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quinta-feira, 19 de novembro de 2015

Reprograme seus genes

Reprograme seus genes

A ideia de que somos fadados geneticamente a um destino definido tem perdido forca ultimamente devido a adoção mais humanista e comportamental em relação a expressão de nossos genes, desenvolvidas por médicos psicanalistas como Skinner e Maslow (O da pirâmide das necessidades), a qual vem sido alinhada a o movimento atual, que suporta a liberdade de expressão, individualidade, direito de orientação sexual, etc.
Ainda assim ainda há muitos críticos contra esse argumento, que alegam que não é possível reprogramar nossos genes por meio de diferentes dietas e estilo de vida. Claro que nossos genes são estabelecidos no período pré-natal e nosso DNA é copiado em cada célula de nosso corpo. Mas isso não significa que não podemos modificar ou reprogramar a expressão dos nossos genes, como muitos estudos e experimentos apontam.
Skinner provou por meio de experimento com animais, que podemos os ensinar determinado comportamento por meio de estímulos. Por exemplo, cachorros sabem que ganharão comida quando escutam determinados barulhos. Se dermos um choque toda vez que um rato fizer determinado ato, ele aprende a não fazer mais, pois determinado ato não estaria mais gerando o resultado desejado, mas sim o contrário. Isso se aplica a cada momento de nossas vidas por meio de escolhas que fazemos consciente ou inconsciente quanto aos estímulos que iremos receber, por exemplo: podemos nos próximos minutos decidir se iremos correr no Parque, ou se iremos sentar e assistir TV, ou se iremos fazer uma pós -graduação no exterior no ano que vem, ou se continuaremos fazendo o mesmo de sempre.
Maslow desenvolveu a teoria das necessidades humanas, que sugere que para nos desenvolvermos, seja socialmente ou intelectualmente, antes precisamos suprir nossas necessidades mais básicas, para que assim possamos desenvolver as mais altas  progressivamente. Veja a pirâmide da hierarquia das necessidades de Maslow, abaixo.

Uma vez que suprimos nossas necessidades mais básicas como alimentação, podemos decidir qual ambiente físico iremos conviver para suprir nossas necessidades sociais e intelectuais. Um exemplo seria passando o tempo no bar se embebedando no final de semana ou fazendo uma caminhada na praia, ou em um grupo de leitura.
Nossos genes, segundo Dr. Randy Jirtle da Universidade de Duke:  “Penso de nosso genoma como um hardware. Se você tivesse que programar seu computador você não iria mudar o hardware, mas sim o software, pois  é ele que diz o que o computador tem que fazer. Dessa forma já que quando programamos ou reprogramamos um computador o hardware não muda, igualmente poderíamos reprogramar nossos genes sem dizer que nossos genes mudaram. No caso dos genes , o que realmente esta mudando é o epgenoma.  O epgenoma seria como o software que diz ao computador quando, como e quando trabalhar.
Nosso genes não são nosso destino. Nós temos um controle imenso sobre ele por meio de escolhas durante nosso dia para ativarmos ou desativarmos os genes para resultados físicos ou mentais.
Existem muitas versões possíveis de nós mesmos e depende da nossa escolha qual versão iremos nos tornar. É nosso papel fazer as escolhas que irão permitir com que nossos genes ajam para a queima de gordura, desenvolvimento muscular, longevidade e saúde. Se não fizermos estas escolhas, o contrário também acontece.
Para isso criamos esse blog, para divulgarmos a proposta do estilo de vida Primal criado por cientistas como Dr. Cordain, Mark Sisson, Dr. Staffan Lindberg, entre outros, para que alcancemos o máximo de nossa saúde e disposição física e mental. Epgenetia é a origem do porquê fazemos o que fazemos. Vivendo como nossos ancestrais nos permite expressarmos nossos genes da melhor maneira possível.

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