3 superalimentos que estão te deixando doente!
Em primeiro lugar, preciso te contar o seguinte: a maioria dos “alimentos saudáveis” nem sempre é saudável!
Como assim? É isso mesmo! A verdade é que a maioria dos assim chamados “alimentos saudáveis” ou superalimentos, contêm toxinas escondidas, açúcares secretos e outros lixos perigosos que você deve manter distância caso esteja interessado em ficar e permanecer saudável. E alguns são bem piores que outros!
O estrógeno da soja pode impulsionar a puberdade precoce em meninas e desempenhar um papel na evolução do câncer de mama em mulheres – e esta é apenas a lista curta dos malefícios. Induz também a feminilização em homens, podendo gerar ginecomastia e câncer de próstata.
Mesmo assim, a soja está sendo despejada em tudo, até em alimentos que você presumiria estarem livres desse grão. Você até a encontrará escondida em atum enlatado e ração para animais domésticos! Se você compra alimentos embalados, confira os ingredientes atentamente. Ou, melhor ainda, NÃO compre alimentos embalados… porque mesmo sem soja, a maioria deles te faz mal!
Quinoa: Este grãozinho que está na moda é vendido como a “proteína perfeita”. E mesmo sendo verdade que ele contém todos os aminoácidos essenciais que compõem uma proteína completa, não está nem perto de ser perfeita.
Aliás, a quinoa contém na verdade 70% de carboidratos (lembre-se de como o fazendeiro engorda seu gado!). A quinoa contém apenas 14% de proteína e 16% de gordura – a maior parte da gordura é ômega-6, que a maioria das pessoas já ingere em demasia.
E, acredite se quiser, esse talvez não seja o maior problema deste assim chamado “superalimento vegetariano”. A quinoa está repleta de ftalatos, que podem se ligar a minerais importantes e assim bloquear a sua absorção. Além disso, tem lectinas, que podem entrar no seu fluxo sanguíneo e causar reações autoimunes.
Então siga o meu conselho: deixe a quinoa de lado!
Granola: se você esfarelar a sua própria aveia, não usar açúcar e controlar cuidadosamente os ingredientes, a sua granola caseira será provavelmente boa.
Mas as granolas compradas em lojas – desde as barras até os cereais – estão repletas de açúcar, da mesma forma que a maioria das coisas da moda que alegam ser “100% natural” ou até “orgânico”. Algumas marcas anunciam orgulhosamente que as suas granolas são adoçadas com bordo, mel e “suco de cana-de-açúcar puro” para seduzir você. Afinal de contas, se tudo isso é “natural”, deve ser bom para a sua saúde, certo?
Errado! Elas poderiam até ser adoçadas com açúcar refinado que o resultado – ruim – seria o mesmo: uma vez dentro do seu corpo são todas apenas açúcar. E aí chegará a um ponto que, graças aos lanches supostamente “saudáveis”, você estará você vai adquirir resistência à insulina, e por fim, a diabete. Cuidado, pois as indústrias são experts quando o assunto é te enganar!
Referências bibliográficas:
Como assim? É isso mesmo! A verdade é que a maioria dos assim chamados “alimentos saudáveis” ou superalimentos, contêm toxinas escondidas, açúcares secretos e outros lixos perigosos que você deve manter distância caso esteja interessado em ficar e permanecer saudável. E alguns são bem piores que outros!
Veja aqui 3 super vilões:
Soja: os vegetarianos fanáticos simplesmente AMAM a soja porque é uma das mais baratas e abundantes fontes de proteína em uma dieta livre de carne. Que pena que é também a mais PERIGOSA fonte de proteína em QUALQUER dieta. A soja é a forma vegetal de estrógeno e comê-la te fornecerá uma baixa, mas contínua dose de hormônios femininos a cada garfada.O estrógeno da soja pode impulsionar a puberdade precoce em meninas e desempenhar um papel na evolução do câncer de mama em mulheres – e esta é apenas a lista curta dos malefícios. Induz também a feminilização em homens, podendo gerar ginecomastia e câncer de próstata.
Mesmo assim, a soja está sendo despejada em tudo, até em alimentos que você presumiria estarem livres desse grão. Você até a encontrará escondida em atum enlatado e ração para animais domésticos! Se você compra alimentos embalados, confira os ingredientes atentamente. Ou, melhor ainda, NÃO compre alimentos embalados… porque mesmo sem soja, a maioria deles te faz mal!
Quinoa: Este grãozinho que está na moda é vendido como a “proteína perfeita”. E mesmo sendo verdade que ele contém todos os aminoácidos essenciais que compõem uma proteína completa, não está nem perto de ser perfeita.
Aliás, a quinoa contém na verdade 70% de carboidratos (lembre-se de como o fazendeiro engorda seu gado!). A quinoa contém apenas 14% de proteína e 16% de gordura – a maior parte da gordura é ômega-6, que a maioria das pessoas já ingere em demasia.
E, acredite se quiser, esse talvez não seja o maior problema deste assim chamado “superalimento vegetariano”. A quinoa está repleta de ftalatos, que podem se ligar a minerais importantes e assim bloquear a sua absorção. Além disso, tem lectinas, que podem entrar no seu fluxo sanguíneo e causar reações autoimunes.
Então siga o meu conselho: deixe a quinoa de lado!
Granola: se você esfarelar a sua própria aveia, não usar açúcar e controlar cuidadosamente os ingredientes, a sua granola caseira será provavelmente boa.
Mas as granolas compradas em lojas – desde as barras até os cereais – estão repletas de açúcar, da mesma forma que a maioria das coisas da moda que alegam ser “100% natural” ou até “orgânico”. Algumas marcas anunciam orgulhosamente que as suas granolas são adoçadas com bordo, mel e “suco de cana-de-açúcar puro” para seduzir você. Afinal de contas, se tudo isso é “natural”, deve ser bom para a sua saúde, certo?
Errado! Elas poderiam até ser adoçadas com açúcar refinado que o resultado – ruim – seria o mesmo: uma vez dentro do seu corpo são todas apenas açúcar. E aí chegará a um ponto que, graças aos lanches supostamente “saudáveis”, você estará você vai adquirir resistência à insulina, e por fim, a diabete. Cuidado, pois as indústrias são experts quando o assunto é te enganar!
Referências bibliográficas:
- Journal of the American Oil Chemists’ Society 52:238A, April 1975.
- Journal of Food Composition and Analysis (1989) 2:6778.
- The Lancet, April 8,1972, pp. 771-773.
- Journal of Nutrition (1998) 128:209-213.
- BMJ2014;348:g2659.
- American Journal of Clinical Nutrition (1994) 60:333-340.
- Biochemical Pharmacology (1997) 54:1087-1096.
- The Biochemical Journal December 15 2003; 376(Pt 3):717-24.
- Science June 17 2003; 220(4603):1290-2.
- J Med Food. 2009 Aug;12(4):704-13.
- JAMA. 1996 Feb 14;275(6):447-51.
- Clin Exp Pharmacol Physiol. 2012 Feb 14.
- The Journal of American Dietetic Association April 2008; 108: 4(702-705).
- Eur J Gastroenterol Hepatol. 2005 Jan;17(1):109-12.
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