a quantidade de inibidores da tripsina. Também não existe nenhuma lei padronizando as quantidades máximas deste produto. Que conveniente!

O povo… coitado… só foi “treinado” para ficar de olho na quantidade de colesterol – esta sim, presente em todos os rótulos. Uma substância natural e vital para o crescimento, desenvolvimento e bom funcionamento do cérebro e do organismo como um todo.

O povo nunca ouviu falar nos anti-nutrientes e inibidores da tripsina dos alimentos de soja.

A proteína texturizada de soja (proteína texturizada vegetal, carne de soja) possui um agravante: a adição de glutamato monossódico, no intuito de neutralizar o sabor de grão e criar um sabor de carne.

Alguns pesquisadores acreditam que o grande aumento das taxas de câncer de pâncreas e fígado, na África, se deve à introdução de produtos de soja naquela região. (Katz SH: Food and Biocultural Evolution: A Model for the Investigation of Modern Nutritional Problems. Nutritional Anthropology, Alan R. Liss Inc., 1987 pág. 50).

A minha dica: Quando consumir soja, utilize apenas os derivados altamente fermentados, como o missô e o shoyu. Mesmo assim, muita atenção para os rótulos. Compre apenas se neles estiver escrito “Fermentação Natural”, e se NÃO contiverem produtos como glutamato monossódico e outros ingredientes artificiais. Quando consumir tofu, certifique-se de lavá-lo com água corrente, pois grande quantidade dos antinutrientes ficam no seu soro.

Conheça os benefícios e os riscos do consumo de shoyu


Saiba como tirar bom proveito da ingestão desse molho sem correr os riscos do consumo em excesso


 

molho shoyu, preparado com grãos de soja fermentados e salgados por salmoura, tem alto poder de conservação de alimentos e era essa sua finalidade original, quando foi originalmente inventado pelos chineses.

Atualmente, tem sido utilizado como condimento para o preparo de uma enorme variedade de alimentos, devido, principalmente, ao seu sabor marcante e intenso. Muito popular no Brasil, o shoyu pode trazer benefícios à saúde, mas seu consumo deve ser moderado, principalmente por pessoas hipertensas. Confira os riscos e benefícios do shoyu.

Os benefícios do derivado da soja

Segundo os nutricionistas, o molho shoyu é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas, principalmente as do complexo B, conhecidas como “vitaminas da disposição”, devido aos seus efeitos benéficos sobre o sistema nervoso e disposição mental.

Ademais, têm ação antioxidante e previne doenças como osteoporose, câncer de mama e de colo de útero. Logo, nota-se que o consumo do shoyu é benéfico para saúde, porém, sem exageros.

Além desses benefícios, o molho shoyu também é recomendado para as pessoas que estão em dieta pelo fato de apresentar a capacidade de enriquecer o sabor dos alimentos com baixas calorias e pouquíssimo amido. Dentre os alimentos com os quais se recomenda o uso do shoyu estão os peixes e as carnes, as saladas, o arroz, o macarrão e os legumes cozidos.

Por outro lado, reitera-se que seu consumo deve ser moderado devido ao alto teor de sódio presente na composição desse produto.

Os riscos do molho shoyu

O shoyu é um molho obtido a partir da fermentação dos grãos de soja com trigo ou cevada e sal, logo, a quantidade de sódio presente na composição desse produto é enorme.

Uma colher de sopa de molho shoyu traz quase toda quantidade de sódio que um adulto deveria ingerir em um almoço, portanto, seu consumo deve ser moderado, principalmente para as pessoas hipertensas já que o consumo excessivo do sódio está relacionado às doenças cardiovasculares, além de outros grandes riscos à saúde.

Além de utilizar o molho com moderação, sugere-se misturar o shoyu com água para que fique menos concentrado ou ainda optar por versões light, que possuem uma quantidade de sódio 35% menor.

 

Shoyu sem adição de glutamato monossódico


Uma das coisas mais difíceis de encontrar ultimamente tem sido um shoyu como deve ser: sem adição de glutamato monossódico, sem corantes caramelos e outros aditivos horrorosos. Esses aditivos não só fazem mal (muito mal) à saúde, como também deixam um gosto exagerado na boca, aquela história de “ficar conversando” com a comida até o dia seguinte.

O verdadeiro molho shoyu é marrom escuro, com um sabor rico, complexo, e que dá a qualquer prato simples um gostosura incrível. O verdadeiro shoyu é naturalmente fermentado, e envelhecido em pequenos galões de cedro. O verdadeiro shoyu não é pasteurizado o que, além de tudo, preserva as maravilhosas enzimas que auxiliam na nossa digestão, como ocorrem com outros alimentos fermentados naturalmente.

Ontem eu fui dar um passeio pelo bairro da Liberdade, o bairro típico japonês, e aproveitei para dar uma procurada num shoyu de verdade. Eu não achei nada não pasteurizado, até porque tenho a impressão de que qualquer alimento não pasteurizado não pode ser vendido no Brasil (infelizmente pela nossa saúde e felizmente porque nos defende de produtores pouco cuidadosos). Mas depois de procurar numa prateleira enorme (incrível a variedade de shoyu nas prateleiras de lá), me deparar com diversos falsos “naturalmente fermentados”, achei uma marca que além de ser naturalmente fermentado, dizia em letras garrafais que não tinha adição de açúcar ou outros corantes e conservantes.

MUITO CUIDADO mesmo ao comprar seu molho shoyu!!!! Os fabricantes parecem ter descoberto o desejo dos consumidores pelo shoyu naturalmente fermentado. Agora é o que mais se vê nas prateleiras. Mas não olhe só para isso, dê sempre uma conferida cuidadosa nos ingredientes. O verdadeiro shoyu só precisa ter soja e sal, alguns contém também milho ou arroz, no máximo. Mas você vai notar que a enorme maioria dos shoyus naturalmente fermentados também contém pelo menos o famigerado glutamato monossódico, açúcar e/ou xarope de milho e corante caramelo

Pura enganação!!!!!

Fontes:
- via Fórum Notícias Naturais: Molho Shoyu faz Mal para a Saúde?
Notícias Naturais: Molho Shoyu faz Mal para a Saúde?
Pat Feldman - SOJA – A História Não É Bem Assim
Dicas de Mulher - Conheça os benefícios e os riscos do consumo de shoyu
Pat Feldman - Shoyu sem adição de glutamato monossódico

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Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Traria para a Ind. Farmacêutica

Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Traria para a Ind. Farmacêutica
25-01-2013, 06:27 PM 
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Blog ANti-NOM

Nunca levamos a sério o termo “vitaminada”, usado durante muito tempo para definir uma pessoa forte, atraente, saudável. Pois deveríamos levar, principalmente se o sujeito em questão for alguém em dia com a vitamina D, uma substância que controla 229 genes de todas as células humanas.   Mas o valor desse hormônio,  considerado  hoje em dia um dos mais importantes  para a saúde humana, só foi descoberto em 2010. Sem vitamina D, a pessoa está sujeita a desenvolver uma lista enorme de doenças neurodegenerativas e autoimunitárias, como Parkinson, Alzheimer, esclerose múltipla, lupus, miastenia gravis, artrite reumatoide, psoríase e diabetes do tipo 1.

O neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), remete às 32 mil publicações que relacionam a deficiência de vitamina D  ao alto risco de câncer; das mais de 20 mil que associam o nível baixo ao diabetes; e das 17 mil que associam o mesmo déficit à hipertensão. “Mulheres com baixos níveis de vitamina D dificilmente engravidam, e quando engravidam, abortam no primeiro trimestre da gestação. Caso levem a gestação adiante, o bebê pode nascer com malformações congênitas.”

Produzido há pelo menos 750 milhões de anos, esse hormônio pode ser sintetizado não só pelos seres humanos, mas também por diversos organismos, inclusive os do fitoplâncton e zooplâncton, e outros animais que se expõem à luz. A vitamina D é mensurada em International Units (IU), o que corresponde na língua portuguesa a Unidades Internacionais. A exposição ao sol de partes do corpo, como braços e pernas, por 20 minutos, garante a produção de aproximadamente 10 mil UI. É quase impossível obter a mesma    quantidade por meio da alimentação, pois a produção de 10 mil UI exigiria cerca de  100 copos de leite por dia.

Segundo Coimbra, a vitamina D não pode ser considerada pelo fator nutricional porque a ciência tem demonstrado que a pele humana, exposta ao sol, se transforma em uma glândula endócrina, produtora do hormônio. A ideia de desenvolver um quadro de hipervitaminose ou envenenamento por vitamina D, que pode desencadear sintomas tóxicos, é pouco provável. Conforme o neurologista, existe desinformação generalizada não só entre a população geral, mas também na classe médica.

Confinamento

Durante centenas de milhares de anos, o homem tem vivido com o sol; nossos ancestrais viveram mais frequentemente ao ar livre do que em ambientes fechados. Desenvolvemos dependência pela luz do sol para a saúde e a vida, de modo que a ideia de que a luz solar é perigosa não faz sentido.  Como poderíamos ter evoluído e sobrevivido como espécie, se fôssemos tão vulneráveis a algo a que o ser humano tem sido exposto constantemente ao longo de toda a sua existência?”, indaga Frank Lipman, clínico geral e especialista reconhecido internacionalmente nos campos da Medicina Integrativa e Funcional.

Na mesma linha, Coimbra aponta o estilo de vida contemporâneo como o principal vilão da deficiência de vitamina D no organismo. Na sua opinião, as pessoas passam a frequentar os shopping centers em vez de ir aos parques. Saem de seus apartamentos, tomam o elevador que já dá acesso à garagem, entram em seus automóveis e chegam ao seu destino. Outra vez, garagem, elevador, local de trabalho. Ele diz que isso nunca  aconteceu na história da humanidade. Hoje, uma pessoa é capaz de passar um ano inteiro de sua vida, sem expor uma nesga de sua pele ao sol. Vive de um ambiente confinado para outro.

Nesse ritmo, no período do inverno, 77% da população paulistana está com nível baixo de vitamina D, o que melhora no verão, quando o índice cai para 39%. Enquanto isso, na Europa, a cada ano há 6% a mais de crianças com diabetes infanto-juvenil. Seduzidas pelas diversões eletrônicas, elas abandonam cada vez mais as atividades ao ar livre. “Os pais ficam satisfeitos porque elas estão longe da violência urbana, mas não percebem  que os filhos estão se transformando em diabéticos pelo resto da vida”, reforça o neurologista.

Em contrapartida, as pessoas idosas também fazem parte de um dos grupos mais suscetíveis à deficiência desse hormônio. Por exemplo, a  aposentadoria reduz suas saídas à rua, isso resulta em uma menor exposição solar. A pele dos idosos tem apenas 25% da capacidade de produzir vitamina D em relação a uma pessoa jovem de 20 anos. Ou seja, eles precisam de quatro vezes mais de exposição solar para produzir a mesma  quantidade de vitamina D, conforme Coimbra.

Outro agravante, as pessoas bloqueiam a radiação ultravioleta B, que auxilia na produção da “vitamina”, quando se lambuzam com protetores solares. Para se ter ideia, o fator de proteção solar número 8 diminui em 90% a produção de vitamina D. Já o fator 15 diminui em 99%, ou seja, praticamente zera a produção de vitamina D.

Horário ideal

No reino animal, lagartos adoram tomar sol. E por uma razão muito simples, eles não são capazes de aquecer seus corpos sozinhos, sem a ajuda do ambiente externo. Enquanto isso, os seres humanos, para manter a temperatura ou para se aquecer, necessitam de agasalhos. A conclusão é: o mesmo Sol que aquece esses animais nos ajuda a produzir a vitamina D. Portanto, se ele nos traz esse benefício, não há motivo para temer os raios solares!

Segundo o neurologista, o horário ideal para tomar sol, o momento em que a radiação ultravioleta é mais positiva para produzir vitamina D, é aquele quando a sombra tem a mesma extensão que a estatura da pessoa. Atualmente, isso ocorre pela manhã entre 8h30 e 9 horas. O ideal é aguardar meia hora para passar o protetor solar, porque após esse tempo, com ou sem protetor, a criança e o adulto não vão mais produzir vitamina D.

O mesmo vale para quem optar pela exposição vespertina. No final da tarde, quando a sombra tiver a mesma extensão da estatura da pessoa, os raios solares voltam a ter a mesma qualidade benéfica para produzir vitamina D. “Ao meio-dia, o sol está a pino e a sombra não existe. O indivíduo não produz vitamina D, só câncer de pele”, alerta Coimbra.

Influência

Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto, embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito, mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell (http://goo.gl/LlQOK). Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância  patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário.

Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue. Coimbra ressalta que muitos  especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue.

Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer. Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa.

Fontes:
Revista Kalunga: Doses diárias de Sol
Natural News: Betrayal of a Nation: Why U.S. health authorities are keeping you vitamin D deficient and who stands to gain

O Blog Sobre A Nova Ordem Mundial
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