Estilo de vida ou genes, o que mais influencia a obesidade?
Estilo de vida ou genes, o que mais influencia a obesidade? Esta é uma pergunta recorrente nos estudos sobre obesidade. Alguns estudos apontam que a influencia estaria equilibrada entre um e outro fator, mas uma nova pesquisa sugere que pessoas com história familiar de obesidade ainda podem reduzir o risco de obesidade se investirem em mudança de hábitos.
Uma outro ponto que a pesquisa publicada na revista PLoS Genetic é que o estilo de vida compartilhado com um parceiro tem mais influência do que o estilo de vida anterior; e do que o histórico familiar.
Na meia-idade, as escolhas feitas por casais - incluindo aqueles ligados à dieta e exercício - terá um impacto muito maior do que o estilo de vida que eles compartilhavam com seus irmãos e os pais durante a infância e adolescência, aponta o estudo.
Os resultados sugerem que as pessoas de famílias com história de obesidade ainda pode reduzir o risco, mudando seus hábitos.Da mesma forma que pessoas que não possuem genes ligados à obesidade podem vir a se tornar obesas. Ou seja, caso o companheiro, ou companheira, tenha maus hábitos, relacionados ao estilo de vida, compartilhar esses maus hábitos influencia negativamente o companheiro, podendo o levar à obesidade.
Os pesquisadores disseram que o estudo poderia ajudar os cientistas a entender melhor as ligações entre obesidade, genética e estilo de vida.
As descobertas reforçam a mensagem de que as mudanças de estilo de vida na idade adulta podem ter um impacto significativo no combate à obesidade, independentemente do perfil genético de uma pessoa.
O estudo foi conduzido por Chris Haley, da Unidade de Genética Humana do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Edimburgo.
A equipe analisou dados fornecidos por 20.000 pessoas de famílias escocesas.
A informação foi originalmente reunida como parte do projeto Geração Scotland, um recurso nacional de dados de saúde que ajuda os pesquisadores a investigar ligações genéticas e condições de saúde.
Os cientistas compararam família, genética e ambientes domésticos de pessoas na infância e na idade adulta, relacionando medidas ligadas à saúde e à obesidade. Foram consideradas dezesseis medidas, incluindo a relação cintura-quadril, pressão arterial, índice de gordura corporal e índice de massa corporal.
Segundo o professor Haley, embora a genética seja responsável por uma proporção significativa da variação entre as pessoas, o nosso estudo mostrou que o ambiente que você compartilhar com seu parceiro na vida adulta também o influencia a se tornar obesos, e isso é mais importante do que a sua educação .
"Os resultados também mostram que mesmo as pessoas que vêm de famílias com história de obesidade podem reduzir seu risco, alterando seus hábitos de vida", lembra o professor responsável pelo estudo.
Fonte: https://www.facebook.com/evidenciasemobesidade/photos/a.127569930742464.28696.127271097439014/573209979511788/?type=3&theater
Uma outro ponto que a pesquisa publicada na revista PLoS Genetic é que o estilo de vida compartilhado com um parceiro tem mais influência do que o estilo de vida anterior; e do que o histórico familiar.
Na meia-idade, as escolhas feitas por casais - incluindo aqueles ligados à dieta e exercício - terá um impacto muito maior do que o estilo de vida que eles compartilhavam com seus irmãos e os pais durante a infância e adolescência, aponta o estudo.
Os resultados sugerem que as pessoas de famílias com história de obesidade ainda pode reduzir o risco, mudando seus hábitos.Da mesma forma que pessoas que não possuem genes ligados à obesidade podem vir a se tornar obesas. Ou seja, caso o companheiro, ou companheira, tenha maus hábitos, relacionados ao estilo de vida, compartilhar esses maus hábitos influencia negativamente o companheiro, podendo o levar à obesidade.
Os pesquisadores disseram que o estudo poderia ajudar os cientistas a entender melhor as ligações entre obesidade, genética e estilo de vida.
As descobertas reforçam a mensagem de que as mudanças de estilo de vida na idade adulta podem ter um impacto significativo no combate à obesidade, independentemente do perfil genético de uma pessoa.
O estudo foi conduzido por Chris Haley, da Unidade de Genética Humana do Conselho de Pesquisa Médica da Universidade de Edimburgo.
A equipe analisou dados fornecidos por 20.000 pessoas de famílias escocesas.
A informação foi originalmente reunida como parte do projeto Geração Scotland, um recurso nacional de dados de saúde que ajuda os pesquisadores a investigar ligações genéticas e condições de saúde.
Os cientistas compararam família, genética e ambientes domésticos de pessoas na infância e na idade adulta, relacionando medidas ligadas à saúde e à obesidade. Foram consideradas dezesseis medidas, incluindo a relação cintura-quadril, pressão arterial, índice de gordura corporal e índice de massa corporal.
Segundo o professor Haley, embora a genética seja responsável por uma proporção significativa da variação entre as pessoas, o nosso estudo mostrou que o ambiente que você compartilhar com seu parceiro na vida adulta também o influencia a se tornar obesos, e isso é mais importante do que a sua educação .
"Os resultados também mostram que mesmo as pessoas que vêm de famílias com história de obesidade podem reduzir seu risco, alterando seus hábitos de vida", lembra o professor responsável pelo estudo.
Fonte: https://www.facebook.com/evidenciasemobesidade/photos/a.127569930742464.28696.127271097439014/573209979511788/?type=3&theater
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