A bizarra definição do saudável
Há um piada antiga que diz que o camelo foi o resultado obtido quando um comitê recebeu a tarefa de projetar um cavalo.
E quando um comitê resolve definir o que é ou não "saudável"?
O FDA (agência dos EUA semelhante à ANVISA) tem suas próprias regras, determinadas por um comitê, para definir o que é ou não saudável. Se você quer colocar no rótulo do seu produto a afirmação de que ele é saudável, você só pode fazê-lo se o alimento em questão estiver dentro das especificações definidas por este comitê.
E o que eles levam em conta? Exclusivamente 5 fatores, a saber:
1) Quantidade de gordura (leia aqui)
2) Quantidade de gordura saturada (leia aqui)
3) Quantidade de sódio (leia aqui)
4) Quantidade de colesterol (leia aqui)
5) Presença de outros "nutrientes benéficos" (tais como cálcio ou vitamina C, MESMO que artificialmente adicionados)
Perceberam que açúcar, farinha e grau de refinamento não estão na lista?
Neste curto vídeo do Wall Street Journal (que eu legendei - não esqueça de clicar em "CC" logo abaixo do vídeo para ativar as legendas), você pode ver as bizarras consequências de tais definições. Segundo os 5 critérios acima, salmão e abacate não são sudáveis, mas Sucrilhos são! Assista o vídeo - se precisar, mais de uma vez, pois as legendas correm rápido - e decida você mesmo se tais diretrizes foram feitas para servir à sua saúde, o a qual outra causa.
Por isso as nossas diretrizes de 2014 (o "Guia Alimentar para a População Brasileira") são as mais avançadas do mundo. Pois o que define um alimento como saudável, nas diretrizes brasileiras, é ser minimamente processado (por exemplo, salmão e abacate), e as pessoas deveriam evitar alimentos ultra-processados (por exemplo, Sucrilhos). Simples assim.
Portanto, lembre-se: a demonização da gordura, do sódio, do colesterol e o foco em nutrientes específicos é simplesmente uma estratégia para lhe convencer de que biscoito recheado é mais saudável do que amêndoas. Foi algo desenhado por um comitê, que acabou criando um monstro.
E quando um comitê resolve definir o que é ou não "saudável"?
O FDA (agência dos EUA semelhante à ANVISA) tem suas próprias regras, determinadas por um comitê, para definir o que é ou não saudável. Se você quer colocar no rótulo do seu produto a afirmação de que ele é saudável, você só pode fazê-lo se o alimento em questão estiver dentro das especificações definidas por este comitê.
E o que eles levam em conta? Exclusivamente 5 fatores, a saber:
1) Quantidade de gordura (leia aqui)
2) Quantidade de gordura saturada (leia aqui)
3) Quantidade de sódio (leia aqui)
4) Quantidade de colesterol (leia aqui)
5) Presença de outros "nutrientes benéficos" (tais como cálcio ou vitamina C, MESMO que artificialmente adicionados)
Perceberam que açúcar, farinha e grau de refinamento não estão na lista?
Neste curto vídeo do Wall Street Journal (que eu legendei - não esqueça de clicar em "CC" logo abaixo do vídeo para ativar as legendas), você pode ver as bizarras consequências de tais definições. Segundo os 5 critérios acima, salmão e abacate não são sudáveis, mas Sucrilhos são! Assista o vídeo - se precisar, mais de uma vez, pois as legendas correm rápido - e decida você mesmo se tais diretrizes foram feitas para servir à sua saúde, o a qual outra causa.
Por isso as nossas diretrizes de 2014 (o "Guia Alimentar para a População Brasileira") são as mais avançadas do mundo. Pois o que define um alimento como saudável, nas diretrizes brasileiras, é ser minimamente processado (por exemplo, salmão e abacate), e as pessoas deveriam evitar alimentos ultra-processados (por exemplo, Sucrilhos). Simples assim.
Portanto, lembre-se: a demonização da gordura, do sódio, do colesterol e o foco em nutrientes específicos é simplesmente uma estratégia para lhe convencer de que biscoito recheado é mais saudável do que amêndoas. Foi algo desenhado por um comitê, que acabou criando um monstro.
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