sexta-feira, 5 de junho de 2015

A molécula da motivação = dopamina

Como aumentar seus níveis de dopamina, a molécula da motivação

AlimentaçãoDiversos

29 de março de 2015

dopamine2

 

A dopamina é um neurotransmissor fundamental para a motivação, foco e produtividade. Conheça os sintomas da deficiência de dopamina e formas naturais para aumentar os seus níveis.

Existem cerca de 100 bilhões de neurônios no cérebro humano – tantos quanto as estrelas da Via Láctea. Estas células se comunicam entre si através de substâncias químicas do cérebro chamadas neurotransmissores.

A dopamina é o neurotransmissor responsável pela motivação, impulso e foco. Ela desempenha um papel em vários distúrbios mentais, incluindo depressão, dependências, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e esquizofrenia.

Vamos dar uma olhada na dopamina – o que faz, sintomas da deficiência e como aumentá-la naturalmente.

Dopamina: A molécula da motivação

A dopamina tem sido chamada de nossa “molécula da motivação.” Ele aumenta o nosso direcionamento, foco e concentração. Ela nos permite planejar com antecedência e resistir aos impulsos, para que possamos alcançar nossos objetivos. Nos dá a sensação do “Eu fiz isso!” quando realizamos o que nos propusemos a fazer. Faz-nos competitivos e proporciona a emoção da “caçada” em todos os aspectos da vida – negócios, esportes, amor…

A dopamina é responsável pelo nosso sistema de prazer e recompensa. (1) Ela nos permite ter sentimentos de prazer, felicidade e até mesmo euforia. Mas pouca dopamina pode deixar-nos fora de foco, desmotivados, apáticos e até mesmo deprimidos.

                                           dopamina-400x185

                                                    Molécula da Dopamina

 

Os sintomas de deficiência de dopamina

Pessoas com baixas concentrações de dopamina carecem de entusiasmo pela vida. Elas apresentam baixo consumo de energia e motivação e muitas vezes dependem de cafeína, açúcar, ou outros estimulantes para passar o dia.

Muitos dos sintomas comuns da deficiência de dopamina são semelhantes aos da depressão:

  • Falta de motivação
  • Fadiga
  • Apatia
  • Procrastinação
  • Incapacidade de sentir prazer
  • Baixa libido
  • Problemas de sono
  • Mudanças de humor
  • Desespero
  • Perda de memória
  • Incapacidade de se concentrar

Ratos de laboratório deficientes em dopamina tornaram-se tão apáticos e letárgicos que faltou motivação para comer e morreram de fome. (2) Por outro lado, algumas pessoas com baixa concentração de dopamina compensam isto com comportamentos auto-destrutivos, para conseguir um aumento na dopamina. Isso pode incluir o uso e abuso de cafeína, álcool, açúcar, drogas, compras, jogos de vídeo, sexo, poder, ou jogos de azar.

Como aumentar a dopamina naturalmente

Há uma abundância de formas não saudáveis ​​para aumentar a dopamina. Mas você não tem que recorrer ao “sexo, drogas e rock’n’roll” para aumentar seus níveis de dopamina. Aqui estão algumas maneiras saudáveis e comprovadas para aumentar os níveis de dopamina naturalmente.

Alimentos que aumentam a Dopamina

A dopamina é feita a partir do aminoácido tirosina  que vem a partir da fenilalanina . Comer uma dieta rica em tirosina irá garantir que você tenha os blocos básicos de construção, necessários para a produção da dopamina.

fenil

       dopa

Alimentos ricos em tirosina: (3456)

·         Todos os produtos de origem animal

·         Amêndoas

·         Maçãs

·         Abacate

·         Bananas

·         Beterrabas

·         Cacau

·         Café

·         Favas

·         Vegetais de folhas verdes

·         Chá verde

·         Feijão

·         Farinha de aveia

·         Vegetais marinhos

·         Gergelim

·         Sementes de abóbora

·         Cúrcuma

·         Melancia

·         Gérmen de trigo

Alimentos ricos em probióticos naturais, como iogurte natural , kefir, e chucrute cru também podem aumentar a produção da dopamina natural. De forma peculiar, a saúde de sua flora intestinal afeta sua produção de neurotransmissores. Uma superabundância de bactérias nocivas deixa subprodutos tóxicos chamados lipopolisacarídeos que reduzem os níveis de dopamina. (7) . Leia mais sobre isso no post sobre Desbiose Intestinal

O açúcar foi relacionado com o aumento da dopamina, mas este é um aumento temporário, mais do tipo eliciado pela droga do que pela comida. (8)

Suplementos de Dopamina

Existem suplementos que podem aumentar os níveis de dopamina naturalmente.

  • A curcumina é o ingrediente ativo na especiaria cúrcuma. Ela está disponível de forma isolada como um suplemento podendo er menipulada ou encontrada facilmento em lojas de suplementos nos Estados Unidos.A curcumina foi relacionada ao alívio das ações obsessivas e melhora da perda de memória associada, ao aumentar a dopamina. (1213)
  • Ginkgo biloba é tradicionalmente usado para uma variedade de problemas relacionados ao cérebro – falta de concentração, esquecimento, dores de cabeça, fadiga, confusão mental, depressão e ansiedade. (14) Um dos mecanismos pelos quais a ginkgo funciona é através do aumento de dopamina. (1516)
  • L-teanina é um componente encontrado no chá verde. Ele aumenta os níveis de dopamina, juntamente com outros neurotransmissores serotonina e GABA. (1718) A L-teanina melhora memória, aprendizagem e humor. (1920) Você pode obter o seu incremento de dopamina, tomando  suplementos de L-teanina ou bebendo três xícaras de chá verde por dia. (21)
  • L-tirosina/ l Fenilalanina: aminoácido precursores da dopamina que também podem ser manipulados  e usados diariamente se necessário .  Recomenda-se tomar acetil-L-tirosina – uma forma mais absorvível que atravessa facilmente a barreira hemato-encefálica. (22)
  • Mucuna
  • Fosfatidilserina atua como “porteiro” do seu cérebro, regulando nutrientes e resíduos que entram e saem de seu cérebro. Pode aumentar os níveis de dopamina e melhorar a memória, a concentração, aprendizagem e TDAH. (232425)

Aumente a Dopamina com Exercícios

O exercício físico é uma das melhores coisas que você pode fazer para o seu cérebro. Ele aumenta a produção de novas células cerebrais, retarda o seu envelhecimento e melhora o fluxo de nutrientes para o cérebro. Ele também pode aumentar seus níveis de dopamina e os neurotransmissores do “bem-estar”, serotonina e noradrenalina. (26)

Dr. John Ratey, psiquiatra renomado e autor de “Centelha: A Revolucionária Nova Ciência do Exercício e do Cérebro”, estudou extensivamente os efeitos do exercício físico sobre o cérebro. Ele descobriu que o exercício aumenta os níveis basais de dopamina, promovendo o crescimento de novos receptores nas células cerebrais.

A dopamina é responsável, em parte, pela elevada experiência dos corredores profissionais. (27) Mas você não precisa se exercitar vigorosamente para aprimorar seu cérebro. Fazer caminhadas ou exercícios suaves, sem impacto como yoga, tai chi, ou qi gong produzem poderosos benefícios para a mente e o corpo. (2829, 30)

Aumente a Dopamina com Meditação

Os benefícios da meditação têm sido comprovados em mais de 1.000 estudos. (31) Meditadores regulares experimentam elevada capacidade de aprender, aumento da criatividade, e relaxamento profundo. Tem sido demonstrado que a meditação aumenta a dopamina, melhorando o foco e a concentração. (32)

Passatempos manuais de todos os tipos – tricô, costura, desenho, fotografia e reparos domésticos  concentram o cérebro de forma semelhante à meditação. Essas atividades aumentam a dopamina, afastam a depressão e protegem contra o envelhecimento do cérebro. (33)

Ouvir música pode causar de liberação de dopamina. Estranhamente, você não tem sequer que ouvir a ouvir música para obter este neurotransmissor, que flui  apenas pela antecipação da escuta. (34)

Usando o sistema de recompensa do seu cérebro para equilibrar a Dopamina

A dopamina funciona como um mecanismo de sobrevivência, liberando energia quando uma grande oportunidade está na frente de você. A dopamina nos recompensa quando estiverem satisfeitas as nossas necessidades. Nós adoramos as ondas de dopamina devido à forma como elas nos fazem sentir. Mas de acordo com a Dra. Loretta Graziano Breuning, autora do livro “Conheça seus produtos químicos da felicidade: dopamina, endorfina, ocitocina, a serotonina”, nós não somos projetados para experimentar um frisson de dopamina incessante. A caça constante por aumento de dopamina pode transformá-lo em um “Lobo de Wall Street” – movido por vícios, ganância e luxúria.

Aqui estão algumas maneiras saudáveis ​​para equilibrar sua dopamina, trabalhando com o sistema de recompensa embutido no seu cérebro.

Desfrute a busca

Nossos ancestrais estavam em uma busca constante pela sobrevivência. Eles conseguiam uma onda de dopamina cada vez que achavam um novo pé de frutas ou um melhor ponto de pesca, porque isso significava que viveriam para procurar outro dia. Embora você ainda possa pegar frutas e peixes, há outras infinitas maneiras saudáveis ​​pelas quais você pode desfrutar a busca na vida moderna.

Você pode procurar uma nova música para download, ingredientes especiais para cozinhar, barganhar um pacote de viagem, um item de colecionador difícil de encontrar ou um presente  para um ente querido. Você pode participar de passatempos especificamente orientados para missões como geocaching (atividade recreativa para encontrar um objeto escondido, por meio de coordenadas de GPS publicadas em um site), observação de aves, geologia amadora, arqueologia amadora, e coleta de todos os tipos.

O ato de procurar e encontrar ativa seus circuitos de recompensa – sem arrependimentos posteriores.

Criar metas de curto e longo prazos

A dopamina é liberada quando se atinge um objetivo. Ter apenas metas de longo prazo é frustrante, então defina tanto metas de longo quanto de curto prazo. Metas a curto prazo não tem que ser algo grande. Eles podem ser tão simples como tentar uma nova receita, esvaziar sua pasta de e-mails, a limpeza de um armário, ou, finalmente, aprender a usar um novo aplicativo para o seu celular.

Transforme as metas de longo prazo em pequenas metas de curto prazo para dar a si mesmo aumento de dopamina ao longo do caminho.

Aceite  novos desafios

Conseguir uma promoção é um grande impulso de dopamina, mas isso não acontece muito frequentemente! Mas você pode criar suas próprias recompensas de dopamina, definindo uma meta e em seguida, dar pequenos passos em direção a ela todos os dias. Isso pode ser começar um novo programa de exercícios, aprender francês, ou desafiar a si mesmo a ir para casa do trabalho de forma diferente a cada dia, de preferência sem o uso de seu GPS.

De acordo com a Dra. Breuning, trabalhando com metas, sem falhar por 45 dias, você estará treinando o seu cérebro para estimular a produção de dopamina de uma nova maneira.

Dopamina e condições mentais

A dopamina desempenha um papel muito importante na forma como vivemos nossas vidas, não sendo nenhuma surpresa, que quando o sistema de dopamina está fora de equilíbrio pode contribuir para muitas condições mentais. (35)

Aqui estão três das condições mais comuns que têm uma ligação da dopamina.

1- Dopamina e TDAH

A causa subjacente do TDAH ainda é desconhecida. Até recentemente era amplamente aceito que a causa do TDAH seria, provavelmente, uma anormalidade na função da dopamina. Isso parece lógico já que a dopamina é essencial para manter o foco. A maioria dos medicamentos TDAH são baseados nesta teoria da “deficiência de dopamina”. Acredita-se que os medicamentos usados ​​para tratar o TDAH aumentam a liberação de dopamina e noradrenalina, enquanto a reduzem a sua taxa de recaptação. (36) No entanto, as pesquisas mais recentes sugerem que a principal causa de TDAH encontra-se em uma diferença estrutural na matéria cinzenta no cérebro e não dopamina. (37)

f3web

2- Dopamina e Depressão

A serotonina é a substância química do cérebro mais associada à depressão. Os inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), como Paxil, Prozac, Zoloft, Celexa e Lexapro são prescritos para a depressão e atuam aumentando os níveis cerebrais de serotonina. Mas isso só funciona em cerca de 40% dos pacientes que os utilizam. (38)

E os outros 60%?

Há um crescente corpo de evidência que mostra que o baixo nível de dopamina e não de serotonina é a causa da depressão para muitos. Bupropiona (nome comercial Wellbutrin) provou ser eficaz para os pacientes que não foram ajudados pelos ISRSs, abordando a deficiência de dopamina. (39)

Como determinar se a sua depressão ocorre mais provavelmente devido à deficiência de serotonina do que deficiência de dopamina? A depressão pela falta de serotonina é acompanhada de ansiedade e irritabilidade, enquanto a depressão pela falta de dopamina se expressa como letargia e falta de alegria de viver. (40)

3- Dopamina e esquizofrenia

A causa da esquizofrenia é desconhecida, mas acredita-se que a genética e fatores ambientais desempenham importantes papéis. (41) Uma teoria que prevalece é que ela é causada por um sistema de dopamina superativo. (4243) As provas de apoio para essa teoria é que os melhores medicamentos para tratar os sintomas da esquizofrenia se assemelham à dopamina e bloqueiam os receptores de dopamina. (44) No entanto, estes medicamentos podem levar dias para funcionar o que é indicativo de que o mecanismo exato ainda não é compreendido. (45)

4 – Dopamina , Libido e Ereção em homens

De forma bastante simplificada, o comportamento sexual masculino pode ser dividido em três etapas principais. O primeiro estágio, a libido, está relacionado ao desejo sexual. O segundo estágio é o da excitação, quando são ativados os mecanismos pró-eréteis, preparando a genitália para a relação sexual. O terceiro e último estágio é o orgasmo acompanhado da ejaculação.

O estágio da libido é extremamente relacionado ao desejo por sexo e é considerado um fenômeno mediado pelas vias dopaminérgicas centrais ligadas aos mecanismos de recompensa. Acredita-se que esta via, denominada via mesolímbica, media não somente os mecanismos do desejo sexual, mas também o orgasmo. Uma influência negativa à libido é exercida pela prolactina, um hormônio secretado pela hipófise, cuja liberação é tonicamente inibida pela neurotransmissão dopaminérgica. Apesar dos relatos de diversos casos de DE diretamente ligada à hiperprolactinemia, a relação entre a prolactina e a função sexual masculina é pouco compreendida.

Os primeiros relatos do efeito de agentes dopaminérgicos na atividade sexual datam da década de 60, quando foi observado que a utilização da apomorfina  no tratamento de alguns sintomas de Parkinson apresentava como efeito colateral a indução de ereções em alguns pacientes. Sintetizada pela primeira vez no final do século XIX, a apomorfina  apresenta um longo histórico de segurança em humanos. Este fato e dados pré-clínicos anteriormente descritos aqui, que demonstram um mecanismo de ação apropriado ao tratamento da DE, levaram à introdução da apomorfina sublingual (Uprima®) no mercado farmacêutico, em 2001.

dopamina

 

 

 

Outros agentes dopaminérgicos:

Poucos estudos clínicos existem sobre o efeito de outros agentes dopaminérgicos nos mecanismos eréteis e no tratamento da disfunção erétil

  • É relatado que a administração de L-DOPA (22), um precursor da biossíntese de dopamina (10)
  • O quinorelano é um agonista seletivo de receptores do subtipo D2, eficaz na indução de ereções em modelos animais.
  • A bromocriptina é um alcalóide do ergot com ação agonista de receptores D2-like. Alguns relatos apontam para a potencial utilização deste fármaco no tratamento da DE causada por hiperprolactinemia
  • A possibilidade de utilização da bupropiona  tratamento da DE também vem sendo discutida. A bupropiona é um fármaco antidepressivo inibidor da recaptação de aminas bioativas, com uma afinidade muito maior pelo transportador de dopamina que de noradrenalina e serotonina

 

Selegilina, Parkinson e Depressão por  deficiência de dopamina

A Selegilina retarda o metabolismo e não apenas de dopamina, mas também de feniletilamina , uma amina também encontrado em chocolates e liberada quando estamos apaixonados. Selegilina protege os receptores celulares de dopamina a do stress oxidativo. O cérebro tem apenas cerca de 30-40.000 neurônios dopaminérgicos . Nós tendemos a perder, talvez, 13% uma década na vida adulta. Uma eventual perda de 70% -80% leva à desordem por deficiência de dopamina como doença de Parkinson e Depressão  . A selegilina na forma de pílula foi aprovado pela FDA como um adjuvante no tratamento da doença de Parkinson em 1989

 

Como aumentar a dopamina em poucas palavras

A dopamina é nossa “molécula de motivação.” É também responsável pelo nosso sistema de prazer e recompensa. Há maneiras saudáveis ​​e insalubres ​​para aumentar a dopamina. Formas insalubres ​​para aumentar a dopamina podem ser portas de entrada para a autodestruição e vícios. Maneiras saudáveis ​​incluem comer os alimentos certos, suplementos para aumentar a dopamina, exercício físico, e meditação. Saiba como aproveitar o seu sistema de recompensa para uma produção saudável de dopamina. Aproveite a busca, defina objetivos tanto de longo quanto de curto prazo e aceite novos desafios. Você vai se sentir mais vivo, focado, produtivo e motivado.

Os primeiros relatos do efeito de agentes dopaminérgicos na atividade sexual datam da década de 60, quando foi observado que a utilização da apomorfina (5) no tratamento de alguns sintomas de Parkinson apresentava como efeito colateral a indução de ereções em alguns pacientes. Sintetizada pela primeira vez no final do século XIX, a apomorfina (5) apresenta um longo histórico de segurança em humanos32. Este fato e dados pré-clínicos anteriormente descritos aqui, que demonstram um mecanismo de ação apropriado ao tratamento da DE, levaram à introdução da apomorfina sublingual (Uprima®) no mercado farmacêutico9, em 2001.

 

How to Increase Dopamine, the Motivation Molecule

http://www.healthy-holistic-living.com/increase-dopamine-motivation-molecule.html

A Molecule of Motivation, Dopamine Excels at Its Task

http://www.nytimes.com/2009/10/27/science/27angier.html?_r=2&

What is Dopamine?

https://www.psychologytoday.com/basics/dopamine

Foods That Increase Dopamine Naturally

http://www.medhelp.org/user_journals/show/14818/Foods-That-Increase-Dopamine-Naturally

Lipopolysaccharide (LPS)-induced dopamine cell loss in culture: roles of tumor necrosis factor-alpha, interleukin-1beta, and nitric oxide.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11850061

Daily bingeing on sugar repeatedly releases dopamine in the accumbens shell.

 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15987666

Antidepressant activity of curcumin: involvement of serotonin and dopamine system

http://link.springer.com/article/10.1007/s00213-008-1300-y

Ginkgo biloba

http://umm.edu/health/medical/altmed/herb/ginkgo-biloba

The neuropharmacology of L-theanine(N-ethyl-L-glutamine): a possible neuroprotective and cognitive enhancing agent.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17182482

 The effects of IQPLUS Focus on cognitive function, mood and endocrine response before and following acute exercise.

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22017963

Exercise fuels the brain’s stress buffers

http://www.apa.org/helpcenter/exercise-stress.aspx

Walking Is Good Brain Exercise

http://psychcentral.com/news/2010/08/27/walking-is-good-brain-exercise/17326.html

Building the evidence for meditation

http://evidencebasedliving.human.cornell.edu/2011/07/14/building-the-evidence-for-meditation/

Anatomically distinct dopamine release during anticipation and experience of peak emotion to music

http://www.nature.com/neuro/journal/v14/n2/full/nn.2726.html

Dopamine, hippocampus and psychiatric diseases: Clarifying their relationships

http://www.sciencedaily.com/releases/2014/04/140403132337.htm

Imaging study shows dopamine dysfunction is not the main cause of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD)

http://www.cam.ac.uk/research/news/imaging-study-shows-dopamine-dysfunction-is-not-the-main-cause-of-attention-deficit-hyperactivity

[The relevance of dopamine agonists in the treatment of depression].

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19272288

The Dopamine Connection Between Schizophrenia and Creativity

http://psychcentral.com/lib/the-dopamine-connection-between-schizophrenia-and-creativity/0003505

The Dopamine Hypothesis of Schizophrenia: Version III—The Final Common Pathway

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2669582/

http://www.selegiline.com/

Quím. Nova vol.27 no.6 São Paulo Nov./Dec. 2004
REVISÃO: Agentes dopaminérgicos e o tratamento da disfunção erétilDopaminergic agents and erectile dysfunction treatmentGilda NevesI; Stela M. K. RatesI, *; Carlos A. M. FragaII; Eliezer J. BarreiroII

27 Comentários em “Como aumentar seus níveis de dopamina, a molécula da motivação”

Sueli Aparecida Chaves

28 de maio de 2015 - 18:35

Excelente contribuição de inegável relevancia… com não só esclarecimentos fundamentais mas também com portas de saída !!! Nossa maravilha de leitura e reflexão direcionando para sugestões resolutivas com embasamento científico Luzzzzzz para o povo !!!!!! Parabéns Dr.

Roberto Amaral

01 de junho de 2015 - 09:35

Muito obrigado!!

Monica Romaniel

01 de junho de 2015 - 22:44

Fantástico material.
Gostaria de receber outras publicações .
Parabéns !

Paulo Albuquerque

29 de maio de 2015 - 22:45

Excelente seu artigo
Parabéns.

Carlos Alecrim

31 de maio de 2015 - 13:38

Por favor, veja o nosso site da Sociedade Brasileira de Wellness Coaching e, caso lhe agrade, vamos conversar.

Abraços,

Carlos Alecrim
Presidente
SBWCoaching

Carla Tieppo

31 de maio de 2015 - 20:36

O aumento da ingesta de tirosina faz com que os níveis de dopamina aumentem? E a atividade regulada da enzima que é etapa limitante da síntese, a tirosina hidroxilase? Se eu ingerir tirosina em excesso terei alucinações? Se a tirosina também é precursora das outras catecolaminas, como adrenalina? Devo me preocupar com os efeitos cardíacos dos alimentos recomendados? Faça-me o favor, doutor. Não envergonhe os médicos com este post. Grata!

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:42

Este tipo de suplementação orientada por médico já é utilizada na prática ortomolecular há décadas com excelente resultados. A Sra sendo uma neuro cientista poderia ser mais educada e apenas exibir sua opinião contrária, alias dependemos de divergências para que o conhecimento evolua.

Zuila Sena Bonfim

31 de maio de 2015 - 22:01

Sou portadora do Mal de Parkinson , a creio que será interessante informar que o que sentia antes de ser diagnosticada era depressão falta de estímulo para qualquer atividade , deixei de cuidar de minha casa , no trabalho sendo eu professora de Inglês e Português sentia-me incapaz de controlar a turma , e uma fadiga sem limite . Senti estes sintomas durante 13 anos até ser diagnosticada com Mal de Parkinson . Todo estes sintomas fizeram parte de minha vida e fui por todo este tempo discriminada no trabalho. Muito importante estas informações , cada inf. como estas sinto aumentar minha s expectativas de demora e redução da doença > Como também melhor qualidade de vida para o doente e a família.

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:39

muito obrigado, feliz em ajudar, desejo melhoras

José Lucas Gomes

31 de maio de 2015 - 22:39

Muito didático o texto, bem redigido e explicativo. Eu como estudante de Farmácia acredito que minha principal função não é apenas o tratamento e sim a prevenção. Sabemos que a depressão é a doença do século, e essas “receitas” de como aumentar os níveis de dopamina podem evitar e cortar pela raiz esse mal que assola a humanidade. Parabéns! Texto compartilhado.

Nelson Bolonhini Junior

31 de maio de 2015 - 22:56

Muito boa a abordagem do autor: profunda e leve. Gostei!

Natal De Siqueira

01 de junho de 2015 - 00:46

Excelente o artigo! Bastante detalhado tanto da parte química quanto da parte prática do dia a dia. Metas curtas são as palavras de ordem! Obrigado Doutor Roberto!

Roberto Amaral

01 de junho de 2015 - 09:32

Muito obrigado, enjoy!

Rosana Nigriello

01 de junho de 2015 - 11:20

gostei muito do texto, por sua clareza e de apresentar uma saída. Como trabalho com o tema motivação nas organizações e em cursos de pós graduação, eu peço sua autorização para reproduzir seu texto como fonte de informação mais abrangente com todos os créditos a sua pessoa.
Aguardo sua autorização. Grata pelo belo texto esclarecedor.

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:37

Muito obrigado pelos elogios! Autorizado amigo!

Barbara Abreu Farias Vestman.

01 de junho de 2015 - 12:38

Gratidão profunda por receber esta importante contribuição para nós que estudamos agora NEUROCIÊNCIAS no curso de graduação em Psicologia da Faculdade Castro Alves em Salvador /Bahia.
Que Deus ou seja lá que(m) acredite, o proteja sempre e livre de todos os males. Amém. Que assim seja. Namastê. AXÉ DA BAHIA, meu rei!!! Thank you!!!

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:36

Muito obrigado pela palavras meu rei,estamos juntos, grande abraço!Feliz em ajudar de alguma forma

Graça Souza

01 de junho de 2015 - 16:26

Boa tarde, dr. Gostei muito do seu artigo, que de forma tão clara e quase como uma conversa entre amigos, o sr. esclareceu um ponto delicado na vida de muitos inclusive a minha. Tô sem energia e preciso recompor. Já estou com 54 anos e busco melhoras para meu ânimo, criatividade e demais funções, valeu a pena! Grande abraço.

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:34

Muito obrigado, faça bom proveito !

Pedro Mata

02 de junho de 2015 - 09:11

É uma tradução. Um belo artigo esclarecedor. Não é um artigo do médico. Senti após a leitura que faltou esta informação. Mesmo assim vale ler.

Roberto Amaral

02 de junho de 2015 - 09:33

Sim é uma tradução com várias edições e inclusões de artigos

Elisabete

02 de junho de 2015 - 19:36

OLHA…. fiquei um pouco com esperança, pois sinto muito desanimo, colocando em “risco” m,inhas relações familiares. Mas a gente pesquisando na internet, fiquei com um pouco demedo….pois as reações adversas são assustadoras. Tenho vontade de sair e comprar algo que me ajude, mas o cérebro é o chefe.Se ele não se der bem…. sabe-se lá… SÓ SEI QUE É DIFICIL VIVER EM FAMILIA DESSE JEITO.

Sueli Baldasso

02 de junho de 2015 - 22:11

Gostei muito do artigo, pois é bem assim que estou me sentindo, desânimo e falta de energia. Obrigada pela.

Maurício

03 de junho de 2015 - 09:25

Não esqueçam do fantástica SELEGILINA para regular e estimular a dopamina em nosso organismo. Leiam o livro Longevidade do Cérebro do Dr. Dharma Singh

Roberto Amaral

04 de junho de 2015 - 09:40

Tem toda razão, obrigado pela lembrança!

Comentar

Nenhum comentário:

Postar um comentário