Esse é um blog com o objetivo de repassar idéias e pensamentos a respeito de saúde, alimentação, atividade física e educação, com frases curtas ou artigos mais longos, para as pessoas ter consciência do que comem e do que fazem na vida. No conteúdo deste blog você encontrará as minhas opiniões , os meus pensamentos e minhas conclusões , o objetivo é apenas educacional e você, só você , será o responsável se decidir fazer algo com base no que leu, viu ou assistiu.
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domingo, 31 de maio de 2015
sábado, 30 de maio de 2015
Independência da saúde - será que tem coragem de ler
Canadá 7 x 0 Brasil em saúde
REFLEXÃO: A SAÚDE PÚBLICA NO BRASIL E NO CANADÁ.
Rio Grande do Sul / Porto Alegre
15/07/2014 23:26:40
Seguindo uma trilha, digamos espinosana, apresentamos uma afirmação da autonomia e da responsabilidade individual que não drena a potência dos coletivos democráticos diretos em favor de um individualismo egoísta. Ao contrario, nessa perspectiva, o interesse singular se articula com o coletivo para fazer do espaço comum um lugar de fluxo para uma forma de potência que é alegre e solidária.
Os conselhos de saúde podem debater a política e o financiamento da saúde de forma tão intensa como debatemos a seleção brasileira durante esta Copa do Mundo. Nossos conselhos de saúde tem sido, muitas das vezes, colocados como opostos ao poder político. Além disso, muitos os vêem como espaço de cooptação partidária da militância social. Mas, eles podem ser o espaço do poder político por excelência. Não é uma utopia. Basta olharmos os sistemas se saúde pelo mundo e nos dispormos a movimentar as placas tectônicas de nossos hábitos culturais. É certamente difícil, entretanto não é impossível.
Na entrevista (transcrita logo abaixo) vemos que na questão da saúde, não é eficiente uma abordagem passiva do papel dos usuários. Na tradição brasileira o Estado, a comunidade ou alguém (quase sempre suposto como detentor de um super poder) é esperado como responsável por nossa saúde. Um governador, um prefeito, um presidente, poderiam ser símbolos, meras expressões de um poder mais concreto e efetivo que emanaria da coletividade organizada.
O direito à saúde não é um prêmio dado por uma geração anterior ao futuro. Ou, então, fruto da luta de uma classe social num dado momento histórico. Esse momento da instituição de um direito é como o nascimento de um bebê. É certo que ele veio a vida. Mas há que se fazer vingar esta vida e sustentá-la adequadamente. Portanto, o chamado dever do Estado é um dever de toda a cidadania.
Garantir o acesso a saúde e educação de qualidade depende de uma interminável tarefa de manutenção e zeloso cuidado. Fazer um sistema de saúde funcionar exige participação regular daqueles que financiam e se utilizam dos serviços.
O poder local, descentralizado e com autonomia, implica em responsabilidade local. Exatamente o oposto de nossa cultura paternalista onde se espera que alguém faça por nós e, para nós.
A potência de prover a si mesmo com uma atitude de afirmação da vida é inalienável.
O que compartilhamos com a sociedade não é um direito em si mesmo, descolado de seus determinantes. O direito é a resultante de uma organização dos recursos públicos e coletivos capazes de aumentar a nossa potência para produzirmos relações saudáveis e saúde.
Assim, distribuímos recursos, que podem ser o conhecimento atualizado para adequarmos um regime alimentar e de atividades físicas, até a realização de um transplante.
Sempre há uma relação de corresponsabilidade entre o indivíduo que tem um direito, afirmado em sua responsabilidade, e o coletivo que expressa a soma das solidariedades de todos.
Reflexão sobre a Saúde Pública no Brasil e Canadá
A Saúde Pública do Canadá é considerada por especialistas como um exemplo de gestão. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), atualmente, o país, localizado na América do Norte, investe aproximadamente 10,9% em diferentes programas de atenção nos níveis primário, secundário e terciário do setor.
De acordo com Silvana Kempfer, doutora em enfermagem e especialista em Saúde Coletiva e que cursa pós-doutorado na University of Alberta, no Canadá, as bem sucedidas políticas de atenção à saúde da população estão ligadas ao sistema político, econômico, cultural e social do país, mas também à participação ativa da comunidade, que influencia nos investimentos e nas melhorias do atendimento.
Em entrevista à Federação dos Empregados em Estabelecimentos de Saúde – FEESSERS – a especialista faz uma reflexão sobre os aspectos relevantes que envolvem o Sistema de Saúde Público no Canadá e no Brasil. Leia abaixo a entrevista na íntegra.
De acordo com a OMS, a saúde pública do Canadá, a chamada Canada Health Act, é considerada por diversos especialistas da área como uma das melhores do mundo. O que justifica esse prestígio? E, como funciona o sistema na prática?
Silvana Kempfer: A saúde pública no Canadá é organizada a partir da Legislação que a suporta, denominada Health Act, estruturada em cada província do país. Portanto, as províncias tem sua própria organização quanto aos investimentos, estrutura e financiamento. Como exemplo, cito a Província de Alberta, que nos últimos quatro anos realiza mudanças em seu Sistema de Saúde Pública para atender às demandas emergentes, ao aumento da população, às mudanças nos agravos à saúde e ao perfil dos investimentos.
A Lei de Saúde do Canadá (Canadian Health Act) é a legislação federal para o financiamento público de seguro saúde. O objetivo da Lei é garantir que todos os residentes do Canadá tenham acesso razoável aos serviços de saúde segurados em uma base pré-paga, sem encargos diretos para os serviços.
O Programa Nacional de Seguro de Saúde chama-se Medicare e destina-se a garantir o acesso aos cidadãos canadenses aos serviços hospitalares, médicos e medicamentos. Porém, o país não tem um único plano nacional, existem 13 planos de saúde entrelaçados nas províncias, as quais compartilham características e padrões de cobertura. As funções e responsabilidades para com o Sistema de Saúde são compartilhadas entre os governos Federal e Provincial-Territorial. Os governos provinciais e territoriais são responsáveis pela gestão, organização e prestação de serviços de saúde para os seus residentes. Emoldurado pela Lei de Saúde do Canadá, os princípios que regem o sistema de saúde são símbolos dos valores canadenses subjacentes de equidade e solidariedade.
A população do Canadá enxerga o sistema público de saúde como um dos principais símbolos nacionais. Esse orgulho está embutido na cultura do canadense? De que forma esse sentimento é externado?
S.K: Na minha opinião, em primeiro lugar o cidadão canadense tem orgulho de seu país, de suas lutas e conquistas, seus avanços e retrocessos, e, de maneira geral procura ver tudo de forma construtiva. Não é diferente com a saúde pública, o sistema tem a participação ativa da comunidade e é influenciado por ela no que diz respeito às prioridades, investimentos, melhoria no atendimento e acesso aos serviços.
Este é um interessante aspecto para refletirmos, pois uma comunidade consciente de sua cidadania, de sua importância na sociedade busca melhorá-la, contribui para que tudo funcione da melhor forma possível, o que não significa que somente os problemas sejam evidenciados, mas, os aspectos positivos também são discutidos.
Acho que respeito é a palavra de ordem, quando um povo sente-se respeitado, tende a respeitar, quando sente-se valorizado, tende a valorizar, um comportamento equilibrado em uma sociedade onde as distinções servem para elevar a todos, nunca o contrário. Ou seja, quem tem mais ajuda a quem tem menos de forma solidária, em pequenas ações cotidianas.
Assim como em todos os sistemas, a saúde pública do Canadá deve ter muito acertos, mas dificuldades também. Em sua opinião, o que poderia/deveria ser ajustado a fim de aprimorar ainda mais o serviço?
S.K: Penso que as coisas devem ser observadas pelo prisma de avanços, conquistas, dificuldades e desafios, que juntos constroem tudo o que nos propomos a fazer. Quando nos dispomos a discutir um Sistema de Saúde, precisamos estar imersos em seu contexto, cada realidade evidencia um determinado aspecto como mais importante para avançar. Por exemplo, pode ser uma opção situacional investir na saúde do idoso, levando em consideração um país como o Canadá que tem uma expectativa de vida longa, mas as estratégias escolhidas não podem ser consideradas um equívoco se o número de óbitos infantis aumentar. Não há proporcionalidade entre o fracasso em alguma ação com o avanço em outra, são aspectos diferentes, em circunstâncias distintas.
Assim como o Brasil, o Canadá possui uma grande área territorial. Quais ações o governo faz/fez para que o sistema contemple a toda população?
S.K: Se observarmos isoladamente o aspecto geográfico, Brasil e Canadá tem uma área territorial semelhante, o que distingue ambas é a população. A população do Brasil é quase seis vezes maior do que a do Canadá, esta realidade é expressiva quando se trata de investimentos, recursos, acesso e políticas públicas em saúde.
A distribuição da população no território também tem influência neste caso, pois o Canadá possui uma concentração populacional no sul do País, e, em áreas urbanas, sendo as mais populosas nos dois extremos Leste e Oeste. Isto facilita de certa forma a estrutura dos serviços bem como o acesso da população.
Os serviços são estruturados por especialidades e complexidade, como ocorre no Brasil. Atenção primária à saúde se baseia na experiência de que a saúde, bem estar e qualidade de vida são influenciados pelas situações econômicas, culturais e físicas, e crenças espirituais.
No Brasil, diversos programas estão sendo realizados com o objetivo de melhorar o Sistema Único de Saúde (SUS). O que você considera que poderia ser adaptado aqui de acordo com as práticas adotadas no Canadá?
S.K: Acredito no SUS, penso que nosso Sistema de Saúde Pública tem uma excelente estrutura. Sua fundamentação alicerça-se em princípios essenciais para a vida humana, no entanto, esbarramos em alguns pontos que extrapolam o próprio programa, dentre eles gostaria de ressaltar o número da população, os objetivos da população ao buscar o serviço e a operacionalização dos programas.
Temos um número expressivo de cidadãos no Brasil e que, a característica da população também influencia no acesso aos serviços de saúde, este pode ser um objeto de discussões e reflexões mais profundas. Há um descompasso nos aspectos populacionais e os investimentos gerando uma demanda reprimida e, um processo de contínua insatisfação da população com os serviços.
O segundo aspecto que considero relevante tem a ver com o objetivo da população ao buscar os serviços. Em um primeiro momento o que disse parece terrível, como questionar os motivos das pessoas ou sua necessidade do atendimento? Mas me permitam discorrer sobre um aspecto existencial que na minha opinião influencia sobremaneira a busca do atendimento.
Esta é a grande diferença que observo no comportamento dos cidadãos canadenses e dos brasileiros, a responsabilidade sobre a saúde no Canadá é primeiramente do cidadão e o estado dá suporte para sua manutenção. No Brasil, o cidadão deposita esta responsabilidade no outro, seja ele o estado, o Sistema Público de Saúde ou outra pessoa. É preciso compreender existencialmente os espaços, os direitos e deveres e seu papel na vida de cada um, para que ao criticarmos possamos contribuir para sua melhoria e aperfeiçoamento.
A operacionalização dos programas também pode resultar em problemas para o Sistema e para a população. Vivemos hoje uma grande retomada no que diz respeito a estes aspectos, quando, buscamos em outros países profissionais para garantir a operacionalização de nossos serviços de saúde. Neste aspecto as influências estão relacionadas a diversos pontos importantes, desde a remuneração dos profissionais, a carga horaria de trabalho, as diferenças entre as categorias de profissionais, as condições de trabalho, dentre outras circunstâncias que alicerçam os serviços. Estamos assistindo e vivenciando as lutas profissionais para que os programas sejam efetivamente praticados de forma integral e para que os profissionais da saúde sejam valorizados e respeitados.
O que você considera mais contrastante entre os sistemas de saúde do Canadá e do Brasil?
S.K: Sou uma profissional da saúde e trabalhei por vários anos no Brasil. Existem obviamente muitos contrastes, porem não gostaria de estabelecer comparações entre os dois países, mas vejo o Sistema de Saúde Pública no Brasil avançar e se estruturar na sua realidade, com suas demandas, e com seu potencial de desenvolvimento. Se visualizarmos um país com esta população e suas condições sociais, culturais, econômicas e políticas, é possível perceber seus avanços. Não há avanço sem movimento, sem luta, sem desacomodação de todos os envolvidos. Cada um tem sua responsabilidade neste processo. Penso que se assumirmos nossa tarefa como profissionais do sistema, nossa compreensão poderá nos ajudar a avançar.
Morar fora do Brasil a fez enxergar de forma diferente a saúde pública do país?
S.K: Nossa saúde pública caminha e avança continuamente. Nossos Programas de atenção à saúde, de prevenção à doença, de manutenção a vida estão alinhados com os melhores programas de saúde mundiais. Conhecemos e aprendemos a cada dia com as diversas trocas de conhecimentos que vivenciamos, seja com profissionais de ponta que vivem e trabalham no Brasil, seja com profissionais com renome internacional.
A globalização trouxe a abertura das fronteiras, e, junto a ela, experienciamos hoje o conceito de internacionalização, ou seja, estamos diretamente em contato com todo o tipo de conhecimento produzido no mundo em tempo real, participamos de debates, realizamos pesquisas científicas, criamos metodologias de trabalho avançadas e, isto ocorre de forma colaborativa entre diferentes realidades.
Os sistemas de saúde mundiais vivem um tempo globalizado. Os países tem acesso às informações, sucessos, fragilidades e a realidade de outros países, o que nos leva a não vivenciarmos mais sistemas fechados e sem perspectivas ou obsoletos. Estamos atualizados no que se refere às políticas públicas, conhecemos e compartilhamos a linguagem da OMS, bem como diferentes órgãos governamentais e não governamentais pelo mundo afora.
Bem, o que falta? Talvez esta conscientização de que todos somos parte do mesmo mundo com os mesmos direitos e deveres e que a mudança em essência deve sempre iniciar em cada pessoa.
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Silvana Silveira Kempfer é Doutora em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina (2012). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Catarina (2002). Especialização em Docência do Ensino Superior pela Escola Superior Aberta do Brasil (2012). Especialização em Saúde Coletiva pela Universidade de Cruz Alta (1999). Graduação em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (1995). Integrante do Grupo de Pesquisa EDEN da Universidade Federal de Santa Catarina. Atualmente cursando Pós-Doutorado na University of Alberta – Canada.
Carro = fumante "No futuro, a pessoa que andar de carro numa grande cidade será tratada como um fumante”.
Senhas Comestíveis
O Último Passo para o Big Brother: Senhas Comestíveis
A empresa de pagamento por Internet Paypal, está desenvolvendo uma nova geração de controle biométrico: as senhas comestíveis, pílulas que são ingeridas e permanecem alojadas no estômago e que permitem iniciar fazer login na conta.
Jonathan Leblanc, principal desenvolvedor da companhia, disse que os dispositivos seriam alimentados eletricamente pelo ácido do estômago e que incluiriam mini computadores.
Segundo Leblanc, a tecnologia avançou tanto que permite que "uma verdadeira integração com o corpo humano. A próxima geração de senhas serão comestíveis, ingeríveis ou injetáveis e eliminará a necessidade de formas antiquadas de confirmar a identidade, como por exemplo, a digitalização das impressões digitais. Digitar uma senha se tornará em uma coisa do passado".
Leblanc afirma que as senhas atuais não são suficientemente seguras e que ingerir as pílulas, trará maior segurança aos usuários.
Além disso, as pílulas comestíveis poderiam comprovar os níveis de glicose da pessoa ou a pressão arterial, antes de emitir os dados criptografados.
Outras possibilidades para autenticar e eliminar as senhas, incluem chips de silício inseridos sob a pele e "tatuagens eletrônicas" os quais enviam a informação através de uma conexão sem fio.
O PayPal está trabalhando também no desenvolvimento de tecnologias de reconhecimento das veias e dos batimentos cardíacos, como métodos de identificação dos titulares das contas, embora, segundo Leblanc, a empresa não possua planos imediatos para utilização deste tipo de dispositivos.
Este é o maravilhoso futuro que está sendo desenvolvido para nós. Se alguém tivesse previsto há 10 anos, o teriam chamado de "louco conspiratório"... bem, está mais próximo do que se imagina...
Leia mais:
Transhumanismo: 9 Tecnologias que Podem em Breve Ser Implantadas Dentro de Você
[Transhumanismo] Nova Tecnologia de Carregamento de Baterias Poderá ser Implantada no Corpo Humano
Fontes:
- El Microlector: EL ÚLTIMO PASO HACIA EL GRAN HERMANO: CONTRASEÑAS COMESTIBLES
- Daily Mail: Will we soon eat our PASSWORDS? Paypal developing stomach acid-powered pill that automatically logs you into accounts
Leia mais: http://www.anovaordemmundial.com/2015/05/o-ultimo-passo-para-o-big-brother-senhas-comestiveis.html#ixzz3bbZ80law
Molho Shoyu faz Mal para a Saúde
Molho Shoyu faz Mal para a Saúde? |
Ontem, 01:52 AM Resposta: #1 | |||
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Molho Shoyu faz Mal para a Saúde? Notícias Naturais Excelente artigo escrito pelo médico Alexandre Feldman Opinião minha, paladar meu: fazendo mal ou não, detesto o gosto da soja. Uso com muita moderação alguns dos seus derivados naturalmente fermentados (shoyu, missô
Conheça os benefícios e os riscos do consumo de shoyuSaiba como tirar bom proveito da ingestão desse molho sem correr os riscos do consumo em excessoO molho shoyu, preparado com grãos de soja fermentados e salgados por salmoura, tem alto poder de conservação de alimentos e era essa sua finalidade original, quando foi originalmente inventado pelos chineses. Atualmente, tem sido utilizado como condimento para o preparo de uma enorme variedade de alimentos, devido, principalmente, ao seu sabor marcante e intenso. Muito popular no Brasil, o shoyu pode trazer benefícios à saúde, mas seu consumo deve ser moderado, principalmente por pessoas hipertensas. Confira os riscos e benefícios do shoyu. Os benefícios do derivado da soja Segundo os nutricionistas, o molho shoyu é rico em proteínas, ferro, cálcio e vitaminas, principalmente as do complexo B, conhecidas como “vitaminas da disposição”, devido aos seus efeitos benéficos sobre o sistema nervoso e disposição mental. Ademais, têm ação antioxidante e previne doenças como osteoporose, câncer de mama e de colo de útero. Logo, nota-se que o consumo do shoyu é benéfico para saúde, porém, sem exageros. Além desses benefícios, o molho shoyu também é recomendado para as pessoas que estão em dieta pelo fato de apresentar a capacidade de enriquecer o sabor dos alimentos com baixas calorias e pouquíssimo amido. Dentre os alimentos com os quais se recomenda o uso do shoyu estão os peixes e as carnes, as saladas, o arroz, o macarrão e os legumes cozidos. Por outro lado, reitera-se que seu consumo deve ser moderado devido ao alto teor de sódio presente na composição desse produto. Os riscos do molho shoyu O shoyu é um molho obtido a partir da fermentação dos grãos de soja com trigo ou cevada e sal, logo, a quantidade de sódio presente na composição desse produto é enorme. Uma colher de sopa de molho shoyu traz quase toda quantidade de sódio que um adulto deveria ingerir em um almoço, portanto, seu consumo deve ser moderado, principalmente para as pessoas hipertensas já que o consumo excessivo do sódio está relacionado às doenças cardiovasculares, além de outros grandes riscos à saúde. Além de utilizar o molho com moderação, sugere-se misturar o shoyu com água para que fique menos concentrado ou ainda optar por versões light, que possuem uma quantidade de sódio 35% menor. Shoyu sem adição de glutamato monossódicoUma das coisas mais difíceis de encontrar ultimamente tem sido um shoyu como deve ser: sem adição de glutamato monossódico, sem corantes caramelos e outros aditivos horrorosos. Esses aditivos não só fazem mal (muito mal) à saúde, como também deixam um gosto exagerado na boca, aquela história de “ficar conversando” com a comida até o dia seguinte. O verdadeiro molho shoyu é marrom escuro, com um sabor rico, complexo, e que dá a qualquer prato simples um gostosura incrível. O verdadeiro shoyu é naturalmente fermentado, e envelhecido em pequenos galões de cedro. O verdadeiro shoyu não é pasteurizado o que, além de tudo, preserva as maravilhosas enzimas que auxiliam na nossa digestão, como ocorrem com outros alimentos fermentados naturalmente. Ontem eu fui dar um passeio pelo bairro da Liberdade, o bairro típico japonês, e aproveitei para dar uma procurada num shoyu de verdade. Eu não achei nada não pasteurizado, até porque tenho a impressão de que qualquer alimento não pasteurizado não pode ser vendido no Brasil (infelizmente pela nossa saúde e felizmente porque nos defende de produtores pouco cuidadosos). Mas depois de procurar numa prateleira enorme (incrível a variedade de shoyu nas prateleiras de lá), me deparar com diversos falsos “naturalmente fermentados”, achei uma marca que além de ser naturalmente fermentado, dizia em letras garrafais que não tinha adição de açúcar ou outros corantes e conservantes. MUITO CUIDADO mesmo ao comprar seu molho shoyu!!!! Os fabricantes parecem ter descoberto o desejo dos consumidores pelo shoyu naturalmente fermentado. Agora é o que mais se vê nas prateleiras. Mas não olhe só para isso, dê sempre uma conferida cuidadosa nos ingredientes. O verdadeiro shoyu só precisa ter soja e sal, alguns contém também milho ou arroz, no máximo. Mas você vai notar que a enorme maioria dos shoyus naturalmente fermentados também contém pelo menos o famigerado glutamato monossódico, açúcar e/ou xarope de milho e corante caramelo… Pura enganação!!!!! Fontes: - via Fórum Notícias Naturais: Molho Shoyu faz Mal para a Saúde? - Notícias Naturais: Molho Shoyu faz Mal para a Saúde? - Pat Feldman - SOJA – A História Não É Bem Assim - Dicas de Mulher - Conheça os benefícios e os riscos do consumo de shoyu - Pat Feldman - Shoyu sem adição de glutamato monossódico O Blog Sobre A Nova Ordem Mundial |
Leia mais: http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-molho-shoyu-faz-mal-para-a-sa%C3%BAde#ixzz3bbXf02Fo
Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Traria para a Ind. Farmacêutica
Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Traria para a Ind. Farmacêutica |
25-01-2013, 06:27 PM Resposta: #1 | |||
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Prescrição diária de 10.000 UIs de Vitamina D Traria para a Ind. Farmacêutica Blog ANti-NOM O neurologista Cícero Galli Coimbra, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), remete às 32 mil publicações que relacionam a deficiência de vitamina D Segundo Coimbra, a vitamina D não pode ser considerada pelo fator nutricional porque a ciência tem demonstrado que a pele humana, exposta ao sol, se transforma em uma glândula endócrina, produtora do hormônio. A ideia de desenvolver um quadro de hipervitaminose ou envenenamento por vitamina D, que pode desencadear sintomas tóxicos, é pouco provável. Conforme o neurologista, existe desinformação generalizada não só entre a população geral, mas também na classe médica. Confinamento “Durante centenas de milhares de anos, o homem tem vivido com o sol; nossos ancestrais viveram mais frequentemente ao ar livre do que em ambientes fechados. Desenvolvemos dependência pela luz do sol para a saúde e a vida, de modo que a ideia de que a luz solar é perigosa não faz sentido. Como poderíamos ter evoluído e sobrevivido como espécie, se fôssemos tão vulneráveis a algo a que o ser humano tem sido exposto constantemente ao longo de toda a sua existência?”, indaga Frank Lipman, clínico geral e especialista reconhecido internacionalmente nos campos da Medicina Integrativa e Funcional. Na mesma linha, Coimbra aponta o estilo de vida contemporâneo como o principal vilão da deficiência de vitamina D no organismo. Na sua opinião, as pessoas passam a frequentar os shopping centers em vez de ir aos parques. Saem de seus apartamentos, tomam o elevador que já dá acesso à garagem, entram em seus automóveis e chegam ao seu destino. Outra vez, garagem, elevador, local de trabalho. Ele diz que isso nunca aconteceu na história da humanidade. Hoje, uma pessoa é capaz de passar um ano inteiro de sua vida, sem expor uma nesga de sua pele ao sol. Vive de um ambiente confinado para outro. Nesse ritmo, no período do inverno, 77% da população paulistana está com nível baixo de vitamina D, o que melhora no verão, quando o índice cai para 39%. Enquanto isso, na Europa, a cada ano há 6% a mais de crianças com diabetes infanto-juvenil. Seduzidas pelas diversões eletrônicas, elas abandonam cada vez mais as atividades ao ar livre. “Os pais ficam satisfeitos porque elas estão longe da violência urbana, mas não percebem que os filhos estão se transformando em diabéticos pelo resto da vida”, reforça o neurologista. Em contrapartida, as pessoas idosas também fazem parte de um dos grupos mais suscetíveis à deficiência desse hormônio. Por exemplo, a aposentadoria reduz suas saídas à rua, isso resulta em uma menor exposição solar. A pele dos idosos tem apenas 25% da capacidade de produzir vitamina D em relação a uma pessoa jovem de 20 anos. Ou seja, eles precisam de quatro vezes mais de exposição solar para produzir a mesma quantidade de vitamina D, conforme Coimbra. Outro agravante, as pessoas bloqueiam a radiação ultravioleta B, que auxilia na produção da “vitamina”, quando se lambuzam com protetores solares. Para se ter ideia, o fator de proteção solar número 8 diminui em 90% a produção de vitamina D. Já o fator 15 diminui em 99%, ou seja, praticamente zera a produção de vitamina D. Horário ideal No reino animal, lagartos adoram tomar sol. E por uma razão muito simples, eles não são capazes de aquecer seus corpos sozinhos, sem a ajuda do ambiente externo. Enquanto isso, os seres humanos, para manter a temperatura ou para se aquecer, necessitam de agasalhos. A conclusão é: o mesmo Sol que aquece esses animais nos ajuda a produzir a vitamina D. Portanto, se ele nos traz esse benefício, não há motivo para temer os raios solares! Segundo o neurologista, o horário ideal para tomar sol, o momento em que a radiação ultravioleta é mais positiva para produzir vitamina D, é aquele quando a sombra tem a mesma extensão que a estatura da pessoa. Atualmente, isso ocorre pela manhã entre 8h30 e 9 horas. O ideal é aguardar meia hora para passar o protetor solar, porque após esse tempo, com ou sem protetor, a criança e o adulto não vão mais produzir vitamina D. O mesmo vale para quem optar pela exposição vespertina. No final da tarde, quando a sombra tiver a mesma extensão da estatura da pessoa, os raios solares voltam a ter a mesma qualidade benéfica para produzir vitamina D. “Ao meio-dia, o sol está a pino e a sombra não existe. O indivíduo não produz vitamina D, só câncer de pele”, alerta Coimbra. Influência Nos dias atuais, a Internet é um campo fértil para se manter informado sobre este assunto, embora não esteja à disposição de todos. Há centenas de artigos a respeito, mas, infelizmente, muitos deles estão disponíveis somente em inglês. É o caso do texto do neuropsiquiatra John Cannell (http://goo.gl/LlQOK). Ele acusa pesquisadores da indústria farmacêutica norte-americana de estarem tentando alterar a molécula da vitamina D, para transformá-la em uma substância patenteável, ou seja, em remédio. A influência deles é tamanha, a ponto de se manterem unidos em comitês que “aconselham” o governo dos Estados Unidos a estabelecer a dose recomendável, entre 200 e no máximo 400 unidades por dia, bem aquém do necessário. Além de prescrever doses mínimas, a maioria dos médicos sequer solicita dosagem da vitamina D no sangue. Coimbra ressalta que muitos especialistas, que acompanham pacientes com osteoporose e recomendam essa quantidade de suplementação, ficariam surpresos ao constatar o quão baixo é o nível dessa substância no sangue. Cannell denuncia exatamente isso. “Só deixando a pele dos braços e das pernas expostas, uma pessoa de pele clara e jovem produz 10 mil unidades de vitamina D. Essa quantidade é 50 vezes maior do que aquela colocada à disposição do público como suplemento de vitamina D, com o título da dose recomendada. Caso fosse prescrito metade disso (5 mil) para toda a população adulta, haveria redução em 40% da ocorrência de novos casos de câncer. Isso representaria para a indústria farmacêutica uma perda de 40% de uma receita de trilhões de dólares”, completa. Fontes: - Revista Kalunga: Doses diárias de Sol - Natural News: Betrayal of a Nation: Why U.S. health authorities are keeping you vitamin D deficient and who stands to gain O Blog Sobre A Nova Ordem Mundial |
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