domingo, 19 de julho de 2015

Modelo da Medicina Galênica Psiquiátrica - tornar todos morto-vivo

“Redução do doente à condição de morto-vivo.” (Jong Suk Yum). 
             “Um estímulo energético, químico direcionado às glândulas, a parte química ou biológica, visando apenas suprimir e silenciar os sintomas mentais e emocionais diminuirá a frequência da energia estabelecida no nível energético, mental e emocional. À medida que esta baixa vibração sobrecarregar o padrão energético já desorganizado ali vigente, se instaurará um processo de desarmonia dos sintomas energéticos. Este fato desencadeará um aumento crescente de vibrações com frequência mais baixa que interferirão também no nível físico do doente. A longo prazo, a pessoa poderá sofrer lesões irreversíveis no cérebro que não lhe permitirão recuperar o domínio da consciência, além de causar enfermidades físicas.” (Lei formulada pelo autor, Professor José Alberto moreno, com base na Lei de Hering e na Lei de Arnt-Schultz)”. 
“O modelo Hipocrático, através de um estímulo energético, faz aflorar para o consciente, os traumas, complexos, as raivas, os sustos, as desilusões, a ira, a irritabilidade e as insatisfações”. 
“O modelo galênico, através do medicamento químico interioriza nas camadas mais profundas do inconsciente os traumas, complexos, as raivas, os sustos, as desilusões, a ira, a irritabilidade e as insatisfações”. 
“Cessando o efeito dos medicamentos químicos, todos os sintomas tenderão a retornar à superfície consciente”. 
“Havendo nova aplicação no paciente, ocorrerá nova interiorização dos mesmos. Dia a dia, mês a mês, ano a ano, vai se desencadeando esta luta entre o paciente e as drogas. A cada dose, a pessoa fica menos energizada, menos segura de si, menos capaz de tomar decisões por conta própria. A pessoa logo estará com todo o organismo afetado com movimentos, fala, raciocínio e ações lentos. Tais drogas têm o poder de desenergizar uma pessoa com altíssima rapidez. Ao olharmos um pobre ser, nestas condições, só podemos nele vislumbrar uma condição de “Morto-Vivo”, conforme definiu Jong Suk Yum (65:26)”. 
“Quantas pessoas são internadas em hospitais de doenças mentais e neles vivem anos, décadas, sem doenças físicas, mas infelizmente incapazes mentalmente? Por que será que ocorre este fracasso no Modelo Galênico Psiquiátrico?” 
“Ao olharmos o rosto destas pessoas, o que elas refletem? O que existe de vontade, de determinação, de direção, de rumo num doente mental de várias décadas? O Modelo Galênico Psiquiátrico é um modelo de medicina tétrico e malévolo. Visa apenas dar tranquilidade aos parentes destes doentes, evitando que a raiva contida, o ódio, a ira, as desilusões, as taras, as insatisfações sejam manifestadas, venham ao exterior. Ao se suprimir, ao reenviar tais sintomas para as camadas mais profundas do inconsciente, estamos fazendo uma supressão em uma hierarquia mais alta nos sintomas mentais e emocionais, através de ação química nas glândulas e neurônios o que é muito mais grave, mais pernicioso do que a supressão dos sintomas físicos. Esta é a maneira como age a Medicina do Modelo Galênico Psiquiátrico. Nestes modelos se ataca apenas o órgão doente, fazendo-o silenciar, sem se preocupar em normalizar o organismo, em regular a energia interna. Mas o Modelo Galênico Psiquiátrico, na verdade, apenas suprime um sintoma mental ou emocional, tenta silenciá-lo, interioriza-lo, além de desenergizar o paciente e de gerar um verdadeiro fantoche”. (Professor José Alberto moreno). 
É estarrecedor pensar como a Medicina Alopática transforma os seres humanos detentores de distúrbios ou desequilíbrios mentais, emocionais ou energéticos, em verdadeiros “mortos-vivos”, ou seja, pessoas completamente alienadas. 
Inversamente ao processo homeopático onde um estímulo positivo faz reviver no consciente os traumas, complexos, raivas, sustos, desilusões, ira, irritabilidade e insatisfações, podendo assim ser alcançada a cura do paciente, com a normalização do organismo, através da regulação das energias internas, o modelo alopático empurra para o inconsciente toda esta gama de sentimentos negativos e patológicos através da ação química nas glândulas e neurônios. Quando cessa o efeito das drogas, estes sentimentos retornarão ao consciente, então nova agressão pelos medicamentos químicos se faz necessária, perpetuando o estado mórbido e destruindo o sistema energético da pessoa. O indivíduo torna-se então um pobre coitado com seus movimentos afetados, incapaz de conduzir sua própria vida, um verdadeiro vegetal. 
A Medicina Alopática apenas suprime os sintomas mentais e emocionais evitando sua propagação para o exterior. 

f) Qual o modelo de recuperação da alta hierarquia? 
A Homeopatia busca não somente a cura de um determinado órgão, do órgão que está doente, e sim o restabelecimento total do equilíbrio da pessoa. 
Considera o individuo como um todo, em sua complexidade, mental, emocional e física. 
Entende que a pessoa é detentora de uma unidade vital que está em consonância com a unidade cósmica. 
Baseia-se nos princípios da natureza, respeitando estes princípios sagrados quando entende que a doença nada mais é do que um processo adotado pela natureza para expurgar as toxinas do organismo. 
Através de estímulos positivos acelera os processos naturais da cura, auxiliando assim a harmonia dos seres, uma vez que o processo natural, sem o auxílio da Homeopatia seria mais lento e penoso. 
Utiliza-se de medicamentos imateriais, energéticos, e com isto consegue atingir a energia vital do Ser e promover a cura de mais alta hierarquia, restabelecendo de forma duradoura o equilíbrio e harmonia de todos que dela se beneficia. 

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