10 Motivos para Tomar DHEA: O Super Hormônio
Eu estou falando do hormônio natural mais abundante encontrado em seu corpo: o DHEA (dehidroepiandosterona).
Veja quão abrangente são os seus efeitos:
Veja quão abrangente são os seus efeitos:
- regula a produção e a regulação de outros hormônios esteroides e hormônios de estresse (incluindo os grandes, como o estrógeno, a testosterona, o cortisol e a norepinefrina).
- parte vital do aumento da massa muscular magra (que, como já lhe disse, é uma parte especialmente importante para evitar ossos quebrados na medida em que você envelhece).
- promove a queima de gordura e o estímulo do crescimento ósseo.
Sua deficiência o torna mais vulnerável a praticamente todas as principais doenças que você possa imaginar – câncer, diabete, aterosclerose, pressão sanguínea alta, doença de Parkinson, deterioração dos nervos e muitas outras doenças degenerativas que muitos consideram uma parte típica do envelhecimento.
Ou seja, ter este hormônio em dosagens adequadas é de grande ajuda no controle do processo de envelhecimento, como o HGH e a testosterona.
Bem, na verdade, o DHEA é poderoso, seguro e eficaz a ponto de potencialmente eliminar a necessidade de várias drogas de controle de sintomas…
Conforme você envelhece, o seu corpo produz menos DHEA, assim como ocorre com os outros hormônios. Sua reposição pode lhe fazer se sentir como quando era mais jovem…
Mas, atenção: ele deve ser usado corretamente!
As 10 principais razões para tomar a DHEA
1. Perda de peso
- O DHEA diminui o seu apetite, por inibir a enzima que produz a gordura, a glicose-6-deidrogenase
- Estimula a colecistocinina, um hormônio que é responsável pela saciedade.
- Reduz a gordura abdominal, tornando a insulina mais eficiente.
- Melhora a sensibilidade à insulina
2. Estimulante do sistema imune
O DHEA estimula:
- os monócitos, células que atacam os tumores,
- as células B, que combatem os organismos causadores de doença,
- as células T, que combatem a infecção.
3. Proteção contra o câncer
Segundo estudos com animais de laboratório, o DHEA estimula a sua linha de defesa e proteção contra o câncer de mama, fígado, pulmão, cólon, pele, próstata, testículo e ovário.
4. Melhora a função cerebral
O cérebro contém cerca de 6 vezes mais esse hormônio que o resto do corpo. É um incrementador da memória e processo cognitivo. O DHEA controla o cortisol, hormônio de estresse.
5. Melhora o ímpeto sexual
Para homens, é o responsável por produzir cerca de 30 a 50% dos hormônios sexuais, garantindo o ímpeto sexual masculino.
Para as mulheres na pré-menopausa, cerca de 70% dos hormônios sexuais femininos são derivados do DHEA. Na menopausa, quase 100% dos estrógenos vêm do DHEA.
6. Protege contra a diabete
- Melhora a sensibilidade a insulina.
- Reduz a gordura abdominal, tornando a insulina mais eficiente.
7. Previne a osteoporose
Em mulheres, promove a conversão do DHEA em estrona, que parece ser capaz de prevenir ou reverter a perda óssea, por aumentar a atividade dos osteoblastos (mas não em homens).
8. Melhora o humor
- Melhora a sensação de bem-estar;
- Sono mais reparador, mais energia;
- Ajuda a lidar melhor com o estresse.
9. Acalma os sintomas da menopausa
Sua reposição aumenta os níveis séricos de androgênio e estrogênio das mulheres na menopausa, oferecendo todos os benefícios da terapia de reposição estrogênica – sem efeito colateral algum.
10. Previne doenças cardíacas
Em níveis adequados, pode proteger contra a aterosclerose coronária.
Reduz o risco de morte de doenças cardiovasculares, segundo estudos.
Reduz o risco de morte de doenças cardiovasculares, segundo estudos.
Como suplementar
Peça ao seu médico para checar o nível de DHEA. Se estiver deficiente, é aconselhável a reposição, que será novamente o seu médico, com seu histórico clinico que vai determinar a dosagem adequada no seu caso.
Referências bibliográficas:
– Family Practice News, March 1, 1998;17.
– Ann NY Acad Sci, 1995;774:128-142.
– Alter Med Rev. 1996; 1(2):60-9
– N Engl J Med September 30, 1999;341:1013-1020,1073-1074
– Journal of Clinical Endocrinol and Metabolism, 1996;81(9):3147-3151
– Emergency Medicine, August, 1998;137-138
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