Existe uma razão para que o leite materno tenha 54% de gordura saturada. As membranas celulares precisam de ácidos gordurosos para funcionar corretamente e se tornarem “à prova d’água”. O coração prefere a gordura saturada de cadeia longa, com 16 átomos de carbono (ácido palmítico) e de 18 carbonos (ácido esteárico) para o obter energia. Os ossos precisam da gordura para assimilar o cálcio efetivamente. Ela protege o fígado dos efeitos adversos do álcool e medicamentos como Tylenol. O sufactante pulmonar é composto inteiramente do ácido plamítico, e quando este é presente em quantidades suficientes, pode prevenir asma e outros distúrbios respiratórios.
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