terça-feira, 30 de agosto de 2016

6 Desodorantes Naturais que Fazem Bem para Sua Saúde

6 Desodorantes Naturais que Fazem Bem para Sua Saúde

Será que nós devemos nos preocupar com as últimas notícias de que os desodorantes destroem as bactérias boas debaixo do braço? Essa discussão sobre desodorante é motivado por um novo estudo que avaliou 18 pessoas colhendo amostras das suas axilas.
Eles foram divididos em 3 grupos:
  1. um grupo que usava antitranspirante regularmente (que contém produtos de alumínio para reduzir a transpiração)
  2. grupo que usava desodorantes
  3. pessoas que não usavam nenhum produto
As pessoas que normalmente usavam antitranspirante apresentavam menos bactérias nas suas axilas. Ao pararem de usar o produto por alguns dias, houve o crescimento de bactérias não patogênicas, que vivem na pele e não causam doença. O grupo dos desodorantes apresentou um pouco de bactéria e o grupo sem usar nada teve maior concentração de bactérias.

Antitranspirante e microbiota

Nós sabemos da importância das bactérias e fungos que vivem na nossa pele, saliva e intestino, como sendo fundamentais para manutenção da boa saúde. Ainda não temos evidências suficientes, mas parece que evitar desodorantes ou antitranspirantes para não comprometer esse equilíbrio é algo que devemos levar em consideração.
Com esse desequilíbrio bacteriano nas axilas, causa-se um problema de transpiração de odor mais pronunciado ainda! O motivo pelo qual o suor tem cheiro é porque as bactérias vivas na axila degradam lípides e aminoácidos presentes no nosso suor, gerando um odor característico.

Componentes do antitranspirante

Analisando seus ingredientes, veremos:

1) Agentes antimicrobianos:

Seu objetivo é destruir bactérias.

2) Alumínio:

  • bloqueiam as glândulas sudoríparas, reduzindo a transpiração;
  • podem causar alteração no DNA, causando desenvolvimento de câncer;
  • interfere com receptores estrogênicos nas células de câncer de mama, no qual o estrógeno tem papel bem conhecido. Além disso, segundo estudos, é maior a incidência de câncer de mama no quadrante superior externo do seio, o local mais próximo de onde é colocado o antitranspirante
  • é neurotóxico, sendo que o indivíduo com Alzheimer apresenta nível elevado de alumínio no cérebro. Existem outras fontes de alumínio, porém, o antitraspirante é diário.

3) Parabens:

Usado como preservativo, mas tem atividade estrogênica em células de câncer de mama. Em um estudo foi encontrado 90% deste produto em uma análise de 160 amostras de tecidos coletados em 40 mastectomias.

Os desodorantes são mais seguros?

Normalmente, os desodorantes são mais seguros, pois não contém alumínio. Mas lembre-se que este é somente um dos ingredientes químicos do produto, e podem haver outros tóxicos que devem ser evitados.
O desodorante é designado para matar essas bactérias produtoras de odor.Por isso, normalmente contém agentes antimicrobianos ou etanol. O álcool isopropil deve ser evitado. Já com relação ao etanol não há problemas de toxicidade em pequena quantidade. Também é mais fácil de lavar do que o antitranspirante.

O que usar como desodorante?

Veja algumas opções:

1) Óleo de coco

É um antibacteriano natural. Usado embaixo do braço tem ação hidratante. Pode ser usado só ou associado com bicarbonato de sódio em proporções iguais (3 colheres de sopa de cada).

2) Vinagre de maçã orgânica ou vinagre branco

Coloque o liquido em um frasco spray e use na sua higiene diária na axila.

3) Leite de magnésia

Coloque o liquido em um frasco spray e use na sua higiene diária na axila.

4) Desodorante cristal em pedras

São uma alternativa natural e o alumínio que contém é um tipo de composto diferente, conhecido como alum (potássico alum ou sulfato de alumínio e potássio). Potássio alum ou alum de amônio são minerais compostos por moléculas muito grandes para serem absorvidos pela nossa pele. Os outros tipos de alumínio usados nos antitranspirantes são compostos de partículas menores que obstruem as glândulas sudoríparas, formando uma camada na pele da axila que age como tampão e inibe a eliminação do suor pela superfície da pele. Além disso, podem causar sérios problemas de saúde. Esses desodorantes não são sem alumínio, e possivelmente podem ainda causar risco de Doença de Alzheimer.

5) Peróxido de hidrogênio

O peróxido de hidrogênio atravessa a membrana da bactéria e reage com catalase dentro da célula. Isso causa a espuma que você vê.
Use uma solução de 3% diluída em 1 copo de água. Se quiser aumentar a quantidade de peróxido de hidrogênio, não há problemas.
Use em um frasco com spray nas axilas.

6) Bicarbonato de sódio e água

Neutraliza o odor do seu corpo.Conserve na geladeira para evitar o vapor do banheiro.Coloque na palma da sua mão e espalhe pela mão toda. Depois, passe nas axilas.

Vantagens da transpiração

Como falei, evitar a transpiração pode causar problemas. Veja porque é importante que você transpire:
  1. Regulação da temperatura corpórea para evitar aquecimento excessivo
  2. Ajuda a reduzir o odor corpóreo
  3. Colabora na eliminação de toxinas
  4. Destrói vírus e bactérias que não sobrevivem a temperaturas elevadas (acima de 37º C), assim como na superfície da pele

Antitranspirante

Se você não transpira muito, não haverá muito alimento para os micróbios, com isso não haverá muito crescimento microbiano e consequentemente você não terá muito odor.

Microbiota

Os indivíduos que usam antitranspirante apresentam um aumento de actinobactéria, que são responsáveis pela formação de odor forte na região axilar. Outras bactérias encontradas nas axilas são Firmicutes e Staphylococus, porém com produção de odor menor.
Essa situação é muito parecida com a do seu intestino. Quando você consome alimentos ou medicações (antibióticos) que comprometem a flora intestinal, havendo destruição de bactérias boas, mais micróbios patogênicos se tornam presentes
Como as bactérias boas que causam menos odor são destruídas pelos ingredientes ativos dos antitranspirantes, mais odor ocorrerá.Indivíduos que usam antitranspirante apresentam alta colonização de bactérias especificas que são as causadoras de odor.
Historicamente, essas colonizações equilibradas entre bactérias boas e ruins eram comuns nas axilas dos humanos, pois o desodorante só foi inventado em 1889. Isso mudou o hábito das pessoas com extrema rapidez, além de causar esse desequilíbrio de microbiota.
Será que deveríamos voltar a não usar? Ou buscar uma solução mais natural, como as mostradas acima? Reflita e tome a decisão certa!

Referências bibliográficas:
  • TIME February 4, 2016
  • Arch Dermatol Res. 2014 Oct;306(8):701-10
  • Journal of Medical Case Reports February 10, 2014
  • Journal of Alzheimer’s Disease 2013;33(2):423-30
  • Neuro Endocrinology Letters 2005 Oct;26(5):609-16.
  • J Appl Toxicol. 2004 Jan-Feb;24(1):5-13
  • Pharmacology & Toxicology Apr 2001, 88(4):159-67
  • J Clin Epidemiol, 1990;43(1):35-44

A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico A Cura do Diabetes

Coach Lucio Amorim > Fundamentos > A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico 30/08/2016 by Lucio Amorim Leave a Comment Charlatanismo? Quem viu a reportagem do Fantástico a respeito da “Cura do Diabetes”? Rolou uma entrevista bem polêmica com o Dr Rocha no programa dominical de maior audiência da TV Brasileira, e acho que ele foi meio mal, viu… Então, aproveitando o tema, fiz um super resumo (no vídeo, e em texto abaixo) dos pontos mais importantes – que o Fantástico ignorou – e a minha defesa da alimentação de baixo carboidrato, ou lowcarb. Dessa vez, realmente fundamentada em ciência: Resuminho Até inventarmos um jeito de produzir insulina em laboratório, era EXATAMENTE uma dieta lowcarb/cetogênica o tratamento usual pra Diabetes. Pra vocês verem que “novidade” em propor uma dieta lowcarb como tratamento do Diabetes, de fato, não há, num estudo de MAIS DE CEM ANOS ATRÁS* já se afirmava que “Poucos fatos no tratamento [do Diabetes] estão melhor estabelecidos que (…) a restrição de carboidratos (…) leva, geralmente, a um desaparecimento da glicosúria [eliminação de glicose pela urina, consequência de uma glicemia sem controle] e a uma evidente melhoria nas condições do paciente.” * Schmoll E. Carbohydrate Cures in Diabetes. Cal State J Med. 1913;11(8):330-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1640655/?page=2 Com a invenção da Insulina sintética, médicos passaram a liberar diabéticos pra se entupir de carboidratos e outros LIXOS… desde que tomassem MAIS insulina! Daí ano passado o tal Dr Rocha começou a vender um mini-curso online, ensinando diabéticos a fazerem uma alimentação Lowcarb, que, OBVIAMENTE controla a glicemia. E assim, 30 anos depois, algo tão trivial é esquecido e se torna “alternativo”, “revolucionário” e “polêmico”. Putz… Tem Diabetes e quer controlar HOJE a sua glicemia? Siga os quinze dias do #DesafioCoachLucio que (começou nessa segunda-feira, mas ainda dá pra participar!) e me conta como estará sua glicemia dia 13! 😉 Gostou do assunto, quer entender melhor qual a lógica dessa “dieta ideal” pra quem tá gordo(a) e/ou diabético(a)? Eu dou a pista aqui: http://lucioamorim.com.br/dieta-ideal-recomposicao-corporal 😉 Quer saber mais? Eu fiz um resumo sobre o papel da Insulina relacionado ao controle de Diabetes e Perda de peso, ambos sintomas de um mesmo problema, aqui: http://lucioamorim.com.br/controle-da-insulina-fundamentos Comentários Finais Mas ok, você ainda não se convenceu que reduzir carboidratos pode ser uma boa idéia? Então segue abaixo, uma listinha básica com estudos e seus respectivos links, pra você ler o que vem sendo publicado sobre lowcarb no controle da glicemia e Diabetes – e tirar suas próprias conclusões. Como sou nerd, resolvi listar algumas das referências que aparentemente o Dr Rocha esqueceu de citar na entrevista – atentem APESAR DE CONFIRMAREM O MAIOR CONTROLE GLICÊMICO DO DIABETES EM UMA ALIMENTAÇÃO LOWCARB, NENHUM ESTUDO PUBLICADO PROCLAMA A CURA. Mas Peraí… Em tempo, apesar do título de Doutor, lembro que cabe aos Nutricionistas, não aos Médicos, a prerrogativa de prescrever alimentação. Esse aliás é o motivo praquela dieta que seu médico te passou não ter funcionado, lembra? Afinal, Nutricionista é o cara que faz faculdade pra entender de comida, Médico é o cara que faz faculdade pra entender de doença. 😉 Referências Dyson P. Low Carbohydrate Diets and Type 2 Diabetes: What is the Latest Evidence?. Diabetes Ther. 2015;6(4):411-424. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4674467/ Emadian A, Andrews RC, England CY, Wallace V, Thompson JL. The effect of macronutrients on glycaemic control: a systematic review of dietary randomised controlled trials in overweight and obese adults with type 2 diabetes in which there was no difference in weight loss between treatment groups. Br J Nutr. 2015;114(10):1656-66. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4657029/ Guldbrand H, Lindström T, Dizdar B, et al. Randomization to a low-carbohydrate diet advice improves health related quality of life compared with a low-fat diet at similar weight-loss in Type 2 diabetes mellitus. Diabetes Res Clin Pract. 2014;106(2):221-7. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25271116 Mayer SB, Jeffreys AS, Olsen MK, Mcduffie JR, Feinglos MN, Yancy WS. Two diets with different haemoglobin A1c and antiglycaemic medication effects despite similar weight loss in type 2 diabetes. Diabetes Obes Metab. 2014;16(1):90-3. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/dom.12191/abstract Guldbrand H, Dizdar B, Bunjaku B, et al. In type 2 diabetes, randomisation to advice to follow a low-carbohydrate diet transiently improves glycaemic control compared with advice to follow a low-fat diet producing a similar weight loss. Diabetologia. 2012;55(8):2118-27. http://link.springer.com/article/10.1007%2Fs00125-012-2567-4 Busetto L, Marangon M, De stefano F. High-protein low-carbohydrate diets: what is the rationale?. Diabetes Metab Res Rev. 2011;27(3):230-2. http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1002/dmrr.1171/abstract;jsessionid=4A7F2EC0486E2FF8E4666B77698F7145.f03t04 Castañeda-gonzález LM, Bacardí gascón M, Jiménez cruz A. Effects of low carbohydrate diets on weight and glycemic control among type 2 diabetes individuals: a systemic review of RCT greater than 12 weeks. Nutr Hosp. 2011;26(6):1270-6. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22411372 Hite AH, Berkowitz VG, Berkowitz K. Low-carbohydrate diet review: shifting the paradigm. Nutr Clin Pract. 2011;26(3):300-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21586415 Malik VS, Popkin BM, Bray GA, Després JP, Willett WC, Hu FB. Sugar-sweetened beverages and risk of metabolic syndrome and type 2 diabetes: a meta-analysis. Diabetes Care. 2010;33(11):2477-83. http://care.diabetesjournals.org/content/33/11/2477.full Ben-avraham S, Harman-boehm I, Schwarzfuchs D, Shai I. Dietary strategies for patients with type 2 diabetes in the era of multi-approaches; review and results from the Dietary Intervention Randomized Controlled Trial (DIRECT). Diabetes Res Clin Pract. 2009;86 Suppl 1:S41-8. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/20115931 Haimoto H, Sasakabe T, Wakai K, Umegaki H. Effects of a low-carbohydrate diet on glycemic control in outpatients with severe type 2 diabetes. Nutr Metab (Lond). 2009;6:21. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2690585/ Shai I, Schwarzfuchs D, Henkin Y, et al. Weight loss with a low-carbohydrate, Mediterranean, or low-fat diet. N Engl J Med. 2008;359(3):229-41. http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa0708681#t=articleTop Westman EC, Yancy WS, Mavropoulos JC, Marquart M, Mcduffie JR. The effect of a low-carbohydrate, ketogenic diet versus a low-glycemic index diet on glycemic control in type 2 diabetes mellitus. Nutr Metab (Lond). 2008;5:36. http://nutritionandmetabolism.biomedcentral.com/articles/10.1186/1743-7075-5-36 Dashti HM, Mathew TC, Khadada M, et al. Beneficial effects of ketogenic diet in obese diabetic subjects. Mol Cell Biochem. 2007;302(1-2):249-56. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17447017 Gardner CD, Kiazand A, Alhassan S, et al. Comparison of the Atkins, Zone, Ornish, and LEARN diets for change in weight and related risk factors among overweight premenopausal women: the A TO Z Weight Loss Study: a randomized trial. JAMA. 2007;297(9):969-77. http://jama.jamanetwork.com/article.aspx?articleid=205916 Daly ME, Paisey R, Paisey R, et al. Short-term effects of severe dietary carbohydrate-restriction advice in Type 2 diabetes–a randomized controlled trial. Diabet Med. 2006;23(1):15-20. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16409560 Nuttall FQ, Gannon MC. The metabolic response to a high-protein, low-carbohydrate diet in men with type 2 diabetes mellitus. Metab Clin Exp. 2006;55(2):243-51. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16423633 Nielsen JV, Joensson E. Low-carbohydrate diet in type 2 diabetes. Stable improvement of bodyweight and glycemic control during 22 months follow-up. Nutr Metab (Lond). 2006;3:22. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1526736/ Arora SK, Mcfarlane SI. The case for low carbohydrate diets in diabetes management. Nutr Metab (Lond). 2005;2:16. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1188071/ Gannon MC, Nuttall FQ. Effect of a High-Protein, Low-Carbohydrate Diet on Blood Glucose Control in People With Type 2 Diabetes. Diabetes 2004 Sep; 53(9): 2375-2382. http://diabetes.diabetesjournals.org/content/53/9/2375.long Miyashita Y, Koide N, Ohtsuka M, et al. Beneficial effect of low carbohydrate in low calorie diets on visceral fat reduction in type 2 diabetic patients with obesity. Diabetes Res Clin Pract. 2004;65(3):235-41. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15331203 Yancy WS, Olsen MK, Guyton JR, Bakst RP, Westman EC. A low-carbohydrate, ketogenic diet versus a low-fat diet to treat obesity and hyperlipidemia: a randomized, controlled trial. Ann Intern Med. 2004;140(10):769-77. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15148063 Brehm BJ, Seeley RJ, Daniels SR, D’alessio DA. A randomized trial comparing a very low carbohydrate diet and a calorie-restricted low fat diet on body weight and cardiovascular risk factors in healthy women. J Clin Endocrinol Metab. 2003;88(4):1617-23. http://press.endocrine.org/doi/10.1210/jc.2002-021480?url_ver=Z39.88-2003&rfr_id=ori%3Arid%3Acrossref.org&rfr_dat=cr_pub%3Dpubmed& Samaha FF, Iqbal N, Seshadri P, et al. A low-carbohydrate as compared with a low-fat diet in severe obesity. N Engl J Med. 2003;348(21):2074-81. http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa022637#t=article — Aprendeu alguma coisa com esse artigo?

leia mais em: http://lucioamorim.com.br/cura-diabetes-dr-rocha-fantastico

Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 1: O poder do dinheiro

Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 1: O poder do dinheiro


Você alguma vez já tomou algum remédio que te fez mal? Acredito que todos nós já passamos por isso pelo menos uma vez na vida. Tomar um remédio para resfriado que te deixa sonolento, ou um remédio para fungo que te dá diarréia ou um anti-inflamatório que te causa uma gastrite.Existe uma palavra para definir isso: iatrogenia.

Iatrogenia representa uma doença, efeitos adversos ou complicações causadas por tratamento médico. Na área de farmacologia, a palavra iatrogenia refere-se a doenças ou alterações patológicas causadas pelos efeitos colaterais dos medicamentos.

Na maioria das vezes achamos isso normal, não é mesmo? Afinal de contas os efeitos colaterais estão descritos na bula do medicamento. E além disso, se o produto foi liberado para ser vendido nas farmácias deve ser seguro, a empresa farmacêutica tem responsabilidade e ainda existem órgãos reguladores que fiscalizam para garantir nossa segurança.

Mas será mesmo? Estou aqui para expor o lado oculto desta história, aquilo que ninguém quer que você saiba para que não perceba que essa sensação de segurança que temos ao comprar um medicamento vendido nas farmácias não é real.



Antes de continuarmos, vou lhe fazer uma pergunta e quero que reflita bem: A missão principal das indústrias farmacêuticas é ajudar as pessoas a ter alívio do seu sofrimento ou é dar lucro para os seus acionistas? Pense nisto agora e pense novamente após terminar de ler o que vou revelar para você.

Você sabia que a maioria das pesquisas científicas são patrocinadas por companhias farmacêuticas e que em 90% dos casos os resultados são favoráveis aos uso de medicamentos. E que as indústrias farmacêuticas exercem um grande pressão sobre os jornais médicos, oferecendo incentivos financeiros para publicar matérias que sejam favoráveis aos seus produtos.

A indústria farmacêutica ainda costuma oferecer presentes para os médicos, como forma de estimulá-los a prescrever os medicamentos de sua marca. Para se ter idéia, segundo o livro "PharmaIndustries: The Truth About Drug Companies" (Indústrias Farmacêuticas: A verdade sobre as empresas farmacêuticas) de Kyle Sheridan, em 2003 foram gastos pelas indústrias farmacêuticas cerca de US$25,3 bilhões em forma de amostra grátis, conferências, refeições, passagens aéreas e atividades de educação para médicos.


http://bit.ly/livrogratis5erros



No Brasil a prática também existe e a revista superinteressante fez em set/2009 uma matéria "Verdades inconvenientes sobre a indústria dos remédios" escrita por Tarso Araújo e Patrícia Vieira, falando sobre as estratégias (brindes, almoços, ofertas de viagens e congressos tudo pago) que a indústria farmacêutica utiliza para fazer com que os médicos prescrevam seus medicamentos. Na matéria também é exposta a relação das farmácias com os laboratórios, que teve inclusive uma CPI no ano 2000 para analisar a prática da "bonificação" que consistia em uma comissão, em dinheiro ou agrados, paga ao balconista ou farmacêutico por unidade vendida.

Como vemos parece que as Indústrias Farmacêuticas têm uma enorme influência sobre o que é recomendado pelos médicos e farmacêuticos que irão nos atender. Portanto tome cuidado! Pode ser que aquela receita médica ou aquela dica do farmacêutico sejam fruto do interesse no ganho de benefícios pessoais e não do interesse de oferecer a melhor opção de tratamento para o paciente.

Não perca a segunda parte desta cobertura: Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 2: Matando inocentes.


É POSSÍVEL EVITAR OS EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS!!
APRENDA UM MÉTODO 100% NATURAL

Conheça curso  MÉTODO ADEUS AZIA 1.0 nele você vai aprender um método passo a passo para eliminar as causas da gastrite, azia e refluxo de forma 100% natural.

Veja o depoimento de uma das alunas.
Para saber mais e verificar se temos vagas disponíveis acesse: www.metodo.adeusazia.com.br

Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 2: Matando inocentes

Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 2: Matando inocentes




ALERTA: as informações abaixo podem lhe causar uma séria revolta. Caso prefira não saber a verdade e continuar acreditando em tudo que a indústria farmacêutica e os médicos lhe dizem não continue a leitura.



De acordo com o livro "Death by Modern Medicine: seeking safesolutions" (Mortes pela medicina moderna: procurando soluções seguras) da MD ND Dra. Carolyn Dean, apesar dos avanços na área, o uso de medicamentos nos EUA aumentou 22% nos últimos 7 anos. Isso revela que apesar de anunciados como mais eficientes, os medicamentos não estão curando, mas sim estão sendo cada vez mais necessários.

Michael Snyder documentou 19 estatísticas sobre o uso de drogas nos EUA em seu site American Dream vou citar algumas:

·               70 milhões de americanos estão usando medicamentos hoje (fevereiro/2014);

·         De acordo com estudo conduzido pela Mayo Clinic, certa de 70% dos americanos usam pelo menos um medicamento prescrito. Cerca de 20% fazem uso de pelo menos 5 medicamentos prescritos;

·         Nos EUA, a prescrição de analgésicos mata mais americanos do que o uso de heroína e cocaína juntos;

http://bit.ly/livrogratis5erros

·         De acordo com o Centro de Controle de Doenças, aproximadamente 750 mil pessoas por ano dão entrada nas salas de emergência dos hospitais devido a efeitos colaterais de medicamentos;

·         As 11 maiores companhia farmacêuticas juntas tiveram um lucro de aproximadamente U$ 85.000.000.000,00 (85 bilhões de dólares) em 2012.



A revista Forbes Magazine publicou uma matéria investigativa simplesmente incrível: "Medicine Or Mass Murder? Guideline Based onDiscredited Research May Have Caused 800,000 Deaths In Europe Over The Last5 Years" (Medicina ou assassinato em massa? Orientação baseada em pesquisa sem crédito pode ter causado cerca de 800 mil mortes na Europa nos últimos 5 anos).

A matéria revela que foi publicada uma pesquisa feita em janeiro de 2014 pelo European Heart Journal estimando que cerca de 800.000 pessoas na Europa nos últimos 5 anos foram mortas pelo uso de beta bloqueadores prescritos por médicos seguindo orientação recomendada pela European Society of Cardiology (Sociedade Européia de Cardiologia).

Em 1998, o Journal of the American Medical Association (JAMA - Jornal da Associação Médica Americana) publicou um artigo com dados impressionantes. Eles fizeram uma análise de que em 1994 mais de 2,2 milhões de pessoas precisaram ser hospitalizadas devido a sérios efeitos colaterais do uso de medicamentosCerca de 106.000 pacientes morrem por ano devido ao efeito adverso destas drogas - reações a medicamentos devidamente prescritos por médicos.

No livro "Death By Prescription" (Morte por prescrição),  Terence H. Young, político membro do parlamento canadense e fundador do Drug Safety Canada (Segurança de Medicamentos do Canadá), conta a história de como sua filha de 15 anos, Vanessa, morreu após tomar o medicamento Propulsid (princípio ativo Cisaprida) indicado pelo médico para o tratamento de refluxo-gastroesofágico. O medicamento causou parada cardíaca e a jovem veio a falecer.

Ele relata que, apesar da Johnson & Johnson saber do perigo, não havia nem mesmo aviso na bula do medicamento para alertar os seus usuários. Ele diz que o número real de mortes devido ao uso do Propulsid é de milhares, mas tem sido encoberto pela indústria farmacêutica.

Procurei trazer para você a melhor informação que consegui levantar após muitos estudar sobre este assunto. Para saber mais recomendo que leia os livros e textos que indiquei.

Algumas pessoas ao descobrir o que acabei de revelar preferem simplesmente não acreditar e continuar a sua rotina normalmente. Eu espero que este texto sirva ao menos para lhe abrir os olhos e fazê-lo refletir sobre como tem tratado o seu problema de azia e refluxo até agora e o quanto pode confiar neste tipo de tratamento.

Agora que você já recebeu toda esta informação, gostaria de fazer novamente a pergunta que fiz na primeira parte [Escândalo da Indústria Farmacêutica - Parte 1: O poder do dinheiro] para que você reflita e tire suas conclusões: A missão principal das indústrias farmacêuticas é ajudar as pessoas a ter alívio do seu sofrimento ou é dar lucro para os seus acionistas?


É POSSÍVEL EVITAR OS EFEITOS COLATERAIS DOS MEDICAMENTOS!!
APRENDA UM MÉTODO 100% NATURAL

Conheça curso  MÉTODO ADEUS AZIA 1.0 nele você vai aprender um método passo a passo para eliminar as causas da gastrite, azia e refluxo de forma 100% natural.

Veja o depoimento de uma das alunas.
Para saber mais e verificar se temos vagas disponíveis acesse: www.metodo.adeusazia.com.br

TRIBO FORTE #026 – DICAS DE SONO, PAPO SOBRE FOME, ETC

TRIBO FORTE #026 – DICAS DE SONO, PAPO SOBRE FOME, ETC


Bem vindo(a) hoje a mais um episódio do podcast oficial da Tribo Forte!
Os podcasts são 100% gratuitos e episódios novos saem todas as terças-feiras.
Certifique-se de colocar seu email aqui em cima do site para ser avisado das novidades e de futuros podcasts.

No Episódio De Hoje:

Neste episódio super bacana tratamos de alguns assuntos que não tinhamos coberto ainda:
  • Sono, como sua alimentação pode influenciar a qualidade da sua noite e dicas poderosas para se dormir melhor.
  • “Não sinto fome, mas me sinto incrível quando implemento uma Alimentação Forte, é normal?”
  • O que comemos no almoço passado…
Lembrando: Se você ainda não é MEMBRO VIP da Tribo Forte, tenha acesso a receitassimples e deliciosas diariamente, artigos internacionais traduzidos diariamente, fórum de discussão, documentários legendados e MUITO mais! Não fique de fora e se junte a este movimento agora mesmo, clicando AQUI!
 Tribo Forte - Se Torne Membro copy

Ouça o Episódio De Hoje:

Quer se juntar ao grande movimento e fazer parte da familia de membros VIP da Tribo Forte e ganhar acesso ao portal exclusivo e privilegiado e ao fórum para membros? Clique AQUI.

Qualidades

  Qualidades


"Viva suas qualidades. Na medida em que você as vivencia, você progride. Se não há progresso, isto significa que você não está utilizando essas qualidades. Não devemos desperdiçar nada do que temos, mas no caso das qualidades, quanto mais
usamos, mais as temos. Use suas qualidades e elas se multiplicarão por dez. Alcance assim bons resultados, com menos esforço."
Brahma Kumaris

O mito que gordura faz mal

O mito que gordura faz mal

Podcast 39 –  Rádio Primal Brasil


Beyond Eggs - Real Eggs

Neste podcast você vai encontrar:


  • Como o mito da gordura se instalou na sociedade
  • Foi culpa de quem?
  • Por que a gordura saturada e o colesterol dietético foram incriminados.
  • Evite as armadilhas pregadas pela indústria de alimentos processados
  • Cientistas e pesquisadores que não caíram na pegadinha foram caçados.
  • Portanto os restantes foram obrigados a adotar a nova ortodoxia dogmática
  • Até o final da década de 90 uma quantidade imensa de estudos eram financiados pela indústria.
  • A indústria dominou a vida das pessoas.

Associação americana de cardiologia recomenda cortar o açúcar das crianças

Associação americana de cardiologia recomenda cortar o açúcar das crianças

Por: Dr. Andreas Eenfeldt
Maybe giving sugar to your child isn't such a great idea
As novas recomendações sobre o açúcar e as crianças da associação de cardiologia americana “American Heart Association” foram propostas. Depois de analisarem a ciência eles recomendam ZERO de adição de açúcar para as crianças com idade inferior a dois anos, por razões de saúde.
A AHA também recomenda limitar a ingestão de menos de 25 gramas por dia (5 colheres de chá) para crianças mais velhas . E um máximo de uma bebida açucarada por semana. Claro, isso é muito menos açúcar do que a maioria das crianças hoje em dia consomem.
Enquanto a AHA ainda aderem a um medo ultrapassada de gorduras naturais, pois foi influenciada fortemente pela indústria da margarina, pelo menos, é bom saber que eles estão ficando muito conscientes dos perigos para a saúde da adição de açúcar na dieta.

Veja também:

Vídeo recente sobre como facilitar a transição para uma dieta low-carb:

Imposto sobre bebidas açucaradas pode funcionar

Imposto sobre bebidas açucaradas pode funcionar

Por: Karen Kaplan
refrigerantes
Depois que a cidade de Berkeley nos Estados Unidos instituiu um imposto de um centavo por cada 30g de bebidas adoçadas com açúcar, o consumo das bebidas como refrigerantes e sucos caiu 21% em bairros de baixa renda da cidade.
Os americanos podem achar a solução para a crise de obesidade através do imposto sobre o açúcar? Uma nova análise do “imposto do refrigerante” de Berkeley oferece resultados encorajadores sobre o seu poder de mudar os hábitos alimentares das pessoas.
 Cinco meses após a cidade implementar o seu imposto de um centavo por 30g em todos os tipos de bebidas adoçadas com açúcar, os moradores de baixa renda reduziram o seu consumo em 21%, em comparação aos dias antes dos impostos. Enquanto isso, os seus homólogos na vizinha Oakland e San Francisco aumentaram a quantidade de bebidas açucaradas consumidas em 4% durante o mesmo período, de acordo com um estudo publicado terça-feira no jornal americano American Journal of Public Health.
Em vez de tomar a Coca-Cola, Gatorade, sucos, ou Red Bull, os moradores de Berkeley impulsionaram seu consumo de água em 63%. Nas cidades vizinhas, os moradores de baixa renda beberam apenas 19% mais água durante o período de estudo.
Os resultados fornecem fortes evidências de que os impostos que ajudaram os consumidores a absterem-se de álcool e tabaco também podem funcionar em bebidas açucaradas, como refrigerantes, disse o Dr. Kristine Madsen, um pesquisador de saúde pública na Universidade de Berkeley e autor sênior do estudo.
“Embora Berkeley seja apenas uma pequena cidade, este é um primeiro passo importante na identificação de ferramentas que podem promover a saúde da população”, Madsen disse em um comunicado.
Cerca de vinte estados têm considerado os impostos especiais de consumo sobre bebidas adoçadas com açúcar, assim como cidades como Baltimore, Chicago, Filadélfia, São Francisco e Washington, DC, de acordo com o Centro de Política Alimentar Rudd  e o centro de besidade da Universidade de Connecticut. Mas Berkeley foi a primeira jurisdição para aprovar a medida. A campanha em favor da medida  foi enquadrado como “Berkeley vs. A grande indústria dos refrigerantes”, e ela foi aprovada em 2014, com 75% dos votos.
Diferente de um imposto sobre as vendas, este imposto tipo IPI fica incorporado no preço de um item. Três meses após a Medida entrar em vigor, 47% do imposto de um centavo por 30g havia sido repassado aos consumidores na forma de preços mais altos para bebidas adoçadas com açúcar, de acordo com um estudo anterior por alguns dos mesmos pesquisadores. Para refrigerantes em particular, 69% do imposto foi incorporado no preço.
Para ver se o imposto iria mudar os hábitos das pessoas, Madsen e seus colegas da universidade de UC Berkeley e UC San Francisco enviaram entrevistadores para cruzamentos movimentados nos lugares com grandes números de baixa renda e residentes não-brancos. Eles se concentraram nestes grupos, porque eles são “mais propensos a consumir bebidas adoçadas com açúcar e sofrem consequências para a saúde “, tais como a obesidade, diabetes e doenças cardíacas, escreveram os pesquisadores.
Entrevistadores perguntaram aos residentes em Berkeley, Oakland e San Francisco quantas vezes eles beberam bebidas em cinco categorias: total de calorias de refrigerantes, bebidas esportivas, bebidas energéticas, bebidas de fruta e porções de chás ou cafés adoçados. O primeiro conjunto de entrevistas ocorreu pelo menos oito meses antes do imposto entrar em vigor; o segundo conjunto foi completado cinco meses depois de ter sido implementado. Cerca de 3.000 pessoas responderam às perguntas em Inglês ou Espanhol.
 Depois de controlar idade, sexo, raça, etnia e educação daqueles que fizeram o levantamento, os pesquisadores descobriram que os hábitos de consumo dos residentes de Berkeley foram totalmente diferente daqueles das pessoas semelhantes em Oakland e San Francisco.
Por exemplo, enquanto os cidadãos de Berkeley beberam  26% menos refrigerante normal após o imposto ter entrado em vigor, seus vizinhos beberam 10% mais. A diferença foi ainda mais pronunciada no caso de bebidas esportivas – aqueles em Berkeley cortaram em 36%, enquanto os de Oakland e San Francisco beberam 21% mais. Ambas estas diferenças eram suficientemente grandes para ser estatisticamente significativa, de acordo com o estudo.
As linhas de tendência foram as mesmas para outras categorias de bebidas. Iced Tea, Frappuccinos e outros cafés e chás adoçados caíram em 13% em Berkeley, mas aumentaram 22% em Oakland e San Francisco.
Ambos os grupos de pessoas consumiram menos bebidas energéticas, embora a redução tenha sido maior em Berkeley (29%) do que nas outras duas cidades (14%). Os residentes de Berkeley também consumiram 13% a menos  de bebidas de fruta. Mais de um em cada cinco residentes de Berkeley disseram na pesquisa que o imposto fez com que eles mudassem seus hábitos de consumo. Entre estas 124 pessoas, 82% disseram que consumiram bebidas açucaradas com menos frequência, e 40% disseram ter reduzido os seus tamanhos de porção.
Os investigadores não atribuem exatamente a redução no consumo de bebidas açucaradas ao efeito do imposto, pois as mensagens de saúde que foram discutidas durante a campanha eleitoral provavelmente também fez com que os residentes também mudassem de bebidas açucaradas à água.
Cerca de 5% das pessoas que disseram ter comprado bebidas açucaradas em Berkeley antes do imposto entrar em vigor disseram aos entrevistadores que elas agora estavam comprando as bebidas em outras cidades para pagar mais barato.
Berkeley é uma cidade singular, e não está claro o quão bem esses resultados se generalizam para outras cidades e estados, os pesquisadores notaram. Mas se um imposto nacional fosse reduzir o consumo de bebida açucarada por uma quantidade similar, os americanos como um todo poderiam ganhar cerca de 101 mil anos saudáveis ​​por mais de uma década, de acordo com outro estudo citado pelos pesquisadores.
“A adoção generalizada dos impostos especiais de consumo de bebidas açucaradas podem ter consideráveis ​​benefícios para a saúde pública e fiscal”, concluíram.

Mercúrio: o grande perigo das obturações de amálgama

Mercúrio: o grande perigo das obturações de amálgama

Seguindo o Tratado Internacional, conhecido Convenção das Nações Unidas de Minamata, com 140 países, incluindo o Brasil, estabeleceu-se um cronograma de eliminação de produtos que, assim como as obturações de amálgama, contenham mercúrio: termômetros, aparelhos de pressão, desinfetantes, e muitos produtos de consumo. O prazo é até 2020, com o objetivo é acabar com esse uso em no máximo em 15 anos.
Recentemente, a Anvisa abriu consulta pública para discutir como será o fim do uso desses equipamentos no país. Segundo o presidente da Anvisa, Jarbas Barbosa, “o mercúrio é tóxico e, em altas concentrações, pode afetar o sistema nervoso e rins.”.
Apesar disso, o FDA e a American Dental Association estão retardando suas ações no caso das obturações de mercúrio, apesar das evidências científicas demonstrarem riscos. Não há formula mágica que possa tornar o mercúrio seguro quando usado na boca. Além disso, atualmente já se dispõe de produtos alternativos mais seguros.

O perigo do mercúrio

A maioria das pessoas não sabe que obturações de mercúrio consistem em cerca de 50% de mercúrio metálico, o que é um risco para sua saúde e para o meio ambiente. O vapor de mercúrio das amálgamas é solúvel em gordura e passa facilmente através da membrana celular, atravessando a barreira hematoencefálica. Ele é cumulativo, especialmente no sistema nervoso, cérebro, rins e intestino, sendo um problema de saúde em potencial.
A mastigação e a ingesta de líquidos quentes estimulam a liberação dos vapores de mercúrio das amálgamas dentárias. Alguns países da Europa já baniram o mercúrio, pelas fortes evidências de toxicidade clinica desse material.

Toxicidade do mercúrio

A literatura científica mostra que as obturações de amálgama têm sido associadas com:
  • Doença de Alzheimer;
  • Esclerose múltipla;
  • Infertilidade;
  • Disfunção renal;
  • Comprometimento de tireoide e sistema imunológico;
  • Arritmias e cardiomiopatias;
  • Fadiga;
  • Perda de memória;
  • Distúrbios psicológicos.
Já entre os dentistas que têm muito contato com o mercúrio, são frequentes efeitos subclínicos neuropsicológicos e motores. Além disso, a exposição ao mercúrio causa problemas neurológicos como: tremores, insônia, irritabilidade, labilidade emocional, dor de cabeça, polineuropatia, visão turva, fraqueza e resposta mental lenta.

Agressão ambiental

Muitos não têm o conhecimento que o mercúrio é um perigo para os dentistas, pacientes e ambiente. A água que é usada nos consultórios dentários acaba se contaminando pelo contato com o mercúrio, sendo eliminada sem tratamento. Uma vez no ar, água e solo, o mercúrio é extremamente perigoso, sendo que seus níveis vão aumentando de forma acumulativa.

Você está preparado para remover as suas obturações de mercúrio?

Recomendo que tome certos cuidados previamente, pois durante a remoção há um aumento significativo da exposição aos vapores de mercúrio. Você deve estar em boas condições de saúde, com o seu mecanismo de desintoxicação ativo e eficiente para se submeter a isso.
Confira uma lista de suplementos que devem ser usados antes e depois da retirada do amálgama,
  • Vitamina C 4,0g: é importante, pois ajuda na mobilização do mercúrio dos depósitos intracelulares.
  • Vitamina E 400 iu: tem efeito protetor quando o cérebro é exposto à forma mais tóxica de mercúrio, o metil-mercúrio.
  • Selênio 100 mcg: importante na geração da potente enzima antioxidante endógena glutationa.
  • Ácido lipoico 50 mg: por ser um antioxidante universal, consegue ajudar a quelar o mercúrio.
  • Clorella500 mg: promove aumento da absorção de mercúrio em estruturas não neurológicas como intestino, músculos, ligamentos e ossos. Altas doses têm se mostrado efetivas na remoção de mercúrio. Pessoas que não aceitam bem esse fitoterápico por desconforto gástrico devem optar por quitosana como alternativa.
  • Coentro: promove a eliminação de mercúrio do corpo.
  • Alho: os compostos sulfidrílicos facilitam a excreção do mercúrio.
  • MSM 1000 mg (metilsulfonilmetano): agente efetivo na desintoxicação do mercúrio por fornecer enxofre como agente quelantes.

Conclusão

Importante a realização de um perfil de metais tóxicos (mineralograma) para determinar o grau de tóxicos presentes no seu corpo. Clique aqui para ver um artigo especial sobre esse exame. Com os resultados, converse com o seu médico para que lhe oriente a melhor estratégia terapêutica para a desintoxicação do mercúrio e também de outros metais se for o caso.

Referências bibliográficas:
  • Jornal O Estado de São Paulo. 22/06/16 caderno A15
  • American Journal of Psychotherapy, October 1989;18(4):575-587.
  • The Lancet, May 4, 1991;337:1103
  • Trace Elements in Medicine, 1991;8(4):208.
  • Journal of Dental Research, 1992;71(AADR Abstracts);283/1422.
  • Journal of Orthomolecular Medicine, 1996;11(2):87-94
  • Occupational and Environmental Medicine, 1995;52:124-128.
  • Curr Probl Pediatr Adolesc Health Care. 2010 Sep;40(8):186-215
  • J Occupational Medicine & Toxicology 2011
  • Toxicteeth. Org Measurably Misleading
  • Health Care Research Collaborative June 13, 2012
  • NeurotoxicolTeratol. 2012 Sep; 34(5): 513–521.
  • International Academy of Oral Medicine & Toxicology May 8, 2013

O (Hipno)Terapeuta e o Dilema da Hipnose

https://www.youtube.com/watch?v=l8IcRqTSs9I&feature=youtu.be
A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico 30/08/2016 by Lucio Amorim Leave a Comment Charlatanismo? Quem viu a reportagem do Fantástico a respeito da “Cura do Diabetes”? Rolou uma entrevista bem polêmica com o Dr Rocha no programa dominical de maior audiência da TV Brasileira, e acho que ele foi meio mal, viu… Então, aproveitando o tema, fiz um super resumo (no vídeo, e em texto abaixo) dos pontos mais importantes – que o Fantástico ignorou – e a minha defesa da alimentação de baixo carboidrato, ou lowcarb. Dessa vez, realmente fundamentada em ciência: Resuminho Até inventarmos um jeito de produzir insulina em laboratório, era EXATAMENTE uma dieta lowcarb/cetogênica o tratamento usual pra Diabetes. Pra vocês verem que “novidade” em propor uma dieta lowcarb como tratamento do Diabetes, de fato, não há, num estudo de MAIS DE CEM ANOS ATRÁS* já se afirmava que “Poucos fatos no tratamento [do Diabetes] estão melhor estabelecidos que (…) a restrição de carboidratos (…) leva, geralmente, a um desaparecimento da glicosúria [eliminação de glicose pela urina, consequência de uma glicemia sem controle] e a uma evidente melhoria nas condições do paciente.”

leia mais em: http://lucioamorim.com.br/cura-diabetes-dr-rocha-fantastico
A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico 30/08/2016 by Lucio Amorim Leave a Comment Charlatanismo? Quem viu a reportagem do Fantástico a respeito da “Cura do Diabetes”? Rolou uma entrevista bem polêmica com o Dr Rocha no programa dominical de maior audiência da TV Brasileira, e acho que ele foi meio mal, viu… Então, aproveitando o tema, fiz um super resumo (no vídeo, e em texto abaixo) dos pontos mais importantes – que o Fantástico ignorou – e a minha defesa da alimentação de baixo carboidrato, ou lowcarb. Dessa vez, realmente fundamentada em ciência: Resuminho Até inventarmos um jeito de produzir insulina em laboratório, era EXATAMENTE uma dieta lowcarb/cetogênica o tratamento usual pra Diabetes. Pra vocês verem que “novidade” em propor uma dieta lowcarb como tratamento do Diabetes, de fato, não há, num estudo de MAIS DE CEM ANOS ATRÁS* já se afirmava que “Poucos fatos no tratamento [do Diabetes] estão melhor estabelecidos que (…) a restrição de carboidratos (…) leva, geralmente, a um desaparecimento da glicosúria [eliminação de glicose pela urina, consequência de uma glicemia sem controle] e a uma evidente melhoria nas condições do paciente.”

leia mais em: http://lucioamorim.com.br/cura-diabetes-dr-rocha-fantastico
Coach Lucio Amorim > Fundamentos > A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico A Cura do Diabetes – Dr Rocha no Fantástico 30/08/2016 by Lucio Amorim Leave a Comment Charlatanismo? Quem viu a reportagem do Fantástico a respeito da “Cura do Diabetes”? Rolou uma entrevista bem polêmica com o Dr Rocha no programa dominical de maior audiência da TV Brasileira, e acho que ele foi meio mal, viu… Então, aproveitando o tema, fiz um super resumo (no vídeo, e em texto abaixo) dos pontos mais importantes – que o Fantástico ignorou – e a minha defesa da alimentação de baixo carboidrato, ou lowcarb. Dessa vez, realmente fundamentada em ciência: Resuminho Até inventarmos um jeito de produzir insulina em laboratório, era EXATAMENTE uma dieta lowcarb/cetogênica o tratamento usual pra Diabetes. Pra vocês verem que “novidade” em propor uma dieta lowcarb como tratamento do Diabetes, de fato, não há, num estudo de MAIS DE CEM ANOS ATRÁS* já se afirmava que “Poucos fatos no tratamento [do Diabetes] estão melhor estabelecidos que (…) a restrição de carboidratos (…) leva, geralmente, a um desaparecimento da glicosúria [eliminação de glicose pela urina, consequência de uma glicemia sem controle] e a uma evidente melhoria nas condições do paciente.” * Schmoll E. Carbohydrate Cures in Diabetes. Cal State J Med. 1913;11(8):330-4. http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1640655/?page=2 Com a invenção da Insulina sintética, médicos passaram a liberar diabéticos pra se entupir de carboidratos e outros LIXOS… desde que tomassem MAIS insulina! Daí ano passado o tal Dr Rocha começou a vender um mini-curso online, ensinando diabéticos a fazerem uma alimentação Lowcarb, que, OBVIAMENTE controla a glicemia. E assim, 30 anos depois, algo tão trivial é esquecido e se torna “alternativo”, “revolucionário” e “polêmico”. Putz… Tem Diabetes e quer controlar HOJE a sua glicemia? Siga os quinze dias do #DesafioCoachLucio que (começou nessa segunda-feira, mas ainda dá pra participar!) e me conta como estará sua glicemia dia 13! 😉 Gostou do assunto, quer entender melhor qual a lógica dessa “dieta ideal” pra quem tá gordo(a) e/ou diabético(a)? Eu dou a pista aqui: http://lucioamorim.com.br/dieta-ideal-recomposicao-corporal 😉 Quer saber mais? Eu fiz um resumo sobre o papel da Insulina relacionado ao controle de Diabetes e Perda de peso, ambos sintomas de um mesmo problema, aqui: http://lucioamorim.com.br/controle-da-insulina-fundamentos Comentários Finais Mas ok, você ainda não se convenceu que reduzir carboidratos pode ser uma boa idéia? Então segue abaixo, uma listinha básica com estudos e seus respectivos links, pra você ler o que vem sendo publicado sobre lowcarb no controle da glicemia e Diabetes – e tirar suas próprias conclusões. Como sou nerd, resolvi listar algumas das referências que aparentemente o Dr Rocha esqueceu de citar na entrevista – atentem APESAR DE CONFIRMAREM O MAIOR CONTROLE GLICÊMICO DO DIABETES EM UMA ALIMENTAÇÃO LOWCARB, NENHUM ESTUDO PUBLICADO PROCLAMA A CURA. Mas Peraí… Em tempo, apesar do título de Doutor, lembro que cabe aos Nutricionistas, não aos Médicos, a prerrogativa de prescrever alimentação. Esse aliás é o motivo praquela dieta que seu médico te passou não ter funcionado, lembra? Afinal, Nutricionista é o cara que faz faculdade pra entender de comida, Médico é o cara que faz faculdade pra entender de doença. 😉

leia mais em: http://lucioamorim.com.br/cura-diabetes-dr-rocha-fantastico

Ovo é o melhor alimento do mundo


Ovo é o melhor alimento do mundo!

Neste vídeo curto, Dr. José Roberto Kater explica bem sobre o impacto do ovo no organismo, mostrando que não há nenhuma correlação entre o colesterol consumido (exógeno) e o colesterol sanguíneo (endógeno), produzido pelo fígado. Basicamente, ele resumiu de maneira concisa e elegante o que estamos dizendo no blog há mais de 5 anos.
Aproveitem!
“Ovo é o melhor alimento do mundo” – Dr. José Roberto.


https://youtu.be/Y397V8fLizk

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

TRIBO FORTE #026 – DICAS DE SONO, PAPO SOBRE FOME, ETC


TRIBO FORTE #026 – DICAS DE SONO, PAPO SOBRE FOME, ETC


Bem vindo(a) hoje a mais um episódio do podcast oficial da Tribo Forte!
Os podcasts são 100% gratuitos e episódios novos saem todas as terças-feiras.
Certifique-se de colocar seu email aqui em cima do site para ser avisado das novidades e de futuros podcasts.

No Episódio De Hoje:

Neste episódio super bacana tratamos de alguns assuntos que não tinhamos coberto ainda:
  • Sono, como sua alimentação pode influenciar a qualidade da sua noite e dicas poderosas para se dormir melhor.
  • “Não sinto fome, mas me sinto incrível quando implemento uma Alimentação Forte, é normal?”
  • O que comemos no almoço passado…
Lembrando: Se você ainda não é MEMBRO VIP da Tribo Forte, tenha acesso a receitassimples e deliciosas diariamente, artigos internacionais traduzidos diariamente, fórum de discussão, documentários legendados e MUITO mais! Não fique de fora e se junte a este movimento agora mesmo, clicando AQUI!
 Tribo Forte - Se Torne Membro copy

Ouça o Episódio De Hoje:

Quer se juntar ao grande movimento e fazer parte da familia de membros VIP da Tribo Forte e ganhar acesso ao portal exclusivo e privilegiado e ao fórum para membros? Clique AQUI.

Conheça o programa Código Emagrecer De Vez

Logo-Banner-quadrado1Abaixo eu coloco alguns dos resultados enviados pra mim por pessoas que estão seguindo as fases do Código Emagrecer De Vez, o novo programa de emagrecimento de 3 fases que é o mais poderoso da atualidade para se emagrecer de vez e montar um estilo de vida alimentar sensacional para a vida inteira.
Este programa é também endossado pelo Dr. Souto e é 100% baseado na melhor ciência nutricional disponível hoje no mundo.
Se quer colocar um sorriso novamente no seu rosto com um corpo e saúde que te dê orgulho, CLIQUE AQUI.
Alguns dos resultados REAIS de membros que estão finalizando os primeiros 30 dias do programa Código Emagrecer De Vez.