quarta-feira, 8 de julho de 2015

A dieta dos caçadores – coletores


  • consumiam grandes quantidades de alimentos de origem animal
  •  preferiam as partes mais gordurosas do animal (orgãos, lingua, cérebro e medula óssea)
  • Quantidades mais modestas de carboidratos presentes nas plantas (sementes, nozes, tubérculos, raízes, frutas – nada de açúcares, e carboidratos refinados)

Estas informações foram obtidas em um estudo realizado pelo Dr. Loren Cordain, publicado no American Journal of Clinical Nutrition. Este estudo é considerado como a maior e mais completa análise já feita sobre a dieta paleolítica dos caçadores-coletores. Os antropólogos avaliaram as dietas de 229 populações caçadoras-coletoras, que sobreviveram até o século 20 e que podem ser vistas como substitutas aos nossos ancestrais paleolíticos da idade da pedra.

Estes caçadores-coletores dos tempos modernos, quando conseguiam ter acesso, consumiam altas quantidades de alimentos de origem animal, que compunham de 85 a 100% da sua ingestão de calorias, como no caso dos Massai, Inuit e Rendille. Eles consumiam quase toda a carne animal, incluindo os orgãos, língua, medula óssea e cérebro. Outros animais, no caso os carnívoros, fazem a mesma coisa. Os leões, por exemplo, comem os orgãos e a gordura de suas presas, deixando a carne magra e musculosa para trás.

Já que os caçadores-coletores não praticavam a agricultura, eles não tinham milho, arroz ou trigo para se alimentarem. Eles só obtinham uma modesta quantidade de carboidratos por meio de plantas selvagens, sementes, nozes, raízes, tubérculos e frutas.

Café da manhã primal
  • consumiam grandes quantidades de alimentos de origem animal
  •  preferiam as partes mais gordurosas do animal (orgãos, lingua, cérebro e medula óssea)
  • Quantidades mais modestas de carboidratos presentes nas plantas (sementes, nozes, tubérculos, raízes, frutas – nada de açúcares, e carboidratos refinados)

Estas informações foram obtidas em um estudo realizado pelo Dr. Loren Cordain, publicado no American Journal of Clinical Nutrition. Este estudo é considerado como a maior e mais completa análise já feita sobre a dieta paleolítica dos caçadores-coletores. Os antropólogos avaliaram as dietas de 229 populações caçadoras-coletoras, que sobreviveram até o século 20 e que podem ser vistas como substitutas aos nossos ancestrais paleolíticos da idade da pedra.

Estes caçadores-coletores dos tempos modernos, quando conseguiam ter acesso, consumiam altas quantidades de alimentos de origem animal, que compunham de 85 a 100% da sua ingestão de calorias, como no caso dos Massai, Inuit e Rendille. Eles consumiam quase toda a carne animal, incluindo os orgãos, língua, medula óssea e cérebro. Outros animais, no caso os carnívoros, fazem a mesma coisa. Os leões, por exemplo, comem os orgãos e a gordura de suas presas, deixando a carne magra e musculosa para trás.

Já que os caçadores-coletores não praticavam a agricultura, eles não tinham milho, arroz ou trigo para se alimentarem. Eles só obtinham uma modesta quantidade de carboidratos por meio de plantas selvagens, sementes, nozes, raízes, tubérculos e frutas.

Café da manhã primal

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