Ficar viciado em refrigerantes diet pode parecer exagero, mas é uma possibilidade real. Não apenas por causa da grande quantidade cafeína – presente nos mais vendidos no mundo -, mas também por conta dos adoçantes artificiais, como o aspartame.
Um estudo publicado na Scientific American concluiu que quando consumimos uma dose X de açúcar, o corpo manda para cérebro a mensagem de que já ingerimos o suficiente; o adoçante, porém, não é reconhecido pelo corpo, que não emite essa mensagem, tornando possível beber litros de refrigerante ligh/diet sem que o cérebro se dê conta.
Ou seja: seu organismo simplesmente não enxerga aquilo como alimento – o que realmente refrigerantes não são. E os adoçados artificialmente conseguem ser piores que os açucarados!
Se isso ainda não é o suficiente para fazer você largar essa “bebida”, considere estes outros 10 fatores. Cada um deles está linkado para a pesquisa científica que embasa a afirmação e/ou artigo original, em inglês.
- Amortece seus sentidos, fazendo as comidas e bebidas naturalmente doces parecerem sem sabor, o que contribui para a obesidade: a tendência é colocar cada vez mais açúcar para sentir algum gosto.
- Adoçantes artificias aumentam a resposta de insulina do corpo, fazendo seu corpo armazenar mais gordura
- Aumenta suas chances de desenvolver diabetes tipo 2
- Estudo do The National Institutes of Health, nos EUA, concluiu que pessoas que bebem regularmente refrigerantes diet/light tem 30% mais chance de desenvolver depressão
- Mulheres consumidoras de refrigerantes light/diet tem 30% mais propensão a ataques cardíacos, derrames e eventos cardiovasculares
- Refrigerantes diet/light podem provocar enxaquecas devido ao aspartame.
- Mulheres consumidoras regulares do produto tem 50% mais chances de morrer de doenças cardiovasculares
- Destrói os dentes. A combinação ácido cítrico e fosfórico, presente nos refrigerantes, que corrói a dentição.
- Homens que tomam 1 ou mais refrigerantes diet/light por dia tem maior risco de desenvolver leucemia
- Causa danos ao cérebro. Aspartame está ligado a lesões cerebrais e perda de memória
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